Namoro com o policial 1

Um conto erótico de alex.refosco
Categoria: Homossexual
Contém 917 palavras
Data: 20/11/2017 11:58:14
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu nome é Fernando, tenho 25 anos, sou branco, 1,80m, e vou contar a história do meu namoro com Bruno, que tem 30 anos. Nos conhecemos no aplicativo Tinder. Eu vi as fotos e gostei muito, já de cara convidei ele para sair. Nas primeiras tentativas, ele nem respondia, mas com o tempo, acabou topando sair comigo.

Combinamos de nos encontrar em um pub em Florianópolis. Eu cheguei antes porque sou ansioso e não queria deixar ele esperando. Um tempo depois ele chegou. Era muito mais alto que eu imaginava, com cabelo preto e olhos castanhos:

- Fernando?

- Sim! Bruno?

Era ele mesmo. Sentou na mesa, ficando de frente para mim. Olhei para ele e fiquei louco. Era um cara enorme, mas malhado, podia ver os braços estourando na camisa polo. Estava usando um jeans que também mostrava as pernas malhadas e, principalmente, um volume na cintura. Imaginei que, sendo um cara tão alto, devia ter um membro considerável.

Assim que sentou, Bruno pediu uma cerveja, que veio sem demora. Brindamos e começamos a conversar:

- Cara, você é muito alto – falei.

- Todo mundo me diz isso – respondeu Bruno, com uma risada – Tenho 1,93m.

- Caralho! Deve impressionar!

Ele só riu e tomou um gole de cerveja. Eu fiquei tímido, frente a um cara tão gato, tão gostoso, bebendo comigo em um pub. Acho que ele percebeu minha hesitação, e atirou:

- Por que tanta insistência em sair comigo?

- Porque você é gato.

Ele me olhou com uma cara indecifrável. Depois descobri ser uma das características dele, nunca saber o que ele realmente está pensando.

- O que você faz?

- Sou médico – respondi – e você?

- Sou policial militar.

Nessa hora meu coração quase saiu do peito. Eu estava saindo com um PM, duvido que alguém não tenha esse fetiche. Tentei disfarçar minha empolgação mas meu rosto vermelho denunciou o que eu estava sentindo, e ele percebeu:

- Gostou, né?

- Muito – respondi. Meu pau endureceu na hora. O cara era lindo, alto, forte, e ainda por cima PM. Quem não gostaria?

Nesse momento, ele me olhou com uma cara de quem comanda o negócio:

- E eu gosto de mandar.

Pronto. Eu me entreguei. Ele podia fazer o que quisesse. Minha mente só dizia que eu deveria obedecer aquele cara. Ele esticou o pé por baixo da mesa, apoiando no meu colo:

- Cheira.

Não tinha como resistir. Cheirei o calçado que ele usava, senti um aroma de macho. Me senti usado, prostituído, mas o pior, eu estava gostando daquela situação. Depois de cheirar os dois pés, ele levantou a camisa discretamente, mostrando a arma na cintura:

- Você sempre anda armado?

- Sim. É minha defesa. O resto do equipamento eu deixo no carro.

- O que mais você carrega?

- Cinturão padrão da polícia. Quer ver?

- Claro – respondi.

Levantamos e fomos pagar a conta. Na fila do caixa, ele ficou atrás de mim. Era tudo que eu queria. Senti o pau dele duro, me encoxando, ao mesmo tempo em que ele me empurrava para frente conforme a fila andava. Confesso que fiquei apavorado, porque a vara dele era muito grande e eu podia sentir tudo, mesmo dentro da calça. Discretamente, passei a mão no volume e percebi que estava quase fora do jeans. Não perdi tempo e fiquei massageando a mala do PM até chegar a nossa vez no caixa. Percebi como ele era safado quando abriu o zíper, assim eu podia continuar dando prazer para ele, de forma mais intensa. A cueca preta estava toda para fora, enquanto eu batia uma para ele.

Chegou nossa vez, dividimos a conta e fomos para o carro. Eu estava meio bêbado devido às cervejas que tomei antes de ele chegar. Ele perguntou onde estava meu carro, respondi que tinha vindo de taxi. Percebi um sorriso maroto nessa hora, quando ele me levou ao seu carro, sempre atrás de mim, com a rola dura me empurrando.

Quando chegamos no carro dele, Bruno me mandou ficar de pé com as mãos no teto do carro. Olhei para os lados e não vi ninguém no estacionamento. Obedeci porque estava gostando muito da situação. Ele abriu a porta de trás e pegou seu cinturão de polícia. Vestiu, colocando a arma no coldre. Percebi o quanto ele ficava sexy usando o equipamento policial, de jeans e camisa polo.

- Você é acusado de atentado ao pudor. Acha que eu não vi você tentando mexer na minha calça?

Eu gelei. Será que ele estava falando sério? Eu mal conhecia o cara, praticamente bati uma para ele. Se ele quisesse me prender, ele tinha motivos. Podia ser acusado de prostituição ou atentado ao pudor. Seria minha palavra contra a dele. E ele era um policial.

Em um movimento rápido, Bruno puxou meus braços para trás e me algemou. Só quem já passou por isso sabe a sensação de impotência de estar algemado. Eu estava com medo do que poderia acontecer. Fui colocado no banco da frente, enquanto Bruno sentou no banco do motorista:

- Você queria um policial? Então capriche!

Bruno abriu o zíper e baixou a cueca por baixo das bolas. Entendi o recado e comecei a chupar. Ele segurava minha cabeça me fazendo engasgar, mas não podia me afastar porque estava algemado com as mãos para trás. Chupei ele conforme fui mandado, um pouco na cabeça, um pouco nas bolas, até que ele gozou. Levei porra na cara, na testa, no queixo.

Quando ele estava satisfeito, disse que me levaria para casa. Começou a dirigir, sem se preocupar com o fato de eu estar algemado.

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Comentários

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Novo site galera! Visitem! contos e muita putaria https://kxcontos.blogspot.com.br/

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Hiper excitado com sua narrativa. Agora nos conte o tirar as algemas....

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