Entrevista de emprego (parte 2) "As mães"- A minha estória com Lúcia... 33°Capítulo

Um conto erótico de Lúcia & Jota
Categoria: Grupal
Contém 4113 palavras
Data: 06/12/2017 23:07:28
Assuntos: Grupal, Ménage

Entrevista de emprego ( parte 2 ) ( " As mães "

A minha estória com Lúcia

33° Capítulo

Uns dias após a entrevista com as duas ninfetas, podemos lhe chamar isso mesmo. Em relação a mim que já sou um coroa, podemos considerar que elas são mesmo umas ninfetas.

Como combinado entre mim e elas, qualquer uma estava capacitada para qualquer uma das vagas de emprego lá na empresa. Mas também como vos falei anteriormente, uma dessas vagas era muito melhor que a outra. Perante minha indecisão sobre onde colocar as duas decidi que a que tivesse o melhor ambiente familiar ocuparia o melhor lugar.

Para isso combinamos que eu faria uma entrevista às respectivas mães, aí eu tiraria as minhas conclusões. Claro que meu pensamento era que se elas eram gostosas daquele jeito, suas maes embora mais velhas também deveriam ser também ainda bem gostosas. E depois de saber que a mãe de Rita estava separada ia para 4 anos, talvez eu pudesse ter alguma chances de comer ela. Assim como a mãe de Soraia, pelo que ela me falou seu pai estava desempregado fazia muito tempo, e lá em casa tinha briga assiduamente. Também ela deveria estar bem carente. Até porque o marido tinha se dedicado quase exclusivamente à bebida. Para além dos problemas financeiros por que ambas estavam passando. Isso talvez jogasse a meu favor.

Para que meus planos tivessem mais chances de dar certo eu marquei essa segunda entrevista com as mamães para o final de expediente. Aí não teríamos ninguém para nos incomodar. Tanto uma como a outra aceitaram com naturalidade essa minha decisão, nunca imaginaram quais eram meus planos.

Eram já bem pertinho das 18 horas quando a nossa linda secretária Gabriela me anunciou a chegada das duas senhoras. Mandei então que elas entrassem e falei para Gabriela que podia ir embora, eu mesmo fecharia tudo quando terminasse a entrevista.

Sentado na cadeira que pertencera ao Dr. Vasco, pude admirar aquelas mulheres. Afinal eram bem mais gostosas do que eu imaginava, minha atenção se virou de imediato para a que supostamente seria a mãe de Soraia, pela cor da pele só podia ser mesmo. Uma mulata linda de tirar o fôlego. Deveria ter uns 40 anos.

Vestia uma saia preta, justa mas “comportada” mas sua bunda não parecia nada comportada, uma blusa branca de botão, seus seios grandes ficavam meio que “pulando” no decote... Uma delícia de mulata. Seu nome era Sueli.

Já a mãe de Rita era uma ruiva, emboa suas curvas não chamassem tanto a atenção era também um mulherão. Seu nome era Lurdes.

Lurdes talvez não fosse a mulher perfeita. Não era tão gostosa quanto Sueli, mas e daí?

Tinha umas belas coxas, uma barriguinha perfeita, não tinha muito peito nem bunda, mas era maravilhosa. Não posso esquecer sua boca! Claro, aquela boca era linda… Assim que a ví, logo imaginei ela usando aquela boca maravilhosa, me fazendo um boquete. Também ela estava usando uma saia justa como a amiga, era uma saia azul e uma blusa também branca. Parecia que tinham até combinado se vestirem daquele jeito gostoso. Mas eu sabia que o motivo era só para me causar uma boa impressão sobre elas e também ajudarem suas filhas a ganharem o melhor lugar na vaga de emprego.

Ficamos ali na minha sala de trabalho durante talvez mais de uma hora, a ansiedade delas era evidente para saberem a qual de suas filhas eu atribuiria o melhor lugar. Falamos de tudo um pouco, como eram suas vidas, elas aos poucos foram se abrindo comigo. O principal problema delas era a nível financeiro. Tanto uma como outra tinham empregos com baixos salários, e como viviam num lugar acima da média de muita gente, ficava difícil aguentar as despesas mensais. Enquanto Lurdes era casada e o marido Sueli trabalhava dava para aguentar as despesas. Mas naquele momento estava ficando muito dificil. Por isso mesmo elas estavam ali tentando que eu desse o melhor emprego para as sua filhas.

Quando já passavam largos minutos das 19 horas e as duas pensavam que eu iria lhes anunciar minha decisão eu perguntei para elas se não gostariam de me acompanhar essa noite no jantar. Eu as levaria num dos melhores restaurantes da cidade, e depois tomaria a minha decisão. Tanto uma como a outra se desculparam que não estavam acostumadas a frequentar esse tipo de lugar e que provavelmente iam fazer má figura e me deixar mal visto.

Após muita insistência minha elas aceitaram o meu convite, quando chegámos no restaurante que costumo frequentar com muita regularidade, fui recebido pelo garçom que logo foi me tratando de Sr. Engenheiro e muita bajulação. Dava para ver algum desconforto nas minhas convidadas. Tinha a certeza que elas jamais tinham estado num lugar como aquele, até quando suas vidas eram mais ou menos estáveis.

Uma deliciosa refeição, com um maravilhoso vinho só podia dar um bom resultado. Minhas convidadas em pouco tempo já se mostravam completamente adaptadas às circunstâncias. Para isso eu contribuí e muito, fazendo com que se sentissem à vontade.

Quando finalmente terminamos de jantar Sueli falou:

" Então... É agora que vai falar para a gente a sua decisão?"

Mas meu plano final era levar as duas para minha casa e falei que, ia anunciar minha decisão noutro lugar e não ali. Ao sairmos do restaurante é entrámos no meu carro eu falei:

" Minhas senhoras agora vamos ao lugar ideal para eu fazer finalmente minha escolha"

Pareciam tão ansiosas que nem se preocuparam em saber qual era o nosso destino, chegando na minha residência pedi que me acompanhassem. Devo vos falar que as duas tinham abusado um pouco no vinho durante o jantar, e se mostravam bem alegres. Era isso mesmo que eu tinha planejado.

Chegando em minha casa Sueli falou que estava se sentindo um pouco tonta, o vinho estava fazendo efeito, já Lurdes mais sóbria, mas bastante alegre falou para a amiga, que tinha adorado o jantar naquele restaurante tão fino. E até se lamentou porque seu ex marido nunca a levara a nenhum assim enquanto tinham sido casados. E aí perguntou para Sueli:

" E você amiga... Seu marido alguma vez a levou no lugar chique desses?"

" Claro que não, amiga... Acho que nem nos deixariam entrar."

Respondeu Sueli

Foi aí que Lurdes falou que no mundo tinha muita mulher com sorte, que têm maridos que as levam as lugares maravilhosos. Estava se referindo a minha suposta esposa, ela estava pensando que eu deveria ser casado.

Eu apenas a ouvia, mas já com meu pau duro, me aproximei dela é num tom safado me encostei a ela por trás e com minha boca quase colada em seu ouvido falei:

" Você não tem um marido que a leve a esses lugares, mas não precisa ter para passar a ir. É só você querer."

Senti que ela ficou totalmente arrepiada com essa minha atitude, quando sentiu minha respiração bem junto da sua nuca. Sua reação me levou a aproveitar naquele momento que eu senti que ela podia ceder para colocar minha mão na sua bunda e começar a alisar aquela delícia. Com muito pouca convicção ela tentou se afastar de mim, mas eu não ia deixar ela se livrar de mim, fui pela sua frente, coloquei minha mão na sua nuca e a puxei para mim.

Com nossas bocas praticamente coladas ela não resistiu quando eu investi de vez. Nossas bocas se colaram definitivamente. Lurdes estava excitada de mais, pude sentir isso pelo jeito que ela correspondeu ao meu beijo.

Sueli assistia aquela cena sentada no sofá, sem saber bem se deveria falar alguma coisa. Não precisava falar nada mesmo, naquele momento já sua amiga tinha perdido a noção de tudo e enquanto eu a beijava ela roçava seu corpo no meu, podendo assim sentir o volume de minha rola encostando na sua buceta.

Para indignação de Sueli eu falei que comer as duas naquele momento fazia também parte da entrevista. E falando isso comecei a massagear os seios de Lurdes ainda por cima do soutien que já estava rendida e pronta para me satisfazer totalmente. O volume na minha calça ficou ainda mais evidente. Enquanto Lurdes podia sentir junto do seu corpo todo o meu tesão, Sueli ainda meio zonsa devido ao efeito do vinho apenas olhava.

Comecei a provocar Lurdes ainda mais, quando lhe perguntei se estava com falta de rola fazia muito tempo, ela confessou que fazia já alguns anos que não dava sua buceta para nenhum homem. Desde que se separara.

Sueli pareceu ficar um tanto espantada com aquela confissão da amiga. Não resisti mais e enfiei minhas mãos por debaixo do tecido da soutien, tocando aquelas delicias de carne branca e macia diretamente. Pude sentir seus mamilos duros e assim os apertava entre os dedos.

Aí Sueli falou:

" Ai meu Deus... Vocês dois estão indo longe demais!!! "

Falava isso meio abismada, mas sem fazer nada para nos impedir, olhando para o relógio como se mostrando preocupada em chegar em casa. Mas como já passava das 22 horas a desculpa que teria de dar em casa seria a mesma se chegasse à 1 da madrugada, só lhe restava uma opção. Mesmo que não participasse tinha de ver a gente transando. Mas além disso, também ela não conseguia tirar os olhos de toda a “ação” que rolava entre mim e Lurdes, evidenciando o fato de que aquilo também a excitava. E por isso, nós apenas ignorávamos seus comentários e continuávamos nos beijando e eu explorando aqueles deliciosos seios.

Sem nenhuma oposição tirei a blusa de Lurdes deixando aquele par de seios à minha mercê. Depois a eu mesmo a ajudei a abrir o zíper da saia que logo caiu a seus pés.

Minha mão logo foi entrando dentro de sua calcinha começando a dedilhar sua xaninha. Lurdes começou a gemer baixinho, de olhos fechados, recebendo aquela “massagem erótica” na sua zona vaginal com um sorriso estampado no rosto. Sueli ainda continuava embaraçada com toda aquela situação.

Até que chegou o momento de eu levar as duas para o meu quarto. Como já vos falei diversas vezes é ali que eu gosto mesmo de receber as minhas visitas especiais. Sueli ao contrário de Lurdes inicialmente se recusou a nos acompanhar. Mas Lurdes naquela hora o que mais desejava era sentir uma rola bem gostosa dentro de si. E do jeito que tudo estava acontecendo já não tinha mais vontade de parar a meio.

Na minha cama eu e Lurdes conseguimos convencer Sueli a se juntar a nós. Foi uma tarefa difícil. Mas vendo o prazer que eu estava dando á sua amiga o tesão falou mais alto. E também ela começou por pedir para a amiga que nunca podia falar para ninguém o que estávamos fazendo. Afinal era uma mulher casada, e nunca na sua vida tinha traído seu marido. Embora ele o merecesse.

Quando Sueli se reparava para se juntar a nós ainda toda vestida, sugeri que fosse Lurdes a ajudá-la a despir. Podia sentir algum acanhamento em Sueli. Deixando sua própria amiga tirar sua roupa para se juntar a ela e a outro homem numa cama sem saber o que daí iria resultar. Mas uma coisa era certa. Tanto eu como Lurdes a deixámos muito excitada com tudo que tinhamos feito até aquele momento.

E assim estávamos os três na minha cama. Eu no meio das duas.

Eu estava afobado, e toda recusa de Sueli a se juntar a nós me deixou ainda mais excitado, meu pau estava duríssimo. Logo me virei para Sueli, aí Lurdes deixou a gente um pouco a sós. Enquanto ela foi no banheiro eu com minhas mãos comecei alisando as coxas de Sueli, e como eram macias. Uma mão em cada, mais acariciando do que esfregando, já que me focava nos pontos que eu pensava que lhe davam mais prazer, mas com muita intensidade.

Até que por fim apalpei sua buceta por cima da calcinha. Ela se contorceu com o tão esperado toque nessa área e me olhou mordendo um lábio, com aquela mesma cara de tesão que antes eu pudera ver lá no sofá da sala. Nesse momento Lurdes voltou e eu fiquei no meio das duas. Mas agora eu estava focado mais em Sueli, minha mão invadiu sua calcinha, sentindo aquela buceta lisa e molhada. Eu no meio, Sueli à minha direita, ambos de barriga para cima, mas com os rostos virados um para o outro, Lurdes à minha esquerda, deitada meio de lado, observando minha mão explorar a bucetinha da amiga.

Rapidamente encontrei seu grelo, grande, saliente, muito duro, ela estava em ponto de bala, o esfreguei com carinho e logo fui intensificando o movimento dos dedos. Agora era Sueli que de olhos fechados, gemia de prazer, com o rosto virado pra mim. Não aguentei, me aproximei e lhe tasquei o beijo naquela boca de lábios carnudos, que ela retribuiu sem pestanejar.

Meus dedos tomavam conta de sua gruta quente e molhada, a penetrando com três de uma vez. Sentia as carnes do seu canal vaginal pressionando-os, sua buceta estava piscando de tesão. Eu mesmo estava quase gozando sem nem tocar no pau, só de pensar que aquela mulher gostosa e fiel a seu marido estava se entregando toda para mim, mesmo tendo sua amiga ali assistindo. Foi aí que me lembrei de Lurdes que ainda observava nossa pegação

Levei minha mão livre à sua coxa, a pegando de surpresa e logo fui avançando até sua buceta, ainda por cima do calcinha. Onde senti sua rachinha, com o dedo médio e fui esfregando com vontade, aumentando a intensidade. Também ela foi se entregando às sensações que meu carinho lhe proporcionava. Sentindo ela que abriu um pouco mais as pernas, para receber melhor o meu toque, eu percebi que era esse o sinal verde para afastar o tecido para o lado e pegar de fato naquela buceta macia e também careca. Nas bucetas eram idênticas, as duas eram lisinhas. Soltou um gemido alto e Sueli percebeu então que não era a única a estar tirando proveito do safado que elas haviam conhecido lá na empresa.

Apesar de ser uma mulata, o clitóris de Sueli era menor, e sua vagina era menos húmida, mesmo assim estava bem molhadinha, evidenciando que ela já estava com tesão só de ter observado a ação mais cedo.

Lurdes quase que implorava que eu metesse nela, então passei a penetrar também a sua buceta com os meus dedos, inserindo primeiro um, depois dois, ganhando território aos poucos, até que por fim estava atolando quatro dedos inteiros dentro dela, apenas com o polegar de fora.

Ainda trocava beijos intensos com Sueli, e de Lurdes podiamos ouvir os gemidos intensos que ela não sei porque motivo tentava desesperadamente conter. Em dado momento, quando intensifiquei ainda mais o movimentos dos dedos em ambas, Sueli cessou nosso beijo e tremeu toda, soltando grunhidos de prazer, respirando ofegante, enquanto gozava deliciosamente para mim, há quanto tempo seu falhado marido não lhe proporcionava tamanho prazer? Deveria ser há muito mesmo.

Sua xota se contraiu mais do que nunca, quase que esmagando meus dedos lá dentro, então relaxou o seu corpo, virando o rosto para cima, sorrindo e recuperando o folego. Tirei a mão de dentro dela e levei os dedos a minha boca, provando seus sucos vaginais e falei:

" humm, que delícia... Gozo de gostosa safada."

Encerrei também as caricias em Lurdes, e me sentei com “perna de índio”. Vendo o volume mais de perto, Sueli ja meio recuperada do seu orgasmo se virou na minha direção, deitando meio de lado tal como a amiga, e fez um carinho na rola por cima da roupa. Já sem nenhum tipo de pudor e com seu tesão atingindo níveis que até ela mesmo jamais imaginaria atingir, falou para nós:

" Nossa, mas que pecado amiga. A gente aqui com esse homem picudo e esquecendo de dar atenção a essa rola gostosa.

Lurdes com uma resposta na ponta da língua:

" Verdade, olha só o tamanho disso. Temos que levar lá para minha casa e cuidar direitinho desse negócio aqui."

Do jeito que elas estavam, Lurdes até já admitia me levar para sua casa. Estava sendo uma entrevista como eu nunca imaginei que fosse. Tão fácil ter as duas mamães dando e se entregando para mim daquela maneira.

Em dado momento, a pressão dentro da minha calça foi tanta que o botão abriu, revelando minha cueca. Lurdes logo agarrou o volume com gosto, ambas encaravam meu pau com os olhos brilhando e sorrisos maliciosos. E aí a safada se dirigiu para a amiga:

" Veja só como é grossa essa rola, Sueli. Tirámos a sorte grande. Pega só pra ver."

Sueli já tinha perdido todo o pudor, o tesão estava tomando conta de si:

" Tô vendo, e está querendo sair pra brincar. Nossaaaaa... Como é quente! "

Enquanto falava também ela ia agarrando meu pau por cima da cueca e dando uma bela apertada.

" Nossa isso me deixa com água na boca, vou chupar essa piroca agora mesmo "

Mal falou isso, Lurdes puxou o elástico da cueca para baixo, minha rola saltou para fora diante das duas, que puderam ver a cabeça inchada, vermelha já toda babada do meu pré-gozo. Chegava até a pulsar de tanta excitação, com as veias saltadas. Acho que meu pau nunca esteve tão duro na vida talvez ( esteja exagerando ). Sueli mais uma vez voltou a olhar para o relógio, talvez imaginando o que seu marido estaria pensando lá em casa sobre sua ausência.

Mas Lurdes que não tinha de dar satisfações a ninguém, não perdeu tempo e já caiu de boca no meu pau, engolindo mais da metade. E que boca maravilhosa, ela chupava fazendo um biquinho com aqueles lábios carnudos, de modo que os dentes nem chegavam perto. Fazia movimentos de vai e vem muito sutis? Eu apenas repousei minha mão direita na sua nuca ditando os movimentos daquele delicioso boquete.

Como era gulosa! Talvz a fome sexo em que estava vivendo a fizesse caprichar daquele jeito. Cheguei mesmo a pensar quando ainda era casada ela devia ser uma chupeteira profissional com seu ex marido, nesse ritmo eu não aguentaria muito.

Enquanto Lurdes chupava minha rola, aproveitei para meter minha mão dentro do soutien de Sueli. Agarrei seu seio direito, era grande demais para caber entre meus dedos, mais fiz meu melhor para sentir cada centímetro daquela carne macia. Apalpei com gosto, e percebi pela sua reação que ela adorava isso.

Lurdes executava aquele boquete com tanta maestria que eu cheguei ao meu limite, apertei o peito de Sueli e sem aguentar mais, explodi em gozo na boca da safada. Segurei sua cabeça pois, na surpresa dos jatos invadindo sua garganta, ela tentou se afastar, mas eu não queria que ela perdesse nem uma gota de porra. A cachorra engoliu tudinho, e ainda me mostrou a boca vazia, assim que deixou meu pau escorregar para fora entre seus lábios, ainda falou para a amiga:

"Hummm, estava muito gostoso. Há muito tempo que eu não provava leitinho quente de macho... Você tem que experimentar, Sueli."

A safada teve a safadeza de responder:

" Bem que eu queria mesmo, mas você bebeu tudo sozinha."

Foi aí que eu falei que não estava satisfeito, queria muito mais e que elas não iam embora para casa sem darem suas bucetas para mim.

Agora depois de um pequeno descanso eu fiquei finalmente todo pelado na minha cama. E as duas ainda com a calcinha vestida.Era um cenário maravilhoso, as duas tinham uns corpos de fazer babar qualquer homem.

Naquele momento eu para esquentar ainda mais o ambiente falei que queria ver as duas se chupando, mais uma vez foi Sueli a tentar resistir à minha ideia. Mas Lurdes logo falou que se eu prometesse comer as duas ela mesmo chuparia o grelinho da amiga, e que sempre tivera essa curiosidade. Eu não só prometi que as comia como exigia que as duas se chupassem. Isso seria importante para o resultado da entrevista. Embora a contra gosto Sueli acabou aceitando ser chupada por outra mulher.

Lurdes foi rápida e meteu a mão por dentro da calcinha de Sueli. Começou a fez uma siririca louca na amiga, que gemia baixinho. Esfregava e apertava seu grelinho, ao mesmo tempo que colocava um dedinho devagar na sua buceta. Esfregava aquele grelinho tão rápido, que deixava Sueli sem fôlego chegando mesmo a pedir para ela parar. Mas era inútil, quanto mais Sueli pedia para ela parar, Lurdes fazia mais forte. Quando falou que finalmente ia fazer o que sempre tivera curiosidade, que era sentir o sabor duma buceta que não a sua passou a língua pela virilha da amiga. Sueli sentiu aquela língua molhadinha no seu grelinho, e explodiu num gozo frenético...

Aí rapidamente como se fosse um cavalo eu subiu em cima de Lurdes desviei um pouco a calcinha e encaixei minha a pica na raxinha da sua buceta, segurei sua bunda e soquei de uma vez só aquela pica duríssima. A safada deu um gemido longo meio engasgada por que não tirava a boca da buceta de Sueli.

"Haaaiiiiiiiiiiiiiiiihaaaaaammmmmmmmmhammmmhammmm."

Quanto mais ela gemia eu socava mais forte e mais rápido. Mas aí já ela pedia para eu não parar de bombar

" Vai Caralho! Vai mete... Vai, vai mete... não pára vou que eu quero gozar... Hummmm que rola deliciosa... aiiiiiiiiii vaiiiiiii mete.... me faz gozar seu safado, cretino... filho da puta! "

Enquanto isso Sueli rebolava na língua de Lurdes que aos poucos ia engolindo seu gozo, e aproveitava para empurrar sua cabeça contra a sua buceta.

Com isso Sueli delirava de tesão:

" Hummmm que língua deliciosa... Vai bem fundo... vai isso... sim, chupa minha buceta. Não pára... Eu quero gozar de novo, ai ai ai vai vai vai. Aiiiiiiii huuuuuuummmmmm... aiii amiga deixa ele me comer também."

Nesse momento Lurdes deixou a buceta da amiga toda escancarada para mim, Sueli pode ver então meu pau todo melado saindo de dentro da buceta da outra safada dela que já estava escorrendo. Pincelei a cabeça de cogumelo de minha pica na entrada da sua e Lurdes ajudava , segurando o meu pau para que ele acertasse direitinho.

Sueli ainda estava em êxtase com o que a língua da amiga lhe tinha causado interiormente, que assim que sentiu minha rola toda dentro de sua buceta gemia loucamente enquanto pedia:

" Hummmm, ahhhhhh Fernando… Segura forte e mete… Vai…. Mete… Me faz gozar… hmmmmm, ahhhhh. Nossaaaaaaa.... Que pau duro! "

Naquele estado nem percebeu quando sua amiga sentou com sua buceta no seu rosto, a obrigando a chupar seu grelo. Mas também ela sabia chupar como Lurdes lhe fizera, e dessa forma era a própria Lurdes que também gritava e gemia:

" Aiiiiiiii.... Hummmm, aaaaahhhhhh Han han han han han. Toma isso vadia... Me chupa bem gostoso. Toma toma"

Enquanto eu metia na bucetinha de Sueli, está socava os dedos várias vezes repetidas até na outra buceta. Até que Lurdes totalmente louca exclamou:

" Por favor, eu não agüento mais, pára! "

Ela se contorcia toda de tanto prazer, falava que ia explodir porque não agüentava mais o tesão. Gozou imenso na cara de Sueli que lambeu tudinho que saía de dentro da amiga.

Enquanto isso eu me acabava na buceta de Sueli que já estava sentindo adormecida, e eu sem pensar duas vezes despejei todo o meu gozo lá dentro. Podia ver no rosto delas a sensação de finalmente saciadas. Tanto uma como a outra tinha muito tempo que não viviam um momento assim.

Depois de um curto descanso Sueli implorou que a levasse em casa. Não podia ficar fora uma noite inteira, nunca o fizera antes. Seu marido ia desconfiar de alguma coisa. Mas se chegasse em casa no companhia de Lurdes ficava mais fácil arrumar uma desculpa. Eu concordei mas com uma condição. Lembrei então às duas que foi muito bom, mas faltou uma coisa. Sueli logo perguntou depois de tudo aquilo ainda faltava mais? Eu respondi que faltou comer os seus cuzinhos, e disso não abedicava. Mas essa parte seria individual. Eu receberia as duas de novo em minha casa, mas dessa vez seria uma de cada vez. E Muito brevemente. Quanto ao resultado da entrevista eu lhes dei uma novidade. Como as duas se comportaram à altura, suas filhas iriam usufruir do mesmo salário lá na empresa. Eu as colocaria alternadamente nos lugares onde havia a vaga. Mas o salário seria igual. Só que tinha de ter a certeza que as duas deviam terminar a entrevista comigo. Daquela parte eu não abedicava.

Mas o modo como eu depois comi o cuzinho de Sueli em sua própria casa com o marido bêbado dormindo ali presente foi fantástico. Depois vos conto...

Continua...

Escrito por: F. Jota

Publicado por: Lúcia & Jota

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