Me apaixonei por um cara, Puta merda (Parte 43)

Um conto erótico de Henrique
Categoria: Homossexual
Contém 2958 palavras
Data: 23/11/2017 01:03:22

Domingo 7 de Julho de 2013

Acordei e fui me higienizar, assim que terminei eu acordei as meninas e as chamei pra fazer caminhada, por enquanto que elas tavam ainda decidindo se iam, eu fui acordar o Gustavo e vi que a porta do quarto da Clara estava aberta, olhei e achei tão bonita a cena que vi, o Rodrigo e a Clara dormindo e o Pietro no meio, fui acordar o Gustavo mas ele já estava acordado e tinha acabado de sair do banheiro.

- Eu: Vamos caminhar pelo parque, você vai com a gente?

- Gustavo: Vou sim.

- Eu: Ok... e eu queria te perguntar uma coisa.

- Gustavo: Sobre o beijo ne? Eu não sabia o que fazer, beijar os caras tava fora de cogitação, a Eriika também e só sobrou você e a Ana.

- Eu: Ah... mas você poderia ter beijado a Ana, aliás... vocês ficavam.

- Gustavo: Quando estamos bêbados não pensamos direito.

- Eu: É verdade...

Disse saindo do quarto e jogando fora qualquer esperança que eu tivesse com ele, fomos fazer a caminhada e acabamos encontrando a Daniel, ele acompanhou a gente e a Ana tava de ressaca, acho que foi a única que ficou, e estava insuportável, reclamando até do vendo, foi quando um cara, meio coroa, bem bonito esbarrou nela e ela começou a berrar com ele, e acabou que ele chamou ela pra ir na casa dele, e ela aceitou. Ela pediu pra esperarmos ela na frente da casa dele, porque se caso ela não voltasse em no máximo uma hora, era pra ligarmos pra polícia, e ninguém queria ficar esperando ela, ai o trouxa aqui ficou sozinho esperando ela, porque se chegássemos sem ela, minha mãe ia ter um treco, e se eu ficasse esperando, podíamos dizer que eu e a Ana ficamos fazendo uns exercícios, e assim foi. Eles voltaram com o Daniel, e eu fiquei na sala da casa do cara, morrendo de medo dos cachorros dele que olhavam pela porta de vidro, dava nem pra admirar a casa direito, vai que os cachorros me matassem ne, e depois de mais de uma hora, eles desceram e ele foi prender os cachorros pra poder passarmos.

- Eu: Nunca mais faça isso.

- Ana: Menino que minha ressaca passou, peguei até o contato do coroa.

- Eu: Tu não tem jeito não viu.

Quando estávamos chegando em casa, o Daniel chamou a Ana, e a ela veio até mim e disse que o pessoa de lá de casa estavam na casa do Daniel, e que era pra vestir uma roupa de banho e ir pra lá. Fomos pedir o controle do portão, e o Heitor mandou o Daniel entregar, o mesmo nos entregou, falou pra Ana “veste uma roupa e vem” e eu me senti bem excluído do veste um roupa e vem, então resolvi não ir. Entramos em casa e eu ainda não tinha me acostumado direito com algumas coisas, tipo, onde cada coisa no armário, tomei água e subi com a Ana, ela já tinha tomado banho na casa do coroa, então vestiu outra roupa e eu disse pra ela ir na frente, tomei banho e fui foi mexer no celular. Fiquei deitado no meu quarto e um tempo depois o Heitor foi me chamar e eu disse que não ia, que ele tinha chamado apenas a Ana e não a mim. Fiquei de marra mesmo. Depois ele desistiu e voltou pra lá e eu fui tomar café e depois fui escrever no diário, depois de um tempo tocaram o interfone e eu apenas abri o portão sem ao menos perguntar quem era. Ai ele entrou lá na cozinha e eu me assustei.

- Daniel: Vai pra lá não?

- Eu: Só vou pros lugares que sou chamado.

- Daniel: Mas seu primo veio te chamar.

- Eu: Falou bem, meu primo, não os donos da casa.

- Daniel: Ai vai fazer marra por causa disso?

- Eu: Tô fazendo marra não.

- Daniel: Você que sabe, Minha parte eu fiz que foi vir aqui te chamar, pra mim tanto faz. Agora se alguém perguntar você diga que não foi porque não quis.

- Eu: Que babaca, pode dizer lá ao pessoal que eu não fui porque não quis.

- Daniel: Tá legal.

Eu tive vontade de jogar o meu diário nele, mas me acalmei e fui mexer no celular, falei com o Nicolas e com o Alan, e fiquei contando a Clara o que aconteceu, eu contava tudo a ela, a mesma disse que ia me fazer companhia e eu não deixei, o Nicolas queria muito ver a mãe dele tava me pedindo muito e eu resolvi ir com ele, disse a Clara que ia sair com o Nicolas e pedi pra ela me acobertar que eu ia voltar rápido. Fui pra entrada do condomínio e esperei ele ir me pegar, assim que ele chegou fomos até o endereço que ela tinha me dado. Chegamos a um hotel pequeno, perguntamos por ela na recepção e o cara chamou ela, o Nicolas quase chorou quando viu ela, e a abraçou e eu fiquei com dó dele, e ele parecia uma criança pedindo ela pra voltar pra casa, fomos conversar no quarto que ela tava hospedada e depois ele foi me deixar na porta do condomínio, estava tudo dando certo até que eu esqueço o número do lote e a identificação, ai liguei pra Clara pra ela poder liberar minha entrada.

- Eu: Clara, me ajuda

- Pietro: Titio, titio.

- Eu: Passa o celular pra mamãe Pietro.

- Pietro: Toma Vovó.

- Eu: Não....

- Mãe: Não o que?

- Eu: É que eu preciso falar com a Clara.

- Mãe: Nestante eu mando ela ir deixar sua comida.

- Eu: É que eu to precisando agora.

- Mãe: Tá bom.

Ela desligou e eu fiquei esperando, a Clara ligar, eu já tava desesperado quando o celular tocou.

- Eu: Clara eu esqueci da identificação de morador, vai lá em casa atender quando o porteiro ligar pedindo liberação.

- Mãe: Como é a História?

- Eu: Mãe?

- Mãe: Por isso que você não tá aqui em casa ne seu Henrique... vou liberar, mas quando tu chegar vamos ter uma conversa.

Eu fiquei morrendo de medo dela brigar muito, eu já tava de castigo, ela não ia me deixar nem sair de casa mais. Cheguei lá e ela tava com o pratinho feito pra mim e já foi me enchendo de perguntas e eu disse que tinha ido ver o Nicolas lá na portaria, ai ela começou a brigar, que não queria eu de conversa com ele, e nem com o Lucas, ai ela foi ligar os pontinhos e lembrou que eu tava indo pro aniversário do Nicolas quando fui estuprado e ai foi que ela brigou mais ainda, disse até que já sabia o que fazer comigo, disse pra eu comer e ir pegou o controle do portão pra eu não sair mais. Umas 15:30 foi que eles vieram chegar da casa do vizinho. Eu tava achando aquela amizade deles muito rápida e grudenta, fiquei conversando com as meninas e depois o Heitor foi deixar elas em casa e o Gustavo e o Rodrigo também. Minha mãe brigou mais uma vez comigo e me deu várias lições de moral e me deixou sem meu celular. A noite jantei, fui pro meu quarto mexer no notebook e avisar as pessoas que eu já estava sem celular, e depois fui escrever no diário e dormir.

Segunda 8 de Julho de 2013

Acordei cedo, me higienizei e fui caminhar com o Pietro, encontramos o Daniel, e ele só falou com o Pietro, e depois voltamos pra casa, tomei banho e fui tomar café, o Pietro ficou com a Clara, e ficamos esperando o técnico da Tv por assinatura, assim que o porteiro pediu a liberação dele, fui pra frente da casa esperar, e vi que o pai do Daniel tinha acabado de chegar com um garoto bonitinho e eu já fiquei bem atento, tanto no garoto quanto no técnico. O vizinho saiu e o garoto veio atrás, o Daniel foi também com o pai e o garoto ficou.

- Vizinho: Rafa, a gente volta mais tarde, o papai tem que trabalhar.

- “Rafa”: Pai, eu tenho quase 17, eu posso me cuidar.

- Vizinho: Henrique vêm cá...

Eu até estranhei, mas fui...

- Vizinho: Esse é o Rafael, mais filho mais novo, se quiser fazer companhia a ele depois até ele chegar, é bom pra você fazer amizade por aqui, ele conhece as menininhas bonitas daqui do condômino.

- Eu: Se ele quiser ir lá pra casa, ah.. eu ainda não sei o nome do senhor.

- Vizinho: Meu nome é Magnum.

- Eu: Nome diferente!

- Magnum: Diferente é o da sua mãe, Margot com “t”, um belo nome aliás.

- Eu: Obrigado.

Deixei ele ir, o técnico chegou e o Rafael entrou, eu acompanhei o técnico e ficamos esperando tanto tempo pra o Pietro acabar fazendo birra pra assistir desenho, e tivemos que ceder. Almoçamos e a Clara botou o Pietro pra dormir, e fomos assistir, quando a mãe e o Heitor chegaram, ela disse que tinha arranjado uma pessoa pra cuidar do Pietro, e que ia botar ele numa escolinha, e olhou pra mim e me disse que tava escolhendo ainda meu futuro, eu não tinha entendido nada mas fiquei atento, o Heitor tomou banho e disse que ia chamar o Daniel pra sair, estavam muito grudados aqueles dois, e eu tava pegando ranço do Daniel, o Heitor chamou até o irmão dele pra sair também. E cadê que ele era assim comigo?! Na janta, a mãe comentou sobre o Magnum.

- Mãe: Admiro muito o Magnum, criou os 3 filhos praticamente sozinho depois que a mulher morreu, e sem ajuda se ninguém.

- Eu: 3? Eu só vi dois até agora.

- Mãe: É porque você é anti-social, mas ele disse pra gente ontem que Davi tava viajando pro Canadá, o Daniel ajuda ele no trabalho e mais novo é um aluno exemplar. E tu nem da gosta da gente se gabar.

- Eu: Também não é pra tanto, eles são ricos, eu ainda nem sei porque estamos morando aqui.

Ai começou uma bela discussão que terminou em “Vá pro seu quarto” e eu fui, fiquei lá, tomei banho e fui escrever e depois dormir.

Terça 9 de Julho de 2013

Acordei com preguiça de ir caminhar, mas fui, o Pietro tava dormindo ainda, a Clara estava com preguiça e o Heitor não quis ir, fui só, assim que sai de casa encontrei o Daniel e o irmão, o Rafa até que puxou assunto comigo, um garoto bem legal, também estava no 2° ano do ensino médio, ia fazer 17 em Setembro, e tinha um corpo normal, mas as veias do braço dele chamavam a minha atenção, ele era alto, olhos castanhos, branco, cabelos lisos, e usava aparelho odontológico. O Daniel pediu pra ele acelerar os passos e eu entendi o recado, me despedi e continuei lento, parei no parque e voltei, tava morto, na volta eles passaram por mim e o Rafael falou comigo de novo. Cheguei em casa e fui tomar banho e depois tomar café da manhã, fui assistir com o Pietro e ele dominava a tv, não deixava ninguém tirar dos desenhos dele. Fui pro notebook e o pessoal da escola tinham escolhido o que fazer nas férias, era um acampamento e eu fiquei muito animado querendo ir, já tava pensando em como pedir a minha mãe, depois do almoço fiquei a tarde toda ensaiando como eu ia pedir, e assim que ela chegou, eu fui criar coragem pra falar com ela, mas não consegui. A noite ela foi conversar com o vizinho e depois voltou e disse a Clara que ela ia no centro com ela. Fiquei sem entender nada, depois fui pro meu quarto me preparar pra dormir e escrevi no meu diário.

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NA QUARTA E NA QUINTA NÃO ACINTECEU NADA DEMAIS, EU FIQUEI EM CASA COM O PIETRO NESSES DOIS DIIAS PELA MANHÃ, ÍAMOS CAMINHAR E SEMPRE ENCONTRÁVAMOS O DANIEL E O RESTO DO DIA ERA A MESMA COISA, COMIA E IA ASSISTIR DEPOIS ESCREVIA NO DIÁRIO E FICAVA OUVINDO MÚSICA ATÉ DORMIR.

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Sexta 12 de Julho de 2013

Acordei e fui caminhar, me encontrei com o Daniel e fui olhar pra ele e cai, ele parou olhou pra e estirou a mão pra me ajudar, mas eu levantei só e voltei a caminhar sem precisar da ajuda dele, e ele falou algo e eu não escutei direito, na volta pra casa ele vinha um pouco atrás de mim e me pediu pra esperar.

- Daniel: Meu pai mandou eu chamar vocês pro aniversário da filha da namorada do meu pai que vai ser lá em casa.

- Eu: Eu dou o recado a minha família pra eles irem, é quando mesmo?

- Daniel: Amanhã a noite, mas eu passo lá pra da o recado de novo, vai que você esqueça.

- Eu: Deixa de ser babaca garoto.

- Daniel: O que foi que eu fiz?

- Eu: Ah... da licença viu.

Sai e fui pra casa e liguei pra meu pelo telefone fixo pra avisar que tinham sido convidados a o aniversário de uma criança, ela disse que íamos e eu falei que não ia e ela me disse que eu ia sim, e o Heitor quando foi buscar ela na volta do trabalho, passou no shopping pra comprar coisas pra guria de 6 anos. Depois quando chegaram eu fui conversar com mãe sobre o acampamento, eu ainda não tinha tido coragem pra falar sobre, mas tirei coragem não sei de onde.

- Eu: Mãe, o pessoal da escola vai pra um acampamento nessas férias, eu e a Clara podemos ir?

- Mãe: A Clara pode, mas você não!

- Eu: Porque eu não posso?

- Mãe: Segunda você tem aula, te mudei de colégio, e não esqueça que está de castigo.

- Eu: Como assim me mudou de colégio? A senhora nem me consultou, nem perguntou se eu queria.

- Mãe: Henrique, eu sou sua mãe, eu sei o que é melhor pra você.

- Eu: Claro, me mudar pra um lugar onde não conheço ninguém, onde vou ser mais zoado do que eu já sou.

- Mãe: É o mesmo colégio onde o Rafael estuda, você vai junto com ele, vai se adaptar bem, e ninguém vai zoar você.

Eu subi pro meu quarto e puto da vida, fui escrever no meu diário e fiquei mexendo no Facebook, avisando as garotas que tinha mudado de colégio, fui pra varanda do quarto e fiquei olhando pro céu, estava quase anoitecendo, quando o Gustavo me ligou por Skype e ficamos conversando por horas e ele ficou de me visitar no domingo, e me deu vários conselhos. Desci pra beber água e o Daniel estava na cozinha conversando com o Heitor, peguei uma garrafa d'água, um copo e voltei pro meu quarto, o Heitor depois foi me chamar pra jantar e eu não dei ousadia, botei o album “Demi” pra tocar e fiquei escrevendo no meu diário e chorando, fui dormir chorando.

Sábado 13 de Julho de 2013

Acordei com a cara inchada e fui me higienizar e depois fiquei deitado, tranquei a porta do quarto e fiquei da varanda pra cama, bateram na porta me chamando pra tomar café da manhã mas eu não quis, na hora do almoço foi a mesma coisa, e eu comecei a ficar com bastante fome mas não queria sair do quarto, e minha mãe foi lá e me devolveu o celular, e o Gustavo tava me ligando e eu não atendi, eu tava com raiva de tudo e de todos, eu não queria mudar de escola, ai minha mãe abriu a porta do quarto com a chave reserva, e me chamou pra tentar conversar, e veio e botou a farda em cima da cama e me disse que eu ia continuar vendo meus amigos, que ia ser só de vez enquanto mas ia continuar, e me mandou tomar banho e me arrumar pra ir pro aniversário, eu disse que não queria, ela gritou comigo de um jeito que nunca tinha feito antes, dizendo que eu não tinha que querer, e me mandando obedece-la e assim eu fiz. Tomei banho, me vesti, desci pra comer e fui fazer pose na festinha da gurizinha. Chegando lá a Clara foi botar o Pietro pra brincar, o Daddy e a Mamãe foram conversar com os vizinhos , o Heitor com o Daniel e eu fiquei sentado mexendo no celular, o Rafael as vezes vinha falar comigo estava com a namorada dele lá também, e eu estava doido para ir embora.

- Daniel: Quer que eu peça uma fatia de bolo pra ti agora? Sua mãe disse que você estava com marra porque não quer mudar de escola e ficou sem comer.

- Eu: Tem o que fazer não garoto?

- Daniel: Eu tento ser legal contigo mas...

- Eu: Então não seja – disse interrompendo ele.

Ele me olhou com aquela cara séria dele, e eu não sabia se dava um murro ou se beijava ele.

- Daniel: Quer saber de uma coisa... vá pra merda guri, eu tentei.

Ele falou aquilo e saiu, e eu fiquei puto da vida e só queria sair dali, disse ao Daddy que eu não tava passando bem e que queria ir pra casa descansar, ele me deu o controle e me disse que qualquer coisa eu o chamasse. Fui pra casa mas ainda tava com fome, devorei tudo que achei nos armários e fui deitar, escrevi no meu diário e fiquei deitado pensando em ir lá e encher a cara do Daniel de tapa, e resolvi retornar as ligações do Gustavo e pedir desculpas e ficamos conversando bastante e acabei indo dormir depois disso.

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Comentários

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Muutos bbdo

Kade o resto do conto

Vc ta demorando muito

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https://kxcontos.blogspot.com.br/ novo site galera! Visitem! contos e muita putaria

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QUE MERDA DE MÃE É ESSA? MANDA ELA PRA AQUELE LUGAR LOGO. DÁ LICENÇA. QUANDO VAI DEIXAR DE SER BABACA?

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