2ª TEMP – AOS PÉS DE CAIO – CAP. 06: ACERTO DE CONTAS

Um conto erótico de Carlos Ferx
Categoria: Homossexual
Contém 1218 palavras
Data: 19/11/2017 19:04:48

Em meio as gargalhadas, Marcio chegou no meu quarta sem que eu pudesse tomar qualquer atitude, apenas me limitei a encará-lo com admiração, ele estava maravilhoso, mais forte e mais marrento:

__ Então professor, já tire essa roupa, fique de joelhos e venha comigo, precisamos acertar nossos ponteiros.

Não consegui responder. Nem negar. Nem tirar a roupa. Fiquei totalmente paralisado, uma mistura de medo, tesão e felicidade me fizeram congelar. Um tapa certeiro na minha cara me derrubou perto dos pés de Marcio.

__ Caralho, você só faz as coisas na bordoada mesmo.

__ Marcio, por favor, não me machuca, por favor. Procurei seus pés para beijar, na tentativa de amenizar a situação.

__ Eu sei que você ta loco pra enfiar meu pé na sua boca, mas não vai ser agora, primeiro vamos esclarecer umas coisas.

__ Marcio, por favor, me perdoe.

__ Cale essa maldita boca, levante e tire essa roupa, antes que eu perca a paciência.

Diante da situação, percebi que não adiantaria questionar, tirei minha roupa o mais rápido que pude e fiquei de joelhos na sua frente. Como nos velhos tempos, estava nu diante daquele homem maravilhoso.

Marcio passou uma corda no meu pescoço e sai me puxando pela casa, enquanto tentava acompanhá-lo de quatro pela casa, um filme passava pela minha cabeça.

Ele me levou para o quintal da casa, já sabia que as coisas não ficariam um pouco complicadas, naquele mesmo lugar que havia passado horas amarradas, estava novamente sendo amarrado, dessa vez meus braços foram puxadas para cima, de modo que fiquei apoiado nas pontas dos meus pés.

__ Agora estamos prontos para conversar professor.

__ Marcio, não precisa disso tudo, eu vou fazer tudo que você quiser... eu vou te obedecer.... TAP! Levei uma chinelada na cara.

__ Não quero mais te ouvir falando... a partir de agora só eu falo! Entendeu?

Acenei de forma afirmativa. Ele começou a andar pela casa, ouvi ele abrindo uma mochila e pegando algumas coisas no seu interior. Não conseguia virar o rosto para ver o que se passava, meus braços e pés já estavam latejando de dor.

__ Sabe de uma coisa professor?! Você e aquele idiota do Caio fuderam com a minha vida. Me mandaram praquele lugar horroroso... eu apanhei... passei fome... passei frio... E tudo isso pra quê? Hoje ele te abandonou, te usou como quis e te deixou aí... sozinho e largado.

A primeira chicotada estralou nas minhas costas. Dei um grito de susto e de dor. Eu comecei a chorar descontroladamente, as palavras que ele me disse me machucaram mais do que a chicotada que ele me deu.

__ Eu queria dar uma surra no Caio, mas aquele covarde foi embora e te deixou aqui. Eu sei que você não é o grande culpado, mas não tem como negar que você foi um belo filho da puta.

Dessa vez vieram duas chicotadas, uma em cada lado da bunda. Eu sentia os vergões sendo formados.

__ Alguém precisa pagar por essa palhaçada toda certo? _Mais duas chicotadas bem fortes na bunda. __ Como vamos fazer para compensar esse tempo todo? Todas as coisas que eu passei?

Levei mais chicotadas, não conseguia parar de chorar. Minhas costas, minha bunda e minha perna estavam todas marcadas, eu sentia minha pele queimar.

Marcio largou o chicote e sentou em um banco em frente à mim. Enquanto eu chorava, ele colocou meus pés em seu colo e começou uma leve massagem, apertava os dedos, o peito, o calcanhar.

__ Então professor, vamos compensar isso de uma forma bem justa. A partir de hoje você tem um novo dono, uma nova rotina, novas responsabilidades, novas regras e novos castigos. Dito isso ele pegou uma palmatória de madeira e começou a espalmar meu pé, me deu várias palmadas na solo dos pés e soltou.

A dor era insuportável. Meus pés queimavam ao tocar no chão. Ele se levantou da cadeira e começou a passar a palmatória pelo meu corpo.

__ Acabou a mordomia viadão... disse ele enquanto dava pequenos tapinhas no meu rosto com a palmatória.

__ Agora seu dono esta de volta... vou aproveitar a vida boa... vou ser tratado como um rei e bancado pela viado frouxo que me ferrou. Dessa vez os tapas foram dados com força na minha bunda.

Ele falava pausadamente e dedicava parte do seu tempo para me bater. Eu estava totalmente sem forças, só queria que aquilo acabasse logo.

Como que quem lê meus pensamentos, Marcio desamarrou meus braços, desmoronei ao chão, com as pernas totalmente moles. __ Levanta viado, não acabamos a brincadeira ainda.

Com as poucas forças que me sobravam fiquem de joelhos, cabeça baixa e mãos para trás. __ Muito bem professor.

Marcio abriu minhas pernas, amarrando cada pé nas extremidades em pedaço de madeira, algo que fazia com que minhas pernas ficassem extremamente abertas. Me fez ficar em pé, me jogando sobre o balcão e amarrando minhas mãos no balcão que ficava em frente. Estava novamente amarrado, só que dessa vez com a bunda bem aberta, todo exposto.

__ Como é bom te ver assim, todo vermelho... arreganhado... (risos) Acho que eu quero relaxar um pouco.

Ele terminou a frase sentando-se no balcão, apoiou seus pés nas minhas costas. __ Então viado... pode beijar meus pés agora. Me esforcei para levantar a cabeça e beijar os pés de Marcio... quando dei um primeiro beijo, minha ereção foi involuntária... seus pés eram maravilhosos. Beijei, lambi, chupei os dedos, e, quando dei conta, já estava com metade do seu pé na minha boca.

Acho que fiquei uns vinte minutos chupando os pés do Marcio, enquanto estava amarrado, servindo de apoio para seus pés. __ Minha cadela ta excitada? Ta com o pintinho duro? Vou te ajudar a gozar viado.

Marcio se levantou e foi atrás de mim, deu uma cuspidas nas mãos, passou no seu pau e começou a me comer sem dó, ele metia com força, sentia minhas pregas sendo completamente dilaceradas.

__ Toma no cu seu filho da puta... não é disso que você gosta seu otário? Fala quem é seu dono...

__ O senhor mestre, o senhor é meu dono.

__ E você é o que seu bosta?

__ Eu sou seu escravo, apenas obedeço suas vontades, sou sua cadela.

Como um animal, as estocadas não paravam. Ele tocou meu pau pela primeira vez, começou a me punhetar enquanto me comia, não demorou e eu gozei, gozei feito um louco... senti todo meu corpo tremer. __ Agora é minha vez.. disse ele enquanto ia pra minha frente me puxando pelos cabelos: __ Chupa e engole tudo, vai sua refeição de hoje.

Comecei a chupar meu dono, logo ele me encheu de porá, engoli gota por gota e ainda lambisquei a cabeça daquele pau maravilhoso, e, mesmo sem permissão, arrisquei algumas palavras: __ Senhor, me perdoe por tudo, serei o melhor e mais obediente escravo.

__ Disso eu não tenho dúvidas viado, mas hoje vc vai passar o dia assim... amarrado, de quatro, com o rabo aberto... eu vou aproveitar a casa, to com saudade daquela piscina, daqui a pouco volto aqui pra te comer mais uma vez.

Terminou a frase com dois tapas no meu rosto e, antes de sair, começou a mijar em mim __ Estou só marcando o que é meu.

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Comentários

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O comeback do Marcio>>>>>>>>>de todos os seus mestres o Marcio é o macho alfa.

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