INCESTO BRASIL 4

Um conto erótico de Marina Materna
Categoria: Heterossexual
Contém 1191 palavras
Data: 23/11/2017 04:01:40

INCESTO BRASIL 4

Por Marina Santana (marinamaterna@yahoo.com.br)

INTRODUÇÃO

Me chamo Marina, tenho 50 anos, sou magra, cabelos loiros, tenho 1,70m e possuo um par de peitos bem fartos; meu filho se chama Vitor e em meus relatos, conto tudo que aconteceu entre nós.

INCESTO BRASIL é o início de tudo; se resume aos primórdios que antecedem os contos: MEU FILHO ME FAZ DE PUTA, registrando tudo que aconteceu ANTES, desde o começo de nossa relação; tudo de forma progressiva e em cronologia real.

PARTE 1

O clima estava estranho, após todos os fatos, Vitor fugia seu olhar do meu e eu me esquivava a cada encontro; sempre que estava presente, fingíamos que nada havia acontecido e tentávamos conviver de forma simples e comum, como se nada ocorrera.

Não foi apenas um ato depravado, nem ao menos, um fato indelicado; meu filho havia sido direto e reto, mostrando-se de forma clara, um tremendo pervertido; sem delongas, a prole assumiu verbalmente e em bom tom; ser um impune observador de meus fartos seios; não bastando e indo além, Vitor se nomeou e declarou-se o maior admirador das minhas tetas; o principal apreciador de meus peitos...

Idolatrando e endeusando as mamarias de sua própria mãe.

Já não era a primeira vez e nem seria a última, com frequência isso se repetia e Vitor prosseguia, com sua admiração e devoção extrema; era um vicio crescente e constante, onde não havia mais controle algum.

A culpa por todos esses atos, foi realmente minha e de fato, apenas eu responsável era; uma mãe não poderia titubear em se comportar de forma inapropriada; nunca por se fazer, uma devassa ou promíscua, em hipótese alguma!

E eu, pecadora como sou, em consumo, o fiz; fui culpada e permiti o proibido; acabara me postando de forma incorreta e imoral, fazia-me sentir culpada e sem argumentos para me proteger; se tivesse nos preservado ou não permitido os torpes atos, faria menor o dano e mais fácil o trato; deixei a situação ir longe demais e no ponto em que estava, descontrolada, sem mais.

PARTE 2

As lembranças me confundiam e traziam-me ricos desejos; em um mundo de fantasia, viajava entre os acontecimentos, dos momentos que espiava sua sunga e manjava sua rola gigantesca, até quando vítima, me fazia e me permitia, ter os seios explorados; era sempre um rotina infame em que disputávamos a pior conduta, ou Vitor se portava depravadamente ou eu me comportava como uma mãe imoral.

Meu filho se dava conta e possuía discernimento; sabia que era aquilo, um comportamento materno incorreto, um pecado incestuoso, aonde a culpa era mútua.

Até que ponto, o meu comportamento permissivo agravava e piorava toda a situação?

Dava a Vítor, a liberdade, que era a fraude de toda relação; me posicionava permissiva e submissa a óbvia progressão;

permitia a perversão de um jovem, fazendo-o não discernir o certo do errado; me tornando a responsável por toda a putaria cometida na relação.

Atualmente, depois de toda a progressão, minha posição já era de "Diva Mãe", como se o meu papel fosse ser espreitada, enquanto meus seios gigantescos ficam em observação é totalmente à discreta exposição.

PARTE 3

Já durava um mês as tentativas para evitar está perto dele, tentava não cruzar com Vitor e fazia o possível para não encontra-lo; meu filho parecia fazer o mesmo, se desviava e escondia, me respeitando de forma constrangida e contida.

Em um sábado de manhã, tão normal como qualquer um; me dirigir ao quarto de Vitor para acorda-lo de imediato; ele estava atrasado, havia combinado de se encontrar com seu pai; meu marido não tolerava atrasos e já aguardava mais tempo que o habitual.

Ao abrir a porta, assustei-me com o primeiro contato; olhei para a cama e de lado para mim, vi algo que não esperava presenciar; o lençol bege cobria Vitor parcialmente, fazendo suas pernas sob e suas coxas livremente expostas; meu filho estava deitado frontalmente, mantendo a barriga pra cima e visivelmente à mostra.

Desviando deste deslumbre e se tornando a atração principal, em meio a essa obra de arte, se mostrava o espanto exclame; o volume imponente, que estava ali presente, se salientava, demonstrando porte cavalar.

A visão momentânea se fazia uma exclamação; tentei virar meu rosto e fugir do acontecimento, mas o que estava ali, era um tanto sobrenatural; aquilo chamava atenção de uma forma totalmente incomum.

PARTE 4

Desviei a visão por mais uma vez, persisti e tentei resistir ao ato; sem me dar conta, tornei a espiar e retomei impune; finalmente subi o olhar, fitei o lençol de cor clara e em seu limite, movi os olhos; parei, respirei e fixamente, estacionei meus olhos naquela maçaroca, em pura hipnose, aficionada por aquele caralho groso escondido; não conseguia mais frear, perdi totalmente o controle e cedi à meu desejo incestuoso.

Aquilo parecia um monumento, de tão grande que ali estava; o cacete de meu filho era um monstro gigante, uma laranja de carne em exibição; sua cueca branca delineava cada contorno, exibindo e comprovando seu volume irreal; o tom leve e sutil, fazia tudo se mostrar claramente; aquela jamanta estava guardada para frente, fazendo uma esfera oval se avolumar no centro de sua sunga; era tão enorme que acabava tornando tudo mais obsceno e ainda por cima, fenomenal.

Abaixei a cabeça e novamente não resisti, tornei a admirar e voltei a observar seu membro; foquei naquela jeba, concentrei-me em cada contorno e decidi estudar aquele caralho como uma escultura ou relíquia.

PARTE 5

Não existia no mundo, uma pica tão enorme e imponente; esse era o motivo para tanta devoção; de fato, era incrível ver, todo o tamanho anormal em saliência; se destacando imponente em pura exibição; um caralho de cavalo Branco se fazendo ali presente; e mesmo se portando mole, ainda em estado meia-bomba, se apresentava majestoso, chamativo é gigantesco.

Não conseguia imaginar, como meu filho conseguia andar, com uma jamanta dessas no meio de suas pernas; aquela jiboia nem estava dura e sua grossura já era inacreditável; a base mole daquele caralho parecia a porra de uma garrafa long Heck; se aquilo ficasse duro ia ficar similar a um taco de beisebol!

Meu filho era um animal; um jovem com penis de pônei, mais grosso que um tronco de arvore; imaginar ou fantasiar ver esse cacete ereto, me dá tanto tesao que sinto pontada na boceta; sofro e puno em culpa, em arrependimento, afastando tais estes ditos, mas verdade é que me excito é assim, incito, toda a progressão da putaria.

Tranço as pernas e Fujo bruscamente o olhar; corro da visão ali a frente e me viro, evitando continuar ou permanecer ali; sinto toda a umidade que me lubrifica e aconchega o sexo, levando-me de novo a culpa e fechando a porta a minha frente; encerrando de forma direta, todo o ato em um ato só.

Agora, defronte à porta fechada; me adaptei brutalmente a mais sacal visão; Fechei os olhos e respirei; profundamente, puxei todo o ar que, possivelmente, meus pequenos pulmões poderiam puxar; afastei os pensamentos e em um abrupto impulso, com a cabeça em insultos; solucei, me culpei e corri.

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Comentários

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https://kxcontos.blogspot.com.br/ novo site galera! Visitem! contos e muita putaria

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Parabéns linda , teus contos são um melhor que o outro...Eu tmb tenho peitões rsrsrs

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Minha gostosa Marina, você também está ficando com vontade também. Deixe e não se reprima!! Que tesão louco!! Beijos.. gauchogol1@gmail.com

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Boa tarde amei seus contos gostaria de admirar tamanha fartura se puder me mandar fotos agradeço...

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Nossa nao tem como nao ficar exitado mamae delicia

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