O Caminho do Prazer Com Travestis Parte 2

Um conto erótico de Transenegros123
Categoria: Homossexual
Contém 1178 palavras
Data: 19/11/2017 12:39:20

Conforme escrevi no conto anterior, descobri o prazer ao lado ne Naty, uma travesti roluda e peituda. Por sermos quase da mesma idade, tivemos uma boa identificação e acabamos fazendo uma boa amizade. Eu recebia Naty aqui em casa pra programas geralmente as quintas feiras, e como ela não trabalhava na segunda, sempre em minha casa outros dias tbém. Nesses dias a gente conversava, via filmes, fazíamos pipoca, e claro, transavamos gostoso, sendo eu sempre passivo. Geralmente ela me visitava na segunda, e nesse dia a Naty não me cobrava programa, pois ela vinha como minha amiga mesmo.

Naty adorava ser ativa com um novinho, e ela podia fazer isso comigo, que adorava gozar gostoso com ela me comendo. Apesar de nossa identificação, Naty era apenas minha grande amiga, nunca pensamos em ir além de uma gostosa amizade.

Embora estivesse curtindo muito minha amiga, eu queria ter novas experiências e sair com outras trans. Comentei com Naty de minha vontade e ela me indicou Fabiola, uma travesti que morava próximo a sua casa e era sua colega.

Vi fotos de Fabiola e me encantei, era uma morena bonita, parecia ser alta, peitos grandes, cabelos lisos, ondulados nas pontas, uma bunda linda com uma pequena marquinha de bikini e um dote bem grande.

Na verdade me assustei com o dote, além de ser maior que Naty, o pau de Fabiola era bem grosso, e fiquei com medo de sentir dor. Natty me tranquilizou dizendo que meu cuzinho já estava acostumado a levar pica sempre e que eu só sentiria prazer com Fabiola.

Resolvi arriscar e marquei um encontro pra sexta a noite. Na hora Marcada Fabiola chegou. Estava super sensual, de vestido colado e curto e de botas acima do joelho, uma deusa. Convidei pra entrar e lhe ofereci um drink. Ficamos namorando e comecei a beija-la. Ela beijava super bem e enfiava sua língua quente na minha boca.

Fui me excitando e logo a ajudei tirar seu vestido, deixando Fabi só de botas e calcinha, exibindo seus seios duros e firmes. Comecei mamando aqueles peitos, me alternava entre mamar seus peitos e beijar sua boca. Eu já estava nu de pauzinho duro e Fabi me acariciava a bunda e me dedava o cuzinho enquanto me beijava e dizia:

-A Naty me falou que vc é delicioso e ela tava certa, vou adorar fazer vc de meu putinho.

-Fui descendo e logo abaixei sua calcinha, soltando um membro duro e grosso, de cabeça vermelha e cheio de veias, pulsando com se tivesse vida própria. Segurei seu cacete nas mãos e olhei pra Fabi que me disse:

-Fica a vontade querido!

-Comecei a mamar aquele cacetão babando bastante. Fabiola me segurava pelos cabelos e me empurrava de encontro ao seu membro, de cara percebi que ela tinha uma pegada mais forte que Naty, ela gostava de judiar dos passivos. Eu como sempre tive tendência a ser submisso, adorei o estilo de Fabi, e me entreguei por completo chupando aquele cacetão e engasgando naquela rola deliciosa.

-Chuva viadinho gostoso, chupa a rola do traveco que logo vou enfiar isso tudo no seu cu seu gostoso!

-Fabiola falava muita sacanagem e aquilo me excitava ainda mais. Chupei muito, estava babando tanto que escorria pelo meu queixo. Eu cuspia no pau e cai de boca chupando gostoso, as vezes Fabiola me levantava pelos cabelos pra beijar minha boca, pra em seguida me abaixar de novo e eu voltar a mamar.

Estava muito excitado e meu cuzinho piscava como se estivesse pegando fogo, eu queria sentir aquele pauzão dentro de mim, então parei de chupar e falei:

-Vem gostosa, vem comer seu viadinho que quero sentir esse pauzão todo dentro de mim.

-Fiquei de quatro e ela passou Ky no meu rabinho enfiando 3 dedos em mim dizendo:

-Hummm, que cuzinho delicioso, que rabinho lisinho, vou adorar te comer seu viadinho safado.

-Fabiola me mandou abrir bem minha bundinha e então eu fiquei com a cabeça apoiada no travesseiro com o rabo empinado e bem aberto. Fabiola passou sua cabeçona na porta do meu cu me deixando na vontade. Ela passava a cabecinha na porta, mas não enfiava. Eu já estava louco de tesão quando ela disse:

-Pede minha pica viadinho, implora pelo cacetão da mona aqui!

-Enfia esse cacetão em mim Fabi, come seu viadinho, come do jeito que vc quiser, mas enfia logo em mim, por favor!

-Agora sim, vou te comer gostoso!

-Fabiola enfiou seu pau em mim quase até a metade, eu estava tão excitado que nem senti dor, apenas uma leve ardência. Ela foi enfiando devagar e com firmeza até que senti seu saco encostar no meu.

Comecei a rebolar devagar sentindo seu dote me preenchendo gostoso, e Fabi começou a bombar forte no meu rabinho. Ela aproveitou minha posição e colocou seu pé do lado de minha cabeça, passando o bico da sua bota no meu rosto.

Fabiola começou a socar mais forte no meu rabinho, me segurando pela cintura com firmeza e me dando tapas estalados no meu rabo. Ela gritava!

-Isso viadinho, geme no cacete do seu traveco, geme gostoso pq vou acabar com seu cuzinho seu viadinho safado!

-Eu não dizia nada, só gemia cada vez mais alto e curtia aquela transa deliciosa. Como disse no outro conto, sempre que enfiam no meu cuzinho meu pauzinho amolece, mas meu tesão só aumenta.

Assim como acontecia com Naty, eu queria ver aquele mulherão de pau me comendo, então pedi pra ficar na posição de frango assado. Nessa posição, Fabíola metia ainda mais forte, indo mais fundo no meu rabinho. Ela era mais velha e mais experiente que Naty, sabia dar muito mais prazer a um viadinho submisso.

Naquela posição de frango assado, vendo aquela trans maravilhosa socando fundo no meu rabinho era impossível não gozar. O gozo veio se aproximando intenso e eu comecei a gemer mais alto até que gozei com meu pauzinho mole labuzando minha barriga. Fabiola deu uma leve risada e falou:

-Hummm viadinho gostoso, gozou pela cucetinha sem nem tocar no grelinho ne? Que delicia!!!!

-Fabi foi estocando mais rápido e gozou dentro do meu cuzinho mas usando camisinha claro. Ela tirou seu pau do meu rabo bem devagar e em seguida passou a mão na porra que eu tinha gozado e estava em minha barriga e passou no meu rosto e boca me fazendo chupar os dedos dela e dizendo:

-Prova o néctar do seu prazer meu bem, lambe tudo gostoso!

-Acabei lambendo minha porra nos dedos de Fabi e em seguida beijei gostoso sua boca. Conversamos um pouco e ela disse q eu fui uma de suas melhores transas como passivo.

Eu não fiz amizade com Fabiola como fiz com a Naty, mas as vezes eu contratava seus serviços e gozava gostoso. Chegamos inclusive a sair os 3 juntos, eu Naty e Fabiola.

No próximo relato, contarei uma situação que mudou minha vida e me deu ainda mais prazer, mas gostaria que vcs comentassem se gostaram, este relato é real e eu gostaria muito de ouvir a opinião de vocês.

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