Virei menina nas mãos do meu amigo

Um conto erótico de Matheus
Categoria: Homossexual
Contém 1532 palavras
Data: 10/12/2017 17:15:44

Eu sou Mateus, tenho 16 anos, sou gay passivo, sou um menino bem feminino, não com meu jeito, mas sim com minha aparência, pois eu tenho um problema hormonal, meu corpo produz hormônios femininos em excesso, ou seja, meu corpo é bem feminino, eu tenho um pouco de seios, sou baixinho, meu corpo cresce poucos pelos, não tenho barba, tenho um pau pequeno, meu quadril é largo e eu tenho bunda grande, minha voz não é tão fina, mas não se parece nada com voz de menino. Além de tudo isso, meus cabelos são grandes, pela metade das costas, e eu amo usar roupas femininas, em segredo é claro. Eu tenho uma irmã gêmea não idêntica, e uso tudo que ela tem, desde os vestidos, saias e sapatos, até os biquínis e lingeries, poucas são as pessoas que sabem disso. Depois desta descrição minha, vamos ao conto.

Apesar de ser feminino, eu tenho vários colegas na escola, não sofro bullying nem nada. E na minha sala, tem um menino chamado Marcos, e ele é bem másculo do tipo que só pega meninas na escola, e que não dá pinta nenhuma de ser gay, ele tem 16 anos, e tem um pouco de músculos, já vi algumas vezes o peitoral dele em fotos, era bem gostoso, e no seu short sempre tem um volume bem legal. Eu realmente sou bem indiscreto quando vejo meninos assim, seco eles todinhos, a primeira coisa que eu olho é o volume na calça. Só falta realmente eu chegar no menino e pegar no pau, de tão indiscreto. Então, esse Marcos certo dia resolveu fazer um trabalho de física em dupla comigo, pois ele é meio mal na matéria, e levou em conta de que eu era o “nerd” da sala. Então nós combinamos de no dia seguinte, depois da aula, ele ir na minha casa para fazermos o trabalho, e para eu ensinar a matéria a ele. No dia seguinte então, tivemos aula de manhã, e a tarde combinamos de que ele iria na minha casa. Cheguei em casa, tirei minha roupa, pus uma calcinha de rendas e vesti um shortinho curto da minha irmã, pois quando estava em casa sozinho, costumava usá-los, além do mais estava um dia bem quente, e não havia nada melhor do que ficar mais livre em casa em um dia quente de verão, decidi que receberia o Marcos daquele jeito mesmo, afinal ele já sabia como eu era. Nem tinha maliciado ele vir em minha casa e nós ficarmos sozinhos. Junto do shortinho vesti uma regata branca simples, também da minha irmã. Apesar das roupas serem dela, elas não ficaram tão femininas em mim, pareciam roupas comuns a um adolescente. Então ouvi o interfone tocar, era marcos, ele estava no portão de casa, eu abri para ele, e ele entrou. Recebi ele na porta da sala, ele também estava de regata branca, expondo seus músculos, e com um short jeans, que dava um enorme destaque ao seu volume. Quando o vi me subiu um fogo, só nessa hora que pensei em safadezas com ele, disse para ele entrar. Subimos as escadas e fomos para o meu quarto, tive a sensação de que ele estava olhando minha bunda, nos sentamos e começamos a fazer o trabalho, ele então perguntou onde era o banheiro, indiquei a porta no corredor em frente a do meu quarto, ele foi e deixou a porta aberta, abriu seu short e pôs seu pau para fora, e mijou assim mesmo, pude ver que o pau dele não era nada pequeno, e que estava meia bomba, amei aquela visão daquele menino com o pau pra fora no meu banheiro, minha vontade era de ir lá, se abaixar e chupar aquele pau todinho. Ele colocou o pau de novo para dentro e voltou para o quarto, disfarcei o olhar para que não percebesse que eu estava olhando seu pau. Continuamos fazendo o trabalho, ele depois de um tempo perguntou se podia tirar a camisa, pois ele estava com muito calor, eu senti que o clima estava esquentando, disse para ele tirar, eu fui fechei a janela e a porta e liguei o ar condicionado, vi o peitoral dele pela primeira vez ao vivo, era melhor do que nas fotos. Então resolvi me exibir um pouco, para ver se ele tomava uma atitude, me abaixei para pegar uma coisa na minha mochila, de modo que eu fiquei de costas para ele, com a bunda bem empinada. Eu ouvi ele se levantando, de repente sinto uma encoxada na minha bunda.

-Porra sou obrigado a dizer, sua bunda ficou gostosa pra caralho nesse shortinho.

Ele começou a se esfregar na minha bunda, num movimento de vai e vem, quase que me fudendo de roupa, sentia seu pau meio duro roçando na minha bundinha, ele me segurava pela cintura e me puxava, ele me dominava com sua força, eu ficava sem reação. Ele então me soltou, eu me virei e me ajoelhei na frente dele, e fui pegando naquele pau por cima da cueca. Ele então disse:

-Pode abrir, eu sei que você está louquinha por ele, eu vi você me olhando no banheiro.

Eu então desabotoei seu short e desci ele pelas pernas dele, aquele macho estava usando uma cueca box branca, que destacava sua rola ainda mais, abocanhei o pau por cima da cueca, e vi ele crescendo ainda mais, então ele foi baixando a cueca, de pouquinho em pouquinho, até que o pau saltou para fora, era cheio de veias e a cabecinha bem vermelha, o pau ainda estava meio mole, porém era enorme, devia ter uns 17 cm, as bolas bem grandes também, com pouco rastros de pelos. Eu não resisti, abocanhei com tudo aquela rola e comecei a chupá-la, lambia a cabecinha e engolia o pau até embaixo, depois descia até as bolas, e chupava as mesmas, estava com tanta vontade de chupar que estava até salivando. Marcos gemia de prazer e se contorcia.

-Mama sua puta, mama, vou te mostrar o macho daqui a pouco.

Ele tirava o pau da minha boca e batia com ele na minha cara, eu continuava-o a chupar, ele segurava minha cabeça e fodia minha boca, ele então disse:

-Para, para que eu quero comer esse cuzinho.

Eu parei, e ele me deu uma camisinha e mandou eu colocar no seu pau, eu pus com ajuda da boca, ele me mandou ficar de quatro na cama, eu obedeci, ele chegou por trás, e baixou meu shortinho, ele viu que eu estava de calcinha, ele esfregou o pau bem no reguinho e baixou minha calcinha, e começou a roçar na minha bundinha, meu reguinho estava piscando, e meu pau estava durinho pelo clima de sacanagem. Ele cuspiu no meu reguinho e começou a meter, sentia aquele rolo de carne quentinho me penetrando, aqui estava maravilhoso, Marcos sabia meter devagarinho sem machucar, até que senti que tudo havia entrado, as bolas batiam no meu rabinho, então ele começou a foder, fui ficando mais excitado, aquele vai e vem gostoso, me olhava no espelho do guarda roupa e me via de quatro submissa a Marcos, parecia estar em um sonho de tão gostoso que estava, nunca imaginei que aquele menino másculo e mulherengo da minha sala estaria fodendo um cuzinho de menino. Ele dava estocadas cada vez mais fortes, e mais fundas, eu gemia e rebolava na pica dele.

-Geme vadia, geme. Não queria levar pica? Então toma pica, toma.

-Ain, mete vai, ain fode com vontade.

Ele aumentou o ritmo, sentia o pau entrar até a alma, eu gritava de prazer, estava muito gostoso, meu pau estava muito duro, tanto que gozei sem me tocar nem nada. Ele continuava a me comer, eu gemia cada vez mais alto.

-Grita sua cachorra, grita. Agora não vou mais parar, vou te foder até você implorar pra eu parar.

Ele aumentou o ritmo ainda mais, senti sua cabeça e seu pau inchando, até que ele gozou, ele caiu exausto sobre mim. Eu fui em seu pau, tirei a camisinha e vi aquele pau gozado, toda a porra ficou nele, não ficou nada na camisinha, eu abocanhei e limpei aquele pau, chupei até deixá-lo limpinho. Ele pôs então a cueca, foi no banheiro e jogou a camisinha fora, eu vesti a calcinha de volta e nos sentamos e continuamos a fazer o trabalho, terminamos e resolvemos tomar um banho de piscina. Ele resolveu tomar banho sem nada, eu fui no cesto de roupas sujas e peguei um biquíni rosa da minha irmã, a calcinha ficou atoladinha no meu reguinho, e com o pau pequenininho ficou parecendo uma bucetinha, o soutien, empinou meus peitinhos, fazendo eu parecer ter seios pequenininhos, fui para piscina e Marcos estava lá completamente nu, mergulhei e nós tomamos banhos juntos, eu chegava perto dele e passava a bundinha em seu pau, até que ele não resistiu, me pegou num cantinho da piscina, chupou meus peitinhos, e me comeu ali mesmo. Passamos uma tarde gostosa naquele dia, na semana seguinte ele veio em minha casa de novo, e até hoje ele dá uma passadinha de vez em quando na minha casa, para me comer um pouquinho.

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