Comi a concorrência

Um conto erótico de Bob
Categoria: Heterossexual
Contém 1942 palavras
Data: 26/11/2017 06:01:47

A história que vou narrar aqui aconteceu em 2001, entre mim e minha colega de trabalho. Na época ambos eramos casados, tínhamos nossas famílias, filhos e tal. Eu amava minha esposa que não nutria o mesmo sentimento por mim, por isso nossa relação homem-mulher estava bastante estremecida.

Em 2001, eu era representante de industria farmacêutica. Meu nome é Roberto, sou moreno, 1,80 de altura, em 2001 eu tinha 34 anos de idade.

Os representantes, também chamados de propagandistas, tem um trabalho de venda e promoção de medicamentos para os médicos.

O setor que eu trabalhava era considerado setor de elite, onde os profissionais que tinham boas condições de comunicação eram indicados para trabalhar.

E nesse ambiente, os concorrentes estão sempre juntos. Cada um se ajudando ou atrapalhando como podem.

Num determinado momento de novembro do ano 2000 entrou uma colega de uma empresa concorrente, onde eu já tinha trabalhado no passado não muito distante. Andréa, era uma morena clara, 29 anos de idade, casada com 2 filhos, e nova de empresa e de profissão, além de muito bonita, tinha uma vida sofrida como pude constatar depois e que não vem ao caso. Ela apesar de casada e com dois filhos era uma mulher linda e uma cavala de gostosa.

Muita gente queria se aproximar da nossa colega e os médicos que visitávamos também ficavam loucos por ela.

Ela sabia, mas procurava se controlar e não dar brecha pra maiores aproximações. Eu sempre fui um sujeito na minha, discreto e sem me meter em fria. Até o dia que um dia, Andréa entrou numa lanchonete onde eu tomava um café. Nunca havíamos conversado, e quando nos vimos, falamos boa tarde um pro outro. Lhe ofereci um café, e começamos a conversar sobre o trabalho, sobre as pessoas da empresa em que ela estava que eu já conhecia, e sobre como estava a empresa naquele momento.

Logo vimos que havia bastante afinidade entre nós.

E num momento determinado da conversa, deu a hora de ir trabalhar para os dois, porém, combinamos de continuar nossa conversa naquela lanchonete no mesmo lugar em duas horas.

Eu estava lá e em pouco tempo ela chegou.

Nos conversamos mais um pouco, e o tempo passou.

Daquele dia em diante, todos os dias nos falávamos, e quando não nos víamos, falávamos pelo celular.

Em Dezembro, já era momento de pensar em férias. Ela só teria o periodo de recesso entre Natal e Ano Novo, e eu teria 30 dias e viajaria com a esposa e filho.

Neste período, óbvio, não conversava com ela, por afinal eramos ambos casados, e apenas amigos e concorrentes.

No entanto, rolava um afinidade entre a gente, e nós sabíamos disso, embora nunca tocávamos neste assunto. Dia 31 de dezembro de 2000, por volta das 20:00 meu celular tocou. Era de um telefone fixo. Atendi. Era a Andréa, ligando da casa dela.

Atendi, e ao fundo dava pra ouvir o barulho de festa pré-ano novo. Andréa, me falou:

- Oi, tudo bem? Desculpa te ligar nesta hora, mas preciso muito te desejar um feliz ano novo. Volto a trabalhar dia 2 de Janeiro, segunda feira, e vai ser um saco não poder te encontrar. Mas queria que você soubesse que desejo muita felicidade e o crescimento da nossa amizade em 2001.

Retribui os votos, mas tive a certeza ali que eu ia comer aquela mulher.

Os 20 dias de ferias que restavam foi um saco com a minha esposa enchendo o saco. Não via hora de voltar a trabalhar.

Na volta, encontrei Andreia, muita triste e pegamos uma tarde pra conversar.

Ela me dizia que o marido dela, que não era o pai da filha dela, ofereceu drogas a menina que era adolescente. Ele curtia e usava, por isso achava que a filha dela estaria mais segura se tivesse experiencia em casa. Eu sou careta e achei uma puta safadeza. Ela, idem. Disse que queria matá-lo. Conversamos.. ela estava tensa..

Então, para tentar acalma-la.. comecei a massagear o pescoço dela.

E ela gostou.

E começava a dizer.. Nossa que coisa boa. Aí, assim, aperta.. Nossa que dorzinha gostosa. Dá até uma moleza. Que delicia.

De ouvir aquela mulher falar tanta coisa de forma gemida e com tesão, natural que meu pau ficou duro e ela percebeu.

Aí falei.. podemos ir para um lugar mais tranquilo, a gente faz uma sessão completa e você vai se sentir muito melhor.

Ela notou a minha intenção e apenas disse: Sei... Não seria uma má ideia. Mas nao podemos.. Se for a gente vai se enroscar.

Falei pra ela, por mim, eu não tenho medo. Eu com a minha esposa não temos nada a tempos. Ela foge de mim...

Aì ela me disse que ela e o marido também estavam afastados sexualmente, que ela estava com nojo do cara. Mas que ainda era casada, e que iria ver como a coisa ficaria.

Bom, isso mexeu com os dois, mas ficou apenas na vontade.

Dias depois, tínhamos um mesmo local para visitar. Fomos ao prédio que tínhamos que ir. Subimos até o 10 andar pelo elevador, fizemos nossa visita e fomos embora. Chamamos o elevador, e ele não chegou rápido.

Sugeri: "Vamos de escada?" - Ela disse, "Pode ser."

Fomos descendo pela escada, e eu passando a mão naquele pescoço, dizendo que iria fazer uma massagem nela bem legal, quando ela quisesse. Ela meio com medo, meio com vontade. Quando de repente, a luz da escada se apaga de repente.

Foi quando eu parei na dela, e encostei bem na frente dela, e fui pra beijá-la. Ela apenas disse. "Por favor, não faz isso..." e correspondeu ao beijo ali no meio do escuro. Foi uma pegação naquela escada. Beijo, passada de mão, enfiei a mão naquele pacotinho fofo dela, e ela gemia enquanto apalpava meu pau com força e delicadeza.

Foi quando falei, aqui não vai dar certo, vamos sair daqui.. Fomos..

Ela no carro dela, e eu no meu..Saímos do setor de trabalho e fomos em direção ao primeiro mercado com estacionamento. Deixamos o carro dela lá, e fomo para um motel.

Chegamos lá, loucos de tesão e desejo. Ela cheia de medos, mais louca de tesão como eu. Entramos no quarto, nos abraçando, nos beijando deliciosamente.

Arranquei a blusa dela com delicadeza enquanto a beijava. Vi seus seios e caí de boca e língua ali quando escuto um gemido e ela falando bem gemidamente: "Que delícia!"

Fui tirar a calça dela, quando ela me impediu. Desabotoou minha camisa com calma, abriu o cinto da calça, abriu o zíper da calça abaixou minha calça e de joelhos olhou pra mim, com uma cara de puta, abriu a boca, botou a lingua pra fora, e deu uma lambida na cabeça do meu pau, que me deu um tesão louco. Em seguida, sugou meu pau, deliciosamente. Chupou com vontade e talento como eu jamais tinha sentido. Punhetava e chupava. E me olhava dizendo: "Que pau gostoso, grosso, duro e grande. Eu quero ele todinho dentro de mim!"

Ela se levantou, abri o ziper da calça e tirei a calça dela. E o que eu vi, me deixou mais louco. Ela apesar de duas gravidez tinha um corpo perfeito, uma bunda perfeita, que a calça que nem era tão apertada assim escondia. Uma delicia de mulher.

Ela pediu pra tomar um banho antes e saiu, desfilando aquele corpo gostoso enquanto eu esperava pelado por ela.

Ela veio, pedi um minuto pra eu tomar banho também. Voltei voando, e ela estava deitada, coberta com a toalha, visivelmente envergonhada mas louca pra dar. Abri a toalha, e dei de cara com uma bucetinha linda, ainda com um pelinhos meios altos (comum naquele tempo) e chupei, chupei gostoso aquela buceta, enquanto ela segurava na minha cabeça de encontro aquela linda buceta.

Até que fui em direção com pau em riste em direção aquela buceta linda com ela sentada na cama e eu pincelando minha pica nela, toda molhadinha quando ela falou: Meu Deus, sem preservativo? Eu falei, eu estou limpo e confio em você. E taca-lhe pau naquela buceta, no pelo, deliciosamente.

Ela ficou em frango-assado e eu metendo nela. Comendo gostoso. E ela pedindo pau.. "Fode meu gostoso, me fode"

E eu comendo, até que eu me deitei, e ela veio por cima de mim. Encaixou meu pau na buceta, e sentou. Quicando e esfregando bem o grelo na base do meu pau com vontade. Ela parava, e eu socava meu pau nela, depois eu parava e ela quicava.

Ela manipulava o grelo com a ponta dos dedos, enquanto meu pau tava atolado dentro dela, gostosamente até que avisou que iria gozar.

Disse: "Goza safada, é tudo que eu quero, te ver gozar", e ela dizendo, voce quer me ver gozar gostoso? Quer? então olha pra mim, olha pra minha cara, por que eu to gozando... olha.. minha buceta toda melada por sua causa seu puto... Que delicia..

Ela gozou gostoso no meu pau. Dei uma tiradinha, para ela respirar e eu também.

Ela deitou do meu lado e virou de bunda pra cima. Quando vi aquela bunda linda, perfeita, deitei sobre ela.

E comecei de novo a meter na buceta dela enquanto ela dizia: "Eu vou dar muito pra você, você vai ver"..

Fiquei louco e disse, eu vou te comer sempre. E meti com ela deita por mais um tempo.

Quando ela ficou de quatro e ofereceu ainda mais aquela buceta linda pra mim.

Peguei ela pela cintura, e meti, meti até a começar a tremer o corpo dela e o meu, sinal que eu iria gozar logo.

Continuei naquela metida gostosa quando senti que ia gozar e ela me pediu pra gozar dentro dela. Eu falei, você é doida?? Perguntei, "você toma pilula?" Ela disse, "não tomo nada". Pensei, melhor não arriscar. Continuei metendo nela até a hora de gozar, tirei pra fora. O jato da minha porra, atingiu os cabelos longos e pretos daquela morena. Nossa, como gozei gostoso. Esporrei na bunda dela também, e lambuzei aquela bunda linda na minha frente.

Passamos 3 horas metendo, que pareceram minutos. Ao terminarmos percebemos que não tinha mais jeito. Estávamos um na vida do outro. Ela disse, "Preciso pegar meus filhos na escola" e eu pensei, o mesmo "o meu também ta me esperando na escola".

Antes de irmos ela me perguntou: "Você não tem tara por cú não, como todo homem?". Falei, adoro, apesar que minha mulher não libera, mas, e você?" - Ela disse, "Eu nunca dei, tenho medo que doa. Mas confio em você. Na proxima vez a gente vê se tem clima ..!!".

Saímos do motel correndo, deixei ela no estacionamento do mercado para que ela pegasse o carro dela e me mandei pra escola pegar meu filho, com uma sensação de tesão, medo e paixão.

Dois dias depois nos encontramos para um repeteco a convite dela, mas vou deixar para um futuro relato.

Como este é o meu primeiro relato aqui, vou esperar a repercussão pra ver o que faço no futuro. Há anos queria escrever sobre o lance mais louco e legal da minha vida com a Andrea.

Hojefez 16 anos que conheci Andréa, e saímos varias vezes até que ela se separou em 2004 e eu 2009, nunca mais saímos, apesar de mantermos a amizade e podermos fazer tudo que quisermos a vida nos levou para caminhos diferentes.

Hoje ela mora nos Estados Unidos e eu divorciado, moro sozinho na Alemanha. Ficou apenas a saudade de tudo que poderia ter sido e não foi. Mas a primeira foda é inesquecível. E sei que pra ela também foi.

Valeu moçada, até um dia.

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Comentários

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Muito boa a história, vou ler a continuação!!!

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Belo relato, muito possível de ocorrer entre bons colegas. Porem gostei do clima humano, em que duas vidas carentes se encontram e, se completam com a confiança e lealdade devidas. Nota DEZ com louvor.

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