<^.^> Karine - Confissões de uma putinha...ainda virgem...<^.^> - PARTE 02

Um conto erótico de Bin Laden
Categoria: Heterossexual
Contém 715 palavras
Data: 10/12/2017 00:21:51

Na parte 01 de meu conto relatei como o safado de um colega do colégio me mostrou seu pau negro e grosso, dai aprendi a me masturbar e a se tornar rotina despertando meus desejos de ser possuida.

Procurava evitar Ricardo no colégio, mas meus desejos por ele eram sempre mais intensos, sempre que cruzava por ele não mirava em seus olhos mas reparava o meio de suas pernas lembrando daquela manhã em que me mostrou aquele membro gigantesco e inesquecivel, e para apagar meus desejos me aliviava em meus sonhos solitários.

Estava deitada em minha cama, fazia calor, era noite, pela janela aberta entrava uma brisa que acariciava meu corpo nu sobre a cama, esperava aquele momento com desejo de aproveitar de meu corpo.

Deixo que a excitação e o desejo cresçan pouco a pouco dentro de mim, a antecipação do que vou fazer é um afrodisiaco em si mesmo.

E esse desejo cresce...cresce...sempre pensando naquele negro da pica enorme e negra de minha sala de aula do colégio...isso tudo pede que me acaricie, que utilize minhas mãos e meus dedos para acalmar minha temperatura, porém eu aguento um pouco mais, é uma dôce tortura.

Até que não posso resistir mais e começo a me acariciar, meu ventre, meu umbigo, meu quadril, até onde pode chegar minhas mãos, e lentamente vou subindo até chegar a meus pequenos seios acariciando com suaves movimentos circulares.

Levo um dedo a boca e o acaricio com a ponta da lingua, o chupo, como se fosse um caramelo negro e grosso de Ricardo, isso me excita, uma mão em meus seios e outra em minha boca, dirijo meus dedos molhados de saliva até meus seios e acaricio meus mamilos, sinto uma suavidade, porém dura pouco, se põe duros em poucos segundos, acaricio, belisco suavemente, depois mais forte, até um gemido escapar de minha boca.

Não consigo manter minhas pernas quietas, estou demasiada excitada, nervosa e inquieta, me remexo, roçando uma coxa contra a outra, acaricio minhas pernas com as plantas de meus pés, me sinto "leve e solta".

Meus devaneios naquele pau enorme e grosso de meu colega do colégio me excita, quase me enlouquece, o sonho de possuir aquilo tudo somente para mim era demais.

Fecho meus olhos e imagino todo tipo de situações eróticas com Ricardo, deixo meus seios por um momento e deslizo minhas mãos até minhas coxas, acaricio por dentro e por fora e vou chegando lentamente até a parte mais oculta e desejavel de meu corpo, aquela região que os homens suspiram, uma bucetinha de 13 anos, porém hoje ela está intocada e virgem e é só minha, serei a única que dará prazer a ela.

Começo a acariciar as bordas de minha raxinha, suavemente, sentindo as gemas dos dedos sobre minha pele, porém o desejo é grande e não suporto muito até roçar os lábios, acaricio toda sua extensão sem chegar a tocar sua entrada que já estava palpitante.

Logo um arrepio percorreu meu corpo, meus dedos explorando minha bucetinha, tocando os lugares mais sensiveis de minha anatomia.

Segui suspirando com gemidos suaves, quase como sussurros, logo me encoragei a enfiar devagar um de meus dedos menores até chegar a meu himen, lentamente, dali não segui em frente, estava úmido e quente, queimando, , aquilo me encantava pois no lugar daquele dedo poderia ser a poderosa pica grossa e negra de Ricardo me arrombando, enfim havia chegado o momento e sem resistir comecei a me masturbar.

Com três dedos começo a esfregar lentamente a principio, depois aumento a velocidade e força enquanto me excito mais, com a outra mão acaricio um de meus seios, levo os dedos até minha boca para sentir o sabor de meus fluidos e retorno novamente, aquilo se tornou uma tortura, sempre pensando naquele tronco grosso e enorme , aquilo havia se tornado uma obscessão, estava quase louca de tanto prazer, mas o gozo não chegava.

Aumento o ritmo até quase o frenesi, meu corpo começa a se convulsionar e gozo gemendo alto, me retorcendo sobre a cama como uma serpente, meus dedos ficam melados com os fluidos que são expulsos de minhas entranhas, depois levo até a boca para saborea-los.

Mas a ânsia de me entragar ao Ricardo era enorme e irresistivel e sonhava se tornar realidade.

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