Orgia em família - Aceitação 3

Um conto erótico de Gsafadunha210
Categoria: Heterossexual
Contém 1518 palavras
Data: 09/12/2017 04:49:38

◦ ...

◦ Porra, meu pai tinha que aparecer logo agora ? Mas eu ia te que dá um jeito de ficar sem levar sermão.

◦ Oi papai, então, eu to chegando a essa hora porque, é....

◦ Porque não tem nenhuma noção do que é responsabilidade.

◦ Eu avisei que não era pra me esperar, eu disse que chegaria tarde.

◦ Foda - se, eu vou corta a sua mesada. Eu não quero filha minha sendo vagabunda. Isso são horas de menina de família chegar em casa - Eu cai na gargalhada quando ele disse isso.

◦ O senhor fala como se essa família fosse muito respeitosa dos bons costumes e da boa moral.

◦ Garota, garota. Você tá brincando com fogo, cuidado pra não se queimar.

◦ Mas é a verdade. Quem foi que trocou a filha por um contrato ? Hein, o senhor me vendeu pro Júlio papaizinho. Não tem moral pra fala de nada. - Nessa hora ele ficou furioso, veio na minha direção, pegou com força no meu braço e me balançou.

◦ Sabe do que você tá precisando ?

◦ Do que ? De me vender pro senhor conseguir mais dinheiro as minhas custas ?

◦ Cala essa boca, sabe a que você tá cheirando !?

◦ Ah que ?

◦ A sexo, você fodeu com outro sua piranha ?

◦ Sim, eu transei com outro, e a propósito, ele era muito gostoso.

◦ Vadia, sua petulante. Você tá precisando levar umas porradas pra aprender a me respeitar. E isso vai acontecer agora.

◦ Eu arregalei os olhos, meu pai nunca tinha me batido na vida. Eu tentei correr mas ele me segurou.

◦ Tá com medinho ? Fala mais agora, fala que eu quero ver.

◦ Papai, me desculpa, por favor. Mas não me bate.

◦ Não adianta mas pedi desculpas. Falou, agora vai arcar com as consequências. Vai aprender a me respeitar, de um jeito ou de outro.

◦ Ele me puxou em direção ao andar de cima, me levou pelo longo corredor até o meu quarto. Quando chegou na porta, abriu a porta e me jogou pra dentro do quarto com força.

◦ Seu ogro, o senhor é um troglodita papai. Machucou meu braço.

◦ Eu ainda nem comecei filhota. Eu sempre fui muito bonzinho pra você, e o que eu ganhei em troca ? Nada, só desprezo e desrespeito. Mas agora, você vai aprender a dá o devido valor ao seu pai.

◦ O que o senhor vai fazer comigo ?

◦ Você já vai ver.

◦ Ele começou a tirar o cinto que estava na calça dele. Nessa hora eu me desesperei, eu não acreditei que ele ia me bater.

◦ Pai, não faz isso, eu suplico.

◦ Agora você súplica ? Agora é tarde demais princesa. Tira a roupa.

◦ Pra que ?

◦ Tira a roupa.

◦ Não.

◦ Tira essa porra.

◦ Não, me deixa em paz.

◦ TIRA ESSE CARALHO LOGO.

◦ Eu fiquei morrendo de medo, tirei minha roupa lentamente. Eu queria chorar, mas não o fiz, não iria me rebaixar a esse ponto pra ele. Não daria nenhum sinal de fraqueza. Eu tava morrendo de medo, nunca meus pais tinham levantado a mão pra mim, imagina apanhar de cinto, que vergonha. Terminei de tirar toda a roupa, fiquei só de calcinha, como estava sem sutiã, tampei meus seios com os braços. Meu pai andou até mim, ele me olhava com gula.

◦ Você é tão linda baby.

◦ Para com isso.

◦ Eu mandei você falar ? Não, então fica quietinha. Vira de costas.

◦ Eu olhei temerosa pra ele, mas virei de costas.

◦ Se inclina na cama.

◦ Papai...

◦ Cala a boca e faz o que eu mandei.

◦ Me inclinei na cama, senti ele chegando perto de mim e engoli a seco. Ele deu a primeira cintada, eu dei um grito.

◦ Tá doendo putinha ? Vai doer mais.

◦ Tá, para com isso. Por favor.

◦ Nem comecei ainda.

◦ Ele deu outra cintada, e eu mais um grito. Eu estava querendo chorar, mas não ia deixar isso acontecer. Ele deu mais uma cintada, assim se repetiu várias outras vezes. Ele me deu umas dez cintadas, quando acabou ele sentou do meu lado e eu fiquei na mesma posição.

◦ Você é um idiota.

◦ Você merecia mais, sorte sua que hoje eu quero fazer outra coisa com você.

◦ Não chega não ? Para, me deixa em paz.

◦ Não enquanto eu não conseguir o que eu quero. Hoje você não me escapa.

◦ O que você quer dizer com isso ?

◦ Você vai ver.

◦ Ele tirou a calça que ele vestia ficando só de cueca. Eu tinha que admitir que ele era bonito, mesmo sendo meu pai eu admitia, ele era um gostoso. Para com isso, para agora Valentina, ele é seu pai.

◦ Que foi filhinha ? Gosto do que ver ?

◦ Não, não gosto. Isso é um desrespeito comigo.

◦ Ele não disse nada, apenas tirou a cueca. Omg, que pau é esse ? Meu deus, é enorme. Como eu queria essa gostosura na minha boca, cala boca Valentina. O pau dele deveria ter uns 22 cm, era do tamanho do Marcelo, mais o do papai era mais grosso e também tinha uma cabeçona.

◦ Olha filha, olha essa gostosura que o papai tem pra você.

◦ Sai daqui, sai daqui ou eu grito a mamãe.

◦ Grita, chama a sua mãe. Ela com certeza vai vim, só não sei se ela vai te ajudar.

◦ Ele andou na minha direção enquanto punhetava a Pika dele. Eu não admitia, mas minha boca salivava de desejo por aquele cacete. Quando ele chegou perto de mim, bateu com o cacete na minha cara.

◦ Para com isso. Tá louco ?

◦ To, tô louco de desejo, eu quero esse boquinha na minha Pika. Você também quer ele na sua boca né ?

◦ Não, eu não quero.

◦ Ele passava a Pika por todo meu rosto, aquele cheiro estava me deixando extasiada. Ele passou a cabeça do pau no meu nariz, eu respirei fundo o cheiro, depois ele desceu pra minha boca. Quando eu tentei lamber a cabeça, ele tirou o pau de perto de mim rindo.

◦ Nananinanão, se quiser lamber, vai ter que pedir. Pede putinha, fala que quer o pau do papai na boca. Fala que tá querendo sentir meu gosto, fala.

◦ Não, eu não vou falar nada.

◦ Ele passou o pau de novo no meu nariz.

◦ Se você quer, vai te que pedir. Pede que o papai dá, pede.

◦ Ele ficava passando o pau entre a minha boca e o meu nariz. Ele dava batidinhas com o pau na minha bochecha e passava a cabeça nos meus lábios. Quando eu pensei em abrir a boca pra chupar a cabeça, ele se afastou rindo. Eu não aguentava mais de desejo por aquele pau, eu precisa sentir o gosto dele.

◦ Pede que eu te dou putinha, pede.

◦ Me dá papai, por favor.

◦ Dá o que ? Hein, fala o que você quer putinha ?

◦ Me dá pau papai, eu quero pau.

◦ Toma putinha, toma o que você tá querendo.

◦ Ele botou o pau nos meus lábios, eu abri a boca e engoli ele todinho. Eu chupava com gula, parecia que fazia tempo que eu não chupava um pau, sendo que a algumas horas atras eu estava com um na boca. Eu mamava de me baba, parecia que aquele pau era o último do mundo, eu tirei ele da boca e chupei só a cabecinha. Passei a língua pela cabeça e voltei a engoli fazendo uma garganta profunda.

◦ Sua safada... ah.... oh, que delicia de boca. Chupa tudo sua puta, você é igualzinha a sua mãe, uma vagabunda barata.

◦ Sou mesmo igual a mamãe, papai !?

◦ É, vocês são iguaizinhas. Era disso que você estava precisando, você precisava dessa lição pra aprender a me respeitar. Agora fica de quatro que eu vou te foder.

◦ Fiquei de quatro na cama, meu pai veio por trás e rasgou a minha calcinha.

◦ Delícia de buceta.

◦ Mete logo seu safado.

◦ Calma putinha, eu vou meter na hora que eu quiser. Fica quietinha.

◦ Ele me deu um tapa na bunda, doeu mas eu não disse nada. Eu ansiava por aquele pau na minha buceta. De repente eu senti a respiração do meu pai na minha buceta, em seguida ele deu uma lambida do meu cuzinho até a minha xota. Arfei de tesão, ele começou a me chupar é cada vez mais eu ficava molhada, eu não estava aguentado de, a língua dele estava me deixado maluca, eu já estava no ponto.

◦ Eu vou gozarrrr

◦ Goza safada, goza pro papai

◦ Ahhhh

◦ Eu gozei na boca do papai e cai na cama.

◦ Tá pensando que acabou ?? Eu quero mais putinha, vem cá vem - Ele me pegou pela cintura e já foi enfiado o cacete na minha buceta, dei uma gemido longo de prazer, adoro me sentir preenchida assim. Ele me colocou de quatro e começou a meter mais forte, eu só sabia gemer e pedir mais.

◦ Safado demais essa minha filha, puta safada. É isso que vc merece sua puta, merece pau.

◦ Sim papai, eu mereço isso, muito pau. Agora mete, mete gostoso, me fode forte.

◦ Puta safada.

◦ Ele continuou metendo, eu gozei novamente. Ele começou a meter forte.

◦ Vou gozar putinha, vou gozar dentro.

◦ Goza, pode gozar, eu to tomando remédio.

◦ Ahh, sua puta, cachorra. - Ele gozou dentro de mim. Eu fiquei tão cansada que já deixei meu corpo cair na cama. Meu disse alguma coisa mas eu nem ouvi, apaguei.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Gsafadinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Novo site galera! Visitem! contos e muita putaria https://kxcontos.blogspot.com.br/

0 0