Meu Primo militar .

Um conto erótico de Luan Schindler
Categoria: Homossexual
Contém 1596 palavras
Data: 03/11/2017 11:05:50
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá, meu nome é Luan, contei pra vocês a minha primeira vez com meu primo, de fato ele tinha falado que não ia mais acontecer, só que eu acabei conseguindo uma segunda vez.

Passado uma semana do feriado do dias das crianças meus pais precisaram resolver um problema no sitio e com toda a correria de final de bimestre se aproximando não tinha como eu ir,precisava focar nas matérias, a solução veio rápida.

-Luan se importa de ficar na casa da sua tia?.

-Não me importo pai, só que me sinto meio deslocado lá, porque não pede pro Rodrigo ficar por aqui?.

-Mudar a rotina de um militar é um pouco complexa Luan, vamos tentar.

A idéia parecia perfeita, só que começaram os desencontros, Rodrigo com o carro batido, minha casa fica longe de tudo, o condomínio tem uma infra-estrutura emergencial e não possui ônibus pra São Paulo a todo o tempo, por fim acabamos decidindo esperar o Rodrigo conseguir uma dispensa afinal era somente 3 dias , e ele conseguiu.

Confesso que me animei quando soube, mais lembrei dele me dizendo que era só aquela vez, não me custava nada tentar. Chegou então o grande dia, meus pais saíram para viajar e eu fiquei esperando o meu primo, quando deu por volta da 7 da noite ligaram da portaria pedindo autorização para liberar , ele entrou me cumprimentou e perguntou aonde ele poderia ficar.

Modéstia a parte a casa é bem confortável só que não tem esse aparato todo, meus pais ficam pouco em casa por conta da profissão e o terceiro quarto é um escritório/Depósito/Estoque da empresa, muita bagunça, expliquei que ele poderia dormir ou no meu quarto ou no dos meus pais ou ate mesmo em uma das salas, ele meio que tentou dizer que queria ficar a alguns metros de mim, e novamente comecei a pensar que o que aconteceu foi uma enorme besteira, afinal perdi meu “melhor amigo”,no primeiro dia fui dormir cedo ia ter um dia bem cheio e precisava estar bem descansado para uma grande prova.

Dia seguinte acordei cedo pedi um uber fui pra escola, sai da aula fui pro futebol e após isso teria uma prova em um preparatório, acabei esquecendo que estava sozinho com o primo em casa e acabei demorando pra voltar, perto das 6:30 cheguei em casa, ele estava deitado no sofá de bermuda e sem camisa, percebi que estava meio irritado acabei perguntando e ele falou:

-Roh, tah tudo bem?

-Luan, estamos distantes, e foi tudo culpa minha, não deveria ter feito o que eu fiz.

Fiquei mudo por segundos e pensei bem antes de responder, mais acabei sendo bem sincero.

-Rodrigo, eu não sou do tipo que faz rodeios e imagino que você deve ter feito muito esforço pra esquecer o que aconteceu, fiz isso também, só que aconteceu e isso é um fato, não peguei você a força em você a mim, se ficar esse precipício entre a amizade não valeu de nada ter feito tudo o que fizemos, ou esquecemos de uma vez e seguimos em frente ou fazemos outras vezes e ficamos desse jeito que ta.

-Então você ta afim?

-Já estive mais(mentira minha estava louco pra pular em cima dele).

Ele veio tomando proximidade e eu precisei escapar da investida, afinal ele já tinha feito isso comigo antes e eu fiquei muito puto, deixei ele lá no andar de baixo e pude ver todo aquele volume, subiu um fogo e eu quase desci e fiz o que estava com vontade porem precisava deixar claro que ou ele ficava comigo de vez em quando ou nunca mais, até porque não tenho a menor vontade de namorar um cara, curto a putaria que acontece e não andar de mãos dadas adotar uma criança e viver sendo ridicularizado por todos não era essa a minha perspectiva, entrei no chuveiro com o quarto trancado e fiquei lá por uns 40 minutos sai de cabeça fresca, quando cheguei na escadaria consegui ver ele deitado no sofá coberto e acho que estava quase dormindo , voltei pro quarto e de lá só sai na manhã seguinte.

Sábado, 21 de Outubro de 2017.

Foi o dia que tudo aconteceu.

Acordei quase 10 da manhã cabeça fria e muito tesão e pelos meus cálculos faltavam menos de 24 horas pros meus pais voltar, precisava agir, ele queria e eu também certo? Errado, o jumento acordou de ovo virado ficou na dele a manhã inteira, quando não agüentava mais de fome pedi pra ele me levar em uma padaria que fica aqui próximo em Jundiaí, foi seco e direto:

-Luan larga de ser bixinha, os carros dos seus pais são automáticos, pega o carro e vai.

- Me ajuda então nunca peguei o carro sem meus pais.

-Eu vou com você sua bixinha.

Fomos o caminho todo em silencio, por fim quando cheguei na rodovia dos bandeirantes ele começou a falar.

-Estou de mal humor Luan, sem sexo e sem graça com tudo que está acontecendo entre nós, você sempre foi o meu priminho do coração e sempre que você me via fazia a maior diferença na sua vida, sentia isso.Continuei mudo até chegar na padaria.

-Você sabe que precisamos ter uma longa conversa sobre isso né ?

-Em casa falamos com mais calma.

Chegando em casa ele deitou no sofá e começou a fazer perguntas do tipo que faziam eu perder o fôlego.

-Você ficou assim estranho comigo porque queria me dar de novo e eu sai fora?

-Talvez.

-E quanto ao sexo o que achou?.

-Foi bom o suficiente pra não esquecer.

-Confesso que já bati varias pensando no seu rabinho.

-E qual vai ser o trato? Ficamos de novo e depois nunca mais?

-Deixa rolar Luan.

Nessa hora ele me levou pro canto da sala aonde tem um sofá de canto e me virou de costas pra ele, fez eu me apoiar no sofá e começou a me sarrar, a bermuda meia apertada e surrada já estava no meio da perna e eu sem fôlego só consegui pedir pra ele ir devagar, a sua mão grande de militar apalpou uma nadega minha afastou ela e começou sarrar o cabeção no meu buraquinho os beijos no pescoço na nuca e nas costas começaram a ficar mais intensos e a sua voz calma e forte sussurrou no meu ouvido:

-Geme meu viadinho.

Me desprendi do que ele ia pensar e gemi gostoso, as pernas estavam bambas e o olhar dele me encarou profundamente, sua força era tanta que ele me levantou sem eu nem perceber esforço, me levou pro banheiro da piscina que era o mais perto e me encurralou na pia, sua boca é a mais gostosa que já beijei e seus lábios tem um sabor que me deixa completamente em estase ele me olhava não com nojo e nem com aquela cara de quem quer gozar rápido, olhava como se meu corpo pertencesse somente a ele e dali não iria sair sem que ele se aproveitasse muito de tudo aquilo.

Os beijos estavam fora do comum o seu mamilo agora era tocado pela minhas mãos pequenas e os meus eram chupados pela melhor boca do mundo, o pau dele babava que até me sujava um pouco e a sua voz grossa e ofegante dava todas as coordenadas:

-Pega no meninão ai e aproveita priminho.

E foi o que eu fiz, aproveitei ao Maximo mamei aquele pauzão ele fodia minha boca sem a menor dó e já alisava meu rabinho com os dedos grandes e cheios de saliva, pedi para ele ir com calma, e ele não me ouviu me virou bruscamente, deitou no sofá e me colocou em cima dele encaixou aquele mastro no meu buraquinho e fez eu deslizar devagar, depois me pegou no colo beijou meu pescoço e deu ate alguns chupão e subiu até o meu quarto comigo me deitou na cama de frango assado levantou minhas pernas e me arregaçou as pernas grossas e peludas dele me sarravam e eu achava aquilo um verdadeiro afago, em uma manobra ele colocou um pé próximo a minha boca e ordenou:

-Beija o pé do seu macho.

Sei la por que aquilo me deixou mais excitado ainda, o pé dele é muito másculo ele calça 43 e é muito masculino não sei explicar só sei que gozei sem encostar no meu pau, quando estava quase próximo dele gozar, fez eu sentar na cama e mamar ele, o pau dele estava muito duro e eu fiz o que ele ordenou mamei e recebi o jato de porra quente e grossa na cara, ficamos alguns minutos deitados, ele acabou pegando no sono e eu levantei pra tomar banho, quando olhei no espelho estava todo marcado das mordidas e chupadas dele.

Ele acordou próximo das 4 da tarde ele tomou banho e começou a arrumar as coisas afinal meus pais estariam de volta em poucas horas, quando eles chegaram não notaram nada de diferente, quando chegou a hora de ir embora meus pais levaram ele e eu fui junto, quando caímos na rodovia meus pais pararam em um posto pra comprar algumas coisas e ficamos sozinho no carro ele falou assim:

_Luan, essa semana vou fazer um treinamento em Pirassununga vou ficar 6 dias na mata, e meus pais vão pra minas o que você acha de ir lá pra casa na sexta?

-Claro Digo vou falar com os meus pais e vou sim.

-Vou falar com eles assim que voltar pro carro.

E assim foi feito.

Se rolar alguma coisa conto pra vocês.

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