Dia de trabalho

Um conto erótico de Ajudante Geral
Categoria: Heterossexual
Contém 647 palavras
Data: 08/12/2017 01:02:20

Dia difícil, transporte público caótico, e uma vez mais preciso pegar o trem para me dirigir a São Paulo. Uma manhã bem agradável, se não fosse por todo o tumulto causado pelos usuários.

Começa o clássico "empurra-empurra" para entrada no vagão. Colocam-me para dentro e fico no corredor da composição, entre um senhor mal encarado e uma senhora igualmente mal humorada, e a minha frente uma jovem morena gordinha com cabelos encaracolados e longos, que aparentava estar com muito sono. Vestia uma calça leve, que marcava seu corpo sem ser justa, de cor cinza com cintura alta e uma blusa rosa. Ouvia ainda em seu fone de ouvido uma música eletrônica em som extremamente alto que ultrapassava a capacidade de retenção do fone.

O trem começa seu percurso de maneira vagarosa. As pessoas tentam se ajeitar. O carro para na estação seguinte, mais pessoas entram. Sou empurrado para frente, ficando muito próximo da menina do som alto. Outra vez o trem se movimenta.

A menina vem um pouco mais para trás, e toca de leve meu corpo. Penso ser um movimento involuntário e não faço menção. Conforme o balanço do trem, ela continua o contato físico, com o contato direto de sua farta anca e meu quadril. Seu copo exala um perfume agradabilíssimo.

Não sei como reagir. Com o contato cada vez mais frequente e seu cheiro de mulher sedenta, começo a ficar levemente excitado. Fico com receio, medo de ser acusado de qualquer coisa, ser tarado, de que alguns "heróis desavisados" venham tirar satisfação. Já vi vários episódicos de pessoas espancadas sob a acusação de maniacos em coletivos.

Procuro inutilmente me afastar. Mais pessoas entram com a parada do trem. Colo meu corpo contra o seu e sinto suas costas largas e muito quentes contra meu peito, meu pau cada vez mais duro contra seu bumbum fogoso. A moça não mostra nenhuma tentativa de se afastar. A composição retornar seu trajeto, sendo que este é o mais longo até a próxima parada.

A menina se move no balanço do trem e da música de seu celular, e eu ali, parado, super excitado. Em dado momento a moça para, com meu pau bem no meio de sua farta bunda. Fico esperando a reação dela. Não me afasto, e, em ato contínuo ela força seu maravilhoso rabo contra minhas pernas, como se me quisesse dentro dela. Solto um leve gemido em seu ouvido, vejo suas mãos trêmulas segurando o ferro do apoio superior. Faz tal movimento por três vezes. Quase gozo, mas me seguro.

A composição acelera e os movimentos de batidas continuam, e eu me afasto por um momento, e com dificuldade coloco a mão para baixo. Precisava ajeitar minha rola dentro da cueca. Ao ajeitar toco seu rabo guloso e a gordinha estremece, solta um gemido que é abafado pela boca colada ao braço. Sinto seu corpo tremer e continuo a tocar seu bumbum. Minha menina treme toda e me deixa continuar. Com medo que as pessoas percebessem, volto minha mão para o alto segurando o apoio. A moça respirava profundamente, e me tocava com seu rabo com menos intensidade, mas mantinha contato. Meu pau latejava, e o perfume que vinha dela mudou. Chegamos a estação seguinte. Parece que ela conseguiu o que queria comigo.

Descem algumas pessoas, e, vaga um lugar a nossa frente, que logo é ocupado pela gordinha danada, me deixando ali em pé, com o pau em riste fazendo volume na calça. A senhora mal humorada ocupa o lugar da safadinha, mas imagino não perceber o meu estado. Sentada, ele encosta a cabeça na "parede do trem" e respira, com o rosto suando e um sorriso no rosto.

Por algumas vezes meu corpo e o da senhora a minha frente se tocam, mas desta vez por acidente imagino. Chega a minha estação, desço rumo ao trabalho para mais um dia de luta.

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Comentários

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Conto bem escrito.Sensual e excitante sem ser vulgar. Parabéns ao escritor.

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