Sueli deu tudo para mim na frente do marido ( bêbado ) - A minha estória com Lúcia... 34°Capítulo

Um conto erótico de Lúcia & Jota
Categoria: Heterossexual
Contém 4388 palavras
Data: 10/12/2017 23:30:06

Sueli deu tudo mesmo para mim na frente do marido ( bêbado )

A minha estória com Lúcia

34° Capítulo

Nos dias seguintes à entrevista de emprego das duas meninas e eu ter comido suas mamães, comuniquei às duas que poderiam começar a trabalhar no imediato. Nessa conversa, e por mero acaso num momento que ficámos a sós Soraia teve a feliz ideia de me falar que sua mãe iria ficar muito feliz por finalmente ter arrumado emprego, assim o seu salário seria uma grande ajuda no orçamento familiar que estava cada dia que passava piorando.

Foi até ao ponto de me convidar a ir lá em sua casa numa noite dessas para conhecer melhor sua família. Sua mãe já me conhecia, mas seu pai também fazia muito gosto em conhecer o novo chefe da filhinha. Eu falei que era melhor não, por enquanto. Eles passavam por dificuldades e não deveria estar esbanjando dinheiro com esse tipo de festejos. A não ser que me deixasse pagar esse jantar. Eu lhe daria o dinheiro que precisasse para comprar tudo que fosse necessário, e assim eu aceitava sim. Eu estava gostando muito do jeito da morena. E assim eu podia estudar como um dia comeria sua mãe na sua própria casa.

Se realmente seu pai era um alcoólatra, talvez não fosse muito dificil concretizar essa minha vontade. Até quem sabe comer a mãe e a filha. Nenhuma delas sabia o que tinha acontecido. Eu já tinha comido as duas, mas para ela isso não era do seu conhecimento.

Mas assim sendo o meu caminho para traçar Sueli em sua própria casa ficava muito mais fácil, em último caso eu podia falar com sua filha sobre o que tinha acontecido, e ela apenas precisava nos deixar sozinhos... Eu, sua mãe e seu pai. Depois que ele ficasse bem bêbado eu faria o resto. Mas nem isso foi necessário.

Como acabei aceitando o convite, ela logo marcou a noite que eu podia ir lá em casa. Marcou para uma sexta feira, mas eu lhe expliquei que nas sextas feiras estou sempre muito ocupado. Seria melhor num sábado. Soraia então falou que geralmente nos sábados costuma sair com um grupo de amigas, não dava muito jeito. Essa foi a melhor deixa para mim. A convenci que fosse no sábado, depois de jantar ela poderia ir sair com suas amigas. Que eu voltaria para casa, sem problema nenhum. A menina ficou radiante com essa minha ideia. Seu chefe ia jantar em sua casa, e nem precisava faltar ao compromisso com suas amigas.

Quando cheguei em sua casa naquela noite de sábado, tanto a mãe como a filha estavam deslumbrantes. Elas fizeram questão de caprichar mesmo para me receberem. Qualquer homem hesitaria naquele momento se tivesse de escolher uma delas para levar para a cama.

Mas na sala, sentado no sofá um homem que apesar de ser bem mais novo que eu, ( tinha 43 anos, me falou Soraia depois) aparentava ter uns 60 ou mais, tal o seu estado de saude devido ao consumo de álcool. Era Sr Jorge, marido de Sueli e pai da linda Soraia.

Quando me dirigi a ele para me ser apresentado pela própria filha seu esforço para se levantar como faz toda a pessoa civilizada foi nenhum. Mas não levei a mal, não quis deixar as duas embaraçadas logo no primeiro momento. Mas que ele era uma pessoa desagradável, disso não tinha dúvida nenhuma. Nem queria acreditar como é que uma mulher como Sueli conseguia manter seu casamento com um bicho assim.

Quando eu entrei Soraia pegou num saco que eu levava comigo, eram apenas 3 garrrafas de vinho que eu fiz questão de levar para acompanhar o jantar. Nesse momento ainda seu pai não dera conta desse pormenor. Mas logo que as pousou em cima da mesa, ele que mal se esforçara para me cumprimentar logo se levantou e foi direto ao saco. Quando viu o conteúdo e o vinho que era logo falou:

" Isso aqui deve ser mesmo muito bom "

Eu falei que o comprei no intuito que talvez fosse um bom acompanhamento para o jantar. Claro que apenas o vinho o despertou daquele sofá, sugerindo mesmo para que a filha abrisse logo uma das garrafas. Soraia me olhou e eu fiz sinal que sim. Que podia abrir, claro.

Durante o jantar enquanto eu e as duas falávamos de muitas coisas, inclusive do novo emprego de Soraia. Jorge apenas se preocupava em ter seu copo cheio. Como geralmente um alcoólatra se alimenta mal, ele não era exceção. Bebia, bebia e bebia.

Obviamente seria difícil ele se manter ali junto connosco. Antes que ele apagasse de vez e com o jantar quase no final eu falei para Soraia que não esquecesse das suas amigas. Que podia ir quando quisesse, eu mesmo também iria embora em breve.

Quando Soraia se levantou da mesa e falou que se ia arrumar para sair, também seu pai já num estado de embriaguez lastimável depois de ele ter bebido quase todo o vinho que eu tinha levado conseguiu ainda se dirigir para o sofá onde se estendeu praticamente KO.

Sueli não sabia o que falar, mas enquanto sua filha estava no seu quarto e Jorge já de olhos fechados completamente apagado eu me dirigi a ela e lhe sussurei no ouvido para que não ficasse preocupada com aquela situação. Eu compreendia tudo muito bem, e isso não ia abalar em nada a nossa amizade.

Mas ela gostava que fosse diferente, gostava de ter um marido que se soubesse comportar perante as visitas em sua casa, e principalmente diante de mim que tinha acabado de arrumar emprego para a própria filha, e que bom ia ser a partir dali ter um rendimento extra todos os meses.

Então falei que já que ele não se importa com o bem estar da família eu podia ficar mais um pouco a sós com ela. Mas Sueli não gostou da ideia, sua filha ver nós dois sozinhos ali com seu marido daquele jeito, ela podia desconfiar de alguma coisa.

Mas logo arrumei uma solução. Eu mesmo iria levar a menina no meu carro a casa das amigas e em 20 minutos voltaria, também falei que queria muito estar com ela um pouco. E mesmo com o marido ali presente não tinha problema, não íamos fazer nada que ela não quisesse. Apenas conversar.

Quando voltei Sueli claro que me esperava, entrei e podia ouvir seu marido deitado no sofá roncando, parecia uma locomotiva daquelas do século passado. Devia ser insuportável conviver com aquela situação todas a noites.

Do jeito que ele estava dormindo dificilmente acordaria desde que não fizéssemos muito ruído. Aí eu fui ao encontro de Sueli e colocando minha mão em sua cintura a puxei para mim, nossas bocas ficaram a centímetros uma da outra. Foi inevitável... Um beijo ardente foi o início duma noite memorável.

Estavamos quase colados um no outro, levei a outra mão pela sua cintura e fui puxando ela sem fazer forca. Sueli parecia hipnotizada, mesmo assim vendo seu marido ali mesmo junto de nós tentava esbocar reação, mas já não conseguia. Foi atraida para junto de mim, enquanto recebia um beijo na boca suave e ardente, meu braço já a enlaçava mais firme e a puxava cada vez mais. Correspondeu àquele bejijo de olhos fechados e já ofegando, eu a beijei e a juntei a mim com tanta firmeza que num instante de lucidez tentou argumentar dizendo que era errado, que nunca tinha traido Jorge ali na sua própria casa.

Mas eu só lhe dei essa oporutnidade de falar alguma coisa, voltei a beijá-la. Desta vez mais ofegante ainda, no que instintivamente correspondeu loucamente. Aí eu senti que era dono da situação, abracei ela de vez a juntando a mim

Foi quando sentiu pela primeira vez naquela noite o volume em minhas calças presionarem sua xaninha, ficou ofegante. Eu comecei a beijar seu pescoco, de um lado e de outro, voltava na sua boca. Estávamos até então de pé na sala no meio dos sofás, com seu marido dormindo num deles. Sueli não tinha coragem de me abraçar, talvez por medo, ou porque estava se entregando aos meus caprichos.

Eu percebendo isso continuei a beijar e a lamber seu pescoco, daí fui descendo e mordiscando seus ombros por cima da alca do vestido, a soltei sem tirar as mãos da sua cintura. Fui dando a volta sem parar de beijar seu pescoco, quando fiquei por trás dela levantei seus cabelos e comecei a mordiscar sua nuca, Sueli enclinou sua cabeca para o lado facilitando meu trabalho. Descia nos ombros e subia lambendo e mordiscando deixando ela toda arrepiada e molhada,

Minhas maos que acariciavam sua barriga foram subindo e seguraram seus peitos, um em cada uma, comecei a apertá-los suavemente. Depois comecei a brincar com os seus mamilos que já estavam espetando quase furando a peça de roupa. Aproveitava para entretanto esfregar meu volume na sua bunda, e para melhorar a situação ela começava a se arrebitar pra sentir melhor as minhas roçadas. Sueli nessa altura podia sentir a minha respiração ofegante no seu pescoço.

Era altura ideal para o passo seguinte, afastei uma alça e depois a outra e fiz seu vestido cair suvemente pelos seus ombros até chegar aos seus quadris onde ficou preso, o deixei lá e levei minhas mãos novamente aos seus seios. Comecei a bolinar seus mamilos, ora bolinava um ora apertava os dois, depois puxei o soutien de lado até aparecer seu biquinho. Sem sair de trás continuei acariciando e mexendo neles como se estivesse sintonizando um aparelho de rádio, os torcendo e deixando eles mais durinhos ainda.

Sussurrei no seu ouvido que eram os peitos mais lindos que tinha visto em muito tempo, e fui virando ela. Segurando os dois, os levei na minha boca, lambi um de cada vez, Sueli nessa hora foi às nuvens, mas voltou só para ver mais, depois comecei a chupar passando a língua com volupia mas muito carinhosamente. Pude reparar que aquilo fez descer um rio nas suas pernas. Estava toda lambuzada, e já segurava minha cabeca enquanto eu mamava nos seus biquinhos.

Fui descendo beijando sua barriga e tecendo elogios, falei que achei lindo sua barriga ficar toda arrepiada quando eu a lambi e a beijei. Beijei, e lambi seu umbigo continuando a descer, quando chegeui na cintura deparei ainda com o vestido ali. Então pedi para virar de costas, no que ela prontamente obedeceu como que hipnotizada. Comecei a puxar o vestido, e à medida que ia descendo ia beijando as partes do seu corpo queiam aparecendo. Quando finalmente apareceu a calcinha fiz questão de desviar e descer somente vestido deixando ela apenas com aquela peça de roupa que cobria sua bucetinha, o fazendo cair no chão, onde ela mesma acabou de o tirar.

Sem que desse por isso eu já estava beijando sua bunda. Lambendo, dando beijinhos e mordidinhas, Sueli nesse momento não pôde evitar e se arrebitou toda para facilitar minhas caricias. Depois de beijar e mordiscar sua bundinha toda, a levantei segurando ela pela cintura, e a virei dando-lhe um delicioso beijo na boca, ao mesmo tempo que acabei tirarando seu soutien. Como ela não tomou até aquele momento nenhuma iniciativa, comecei a tirar minha camisa, ela nesse momento aproveitou para dar uma conferida se seu marido estava mesmo ferrado no sono e se estava tudo bem.

Mas logo voltou para o nosso íntimo ambiente, acabei entretanto de tirar a camisa e comecei a desabotoar o cinto. Aí sim... Ela resolveu tomar a iniciativa e terminou de desabotoar a minha calça, foi abrindo o ziper, se sentou para facilitar o resto e foi abrindo, mas o volume que formava atrapalhava um pouco, foi quando eu mesmo a ajudei baixando as calcas e ficando só de cuecas.

Quando ela finalmente pode ver o volume se certificou que era mesmo enorme. Ficou olhando e eu puxei sua cabeca de encontro a meu pau. Sueli ainda exitou um pouco mas com a insistência da minha mão na sua nuca ela se aproximou e beijou mesmo por cima da cueca.

Logo de seguida aliviou um pouco, mas quando voltou e beijou de novo eu segurei sua cabeca colada nele e pôde sentiro seu cheiro. Foi como um elixir, não resistiu e abriu a boca começando a fazer caricias por cima da cueca, eu continuei segurando ela, mas como sua resistência foi diminuindo eu a soltei. Agora Sueli já acariciava meu pau espontaneamente passando a boca em toda a extensão por cima da cueca, parecia não ter a intensão de o fazer diretamente, com seu marido ali mesmo ao lado roncando ela ainda estava com alguns pudores.

Mas quanto mais acariciava e percebia a minha cara de tesão mais excitada ela ficava. Aí eu enfiei a mão dentro da cueca e comecei a tirar minha rola para fora, como ela não se afastou parecendo hipnotizada pelo tamanho do pau que ia saindo, eu fiquei balançando aquilo na sua frente. Ela já o conhecia mas só ali é que teve a noção do tamanho, da outra vez como estava repartindo ele com sua amiga nem tinha percebido bem. Até comentou que era era bem maior que o do seu marido. E que tinha a cabeca grande e vermelha, era reto e não torto como o de Jorge, embora o dele não passasse de uma recordação, fazia tanto tempo que não a procurava.

Não perdi tempo e comecei a esfregar meu mastro no seu rosto, passei na sua buchecha de um lado e de outro. Sueli já não conseguia sair de perto, então eu me posicionei meio que de lado e esfreguei na sua boca fazendo vai e vem. Não resistindo ela colocou a lingua para fora onde meu pau deslizou num vai e vem lateral, Sueli já não aguentava mais me sentir de lado e o cheiro gostoso que exalava, ela se afastou devido ao tamanho para cabeca ficar de frente para si. Aí começou beijando, começou pela cabeça, foi lambendo, molhando e depois engolindo como se fosse um sorvete e voltava sugando novamente, fazendo vai e vem suave, comecava a engolir e quando chegou à conclusão que tudo aquilo ia caber na sua boca encostava na sua garganta ficando um tanto ainda para fora.

Talvez isso a incomodassse, então se dedicou só na cabeça. Lambendo meu pau todo de lado, foi lambendo e sugando até à base, quando de novo começou a fazer movimento de vai e vem sentiu ela comecar a pulsar, nesse momento comecei a fazer movimentos com os quadris para ajudar, Sueli sentiu que eu iria gozar, para evitar que caisse no chão e manchar o tapete, não teve outro jeito, e veio o primeiro jato na sua boca, engoliu rapidinho, e veio outro e mais outro e outro. Sueli segurou na base e foi mamando tudo sem deixar uma gota cair no chão, e eu me contorcendo e gemendo abafado para não alardear. Depois da ultima contração eu a puxei para ficar de pé e a beijei na boca ardentemente e falei:

"Agora é minha vez minha delicia... Vem, você vai me retribuir tudinho. Cada lambida".

Comecei beijando seu pescoço e descendo, parei nos seus peitos que já lhe doiam de tesão, mamei em cada um alternadamente, alisando sua barriguinha. Fui descendo, cheirei sua xaninha por cima da calcinha e passei a mão nela para depois lhe mostrar como ela estava melada, e o tanto que vazava por ela.

Me abaixei beijei por cima da calcinha. Logo de seguida pedi para ela virar de costas novamente e a empurrei de encontro ao outro sofá onde ficou ajoelhada no assento e se apoiou no encosto. Tudo isso guiada por mim, por trás, falei que ela tinha uma bunda maravilhosa, foi aí que ela falou que quando seu marido ainda a via como mulher morria de ciumes comentando que os homens não tiravam os olhos dela.

Eu confirmei tudo isso e comecei a beijar suas coxas embaixo e fui subindo, lambendo e beijando, a safada ficou louca de tesão, quando cheguei na sua bunda passei a lingua em toda ela, Sueli aí se arrebitou e eu gemi de tesão:

" Que linda, deixa ela assim arrebitada safadinha".

Lambi sua buceta também ainda por cima da calcinha, sua bundinha toda e não parava de a elogiar, Sueli que até então estava de olhos fechados resolveu olhar para trás, eu continuava lambendo e beijando sua bucetinha, mas me posicionando para tirar sua calcinha, aí ela percebeu que meu pau já estava novamente duro e latejando, ainda conseguiu falar que naquela hora parecia ainda maior que antes.

Ajoelhado atrás dela fui puxando sua calcinha, fazendo ela descer por suas pernas até seu joelhos dobrados deixando ela lá, enfiei a mão no meio das suas pernas e levei o meu polegar na sua rachinha passando em toda sua extensão de cima para baixo. Sueli quase gozou arfando de tesão, desci então até ao seu grelinho que estava inchado como uma uva, e parei nele começando a massageá-lo de leve. Delirando e olhando aquela cena ela sentia calafrios e sua xaninha se contraindo, aproximei meu rosto e sem tirar o dedo e parar a massagem beijei sua xaninha. Comecei a esfregar os meus lábios nela e a cheirar enquanto a chamava de gostosa, tesuda e que era a bunda mais cheirosa que eu ja lambera.

Ela já já se encontrava em êxtase total quando comecei a passar a lingua de leve na sua rachinha, para cima e para baixo bem devagar, e o danado do meu polegar continuava fustigando seu grelo, lambia, e massageava seu grelo. Só tirava o dedo dele para poder substituir pela minha lingua, ficou completamente louca, eu lambia para cima e subia mais e voltava a descer. Chegava com a minha lambida pertinho do seu cuzinho e voltava lambendo a bucetinha e voltava a subir, até que num momento subi tanto que comecei a lamber em volta do seu cuzinho bem devagar. Aí ela se queixou que sua bucetinha estava até doendo de tesão, um tesão tao grande que até suas pernas estavam ficando bambas. Mesmo com ela quase caindo do sofá, eu não parava e quando estava já lambendo bem na portinha do seu cuzinho, parei e desci de novo para a sua rachinha. Voltei a subir bem devagarinho, só que dessa vez não parei, minha lingua passou pelo seu cuzinho todo de um lado para o outro e parei nele, o lambendo todo.

Sem parar, com o meu dedo no seu grelo levei a outra mão até ao seu maravilhoso cú, e comecei a massagear ele com o indicador, revezava lambendo e passando o dedo, depois posicionei a pontinha da minha lingua no seu buraquinho anal e comecei a forçar a entrada. À medida que forçava aumentava a masssagem no seu gerlinho, a deixando fora de si.

De novo substitui a lingua pelo dedo e fui forçando devagar, sentindo aquele vai vem com o meu dedo que entrou macio no seu cú que estava todo lambido e babado, Sueli foi se descontrolando e começou a sentir as contrações chegando, a unica reação que teve foi abafar seus gemidos no sofá, arrebitou seu rabinho o mais que pôde na minha cara, e sentindo um dos meus dedos no seu rabinho e o outro no seu grelo, o sentiu inchando e pulsando, aí não conseguiu se conter mais, rebolou gozando na minha cara, e em movimentos rapidos eu descia lambendo e enfiando a lingua na sua rachinha, podia nesse momento sentir seu gozo escorrer pelas pernas e eu o lambendo. Antes de terminar suas contrações Sueli percebeu eu me posicionando em pé atrás dela a segurar meu pau e apontando para a sua bundinha arrebitada, já não tinha forças para reagir pois estava se contraindo ainda pelo primeiro gozo que parecia não querer acabar.

Só teve uma alternativa, esperar sentir uma estocada forte da minha parte em seu buceta mas pelo contrário, eu fui delicado. Esfreguei a cabeça do meu cacete nela de cima abaixo, repeti mais uma vez, e finalmente a posicionei na entrada começando então a empurrar, não quis entrar de primeira, Sueli parecia enlouquecida, ela queria mesmo que eu a penetrasse, então forcei de novo e ela rebolou se ajeitando no meu pau.

Quando entrou a cabeça e ela se sentiu preenchida, todo o restante começou a deslizar atrás e eu comecei a enfiar devagarinho, suas contrações que estavam quase parando foram voltando antes de eu acabar de enfiar todo o meu pau na sua buceta. Quando comecei a puxar para segunda estocada Sueli entrou em parafuso e chegou o seu segundo orgasmo ou o primeiro que nem tinha acabado, nesse momento senti sua bucetinha mordendo meu pau, comecei então a cadenciar o movimento do pecado e continuei metendo meu cacete. Sueli então com um grito abafado no sofá anunciou:

" Tô gozando de novo, gozaaaaando, gozaaaaaaando."

Eu percebi que a safada adorava ser fodida devagar, não soquei forte, metia tudo na sua bucetinha e tirava cadenciado bem devagar, assim ela foi gozando, e não queria parar de gozar, sua buceta mordia o meu pau. Só algum tempo depois começou relaxando e sua respiração voltando ao normal, e eu safado lhe perguntei se tinha gozado gostoso? Ela não respondeu, mas adorou a pergunta.

Mas eu continuva dentro dela sem gozar, metendo e tirando, olhando tarado para sua bunda, fui metendo meu polegar no seu cuzinho e o acariciei, depois troquei pelo indicador e fui metendo devagar, tenho a certeza que ela estava adorando, olhava para mim como que adivinhando o que eu queria, parecia estar com algum receio, mas sabia que eu pediria, foi aí quando eu tirei meu pau para da sua bucetinha, e fiz escorregar o melado do seu gozo no seu rego, fiquei nesse curto espaço de tempo escorregando minha vara a fustigando, fazendo ela escorregar bem no seu cuzinho como tinha feito na sua boca no começo, isso estava uma delicia falou ela, podia ver meu pau escorregando entre suas nádegas. Para me provocar ela se arrebitou toda... Não deu outra, segurei com a minha mão na base e pincelei na sua xaninha, entrou todo nela, tirei e entrei de novo. Chegara o momento certo tirei meu pau todo melado de sua buceta e fiquei olhando sua bunda. Num instante posicionei a cabeca na entrada do seu cuzinho. Sueli olhava para mim, acenei com a cabeca como quem pedia permissão, meio com receio e sem dizer uma palavra ela acenou também com a cabeca concedendo o que eu lhe pedia.

Não via a hora de finalmente comer aquele maravilhoso cú. Apontei bem no buraquinho e comecei a forçar a entrada, Sueli fez careta pedindo cuidado, eu claro que atendi seu pedido, forcei de novo, sentiu a pressão mas segurou firme, enquanto minha rola ia passando Sueli gemeu sentindo dor. Fechou os olhos, mas eu tirei rápido para seu alívio, aí comecei a colocar novamente e a tirar somente a cabeca, ela foi se acostumando e se arrebitando para mim, à medida que eu tirava e colocava deixava ir um pouco mais fundo, aquilo lubrificado pelo seu gozo foi num crescente, ainda segurando na base fui tirando e colocando até que senti que Sueli já estava relaxada, já não precisava mais segurar. Soltei a base e fui só com os meus movimentos de quadris, entrando e saindo

Sueli olhou para trás vitoriosa, pois meu pau já entrava todo no seu cuzinho e saía bem macio, eu então segurei sua cintura e a chamei de potranca. Que era seu cavalao e que ia comer seu cuzinho gostoso, acabei de proferir essas palavras e comecei a socar mais fundo e tirando e socando. Finalmente Sueli pôde sentir minha pelvis bater na sua bunda, aí me inclinei um pouco e enfiei minha mão direita nas suas pernas e comecei a massagear o seu clitóris.

Nesse momento a safada foi ao delírio, sentindo muito tesão, e eu achamando de cadela de potranca, pedia pra ela arrebitar mais seu cuzinho para mim, obedecia prontamente, mesmo com seu marido quando eles ainda transavam tinha sido tao gostoso, e sem dor como estava sendo, mesmo sendo a cacete de Jorge bem menor.

Assim eu fui ficando mais agitado, e comecei a socar mais forte com mais vigor continiuando a masssagear seu grelo. Eu mesmo podia sentir esse seu grelinho inchando novamente, e seu cuzinho totalmente preenchido, meu cacete naquela hora já entrava todo nele. Quando eu avisei que ia gozar no seu cuzinho Sueli pareceu ter recebido um choque elétrico no seu grelinho. De novo começou a sentir espasmos, quando me ouviu a arfar no seu ouvido e falar que ia encher seu cuzinho de leite quente começou ela ainda antes de mim a gozar de novo.

Gozou gostoso espetada por trás como nem seu maridinho alguma vez tinha feito com ela, aí sentiu eu derramando em golfadas meu leitinho quentinho dentro meu cuzinho, arfei e estoquei bem fundo a enchendo, era seu cuzinho ordenhando meu pau, e sua xannha se contraindo junto a deixando louca.

Quando acabou ela deitou no sofá e olhou para o marido deitado no outro ainda roncando, como se nada tivesse acontecido. Eu me sentei um pouco no sofá pequeno com meu cacete todo ordenhado e melado, mas logo depois me levantei e falei que precisava ir, Sueli concordou plenamente, mas antes ainda teve a ousadia de falar para mim que sabia muito bem o que eu pretendia, por isso mesmo sem que ninguém percebesse ela durante o jantar colocou no vinho que o marido estava bebendo um pouco do sonífero que sempre põe quando ele chega em casa embriagado para não ter de aturar suas bebedeiras. Assim ele adormece, e durante toda a noite ela pode ficar em paz. E também confessou que o que tinham feito ali naquela noite, era o seu maior desejo, dar seu cuzinho para alguém que o soubesse comer. Afinal ela era bem putinha safada.

Eu a beijei, me vesti e fui embora. Concerteza ela depois iria conferir o estado da sala para ver se não ficaram vestígios do que acontecera.

Foi uma noite deliciosa, mas quando eu tiver tempo irei contar para vocês mais loucuras com a mulatinha Sueli. Não ficou por aqui...

Continua...

Escrito por: F. Jota

Publicado por: Lúcia & Jota

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