Entrevista de emprego (parte 1) " As filhas "- A minha estória com Lúcia... 32° Capítulo

Um conto erótico de Lúcia & Jota
Categoria: Grupal
Contém 2469 palavras
Data: 18/11/2017 23:40:36
Última revisão: 18/11/2017 23:56:53

ENTREVISTA DE EMPREGO ( PARTE 1 ) " AS FILHAS "

A minha estória com Lúcia

32° Capítulo

Depois que nosso patrão ficou doente e deixou de trabalhar, sua esposa passou a tomar conta da empresa. Como sua experiência era nula, e eu era o funcionário de maior confiança do marido, mas também ao mesmo tempo seu amante. Ela me colocou como seu braço direito, todas as decisões importantes que tinha de tomar eram sempre por mim avalizadas. Não dava um passo sem saber da minha opinião.

Desse jeito, como Lúcia deixou o escritório para ser nossa assistente, ficou um lugar vago que era preciso preencher. Nisso a patroa Ana Teresa não interferia, era eu que tinha de fazer as entrevistas para selecionar as futuras novas colaboradoras.

Além de faltar alguém para substituir Lúcia, também Gabriela a secretária da administração estava com muito trabalho, e também seria preciso recrutar mais uma pessoa para ajudar a gostosa da Gabriela.

Tinha portanto 2 vagas para preencher lá na empresa. Por coincidência num desses dias Lúcia me falou que tinha duas vizinhas suas, uma era separada. A outra era casada, mas seu marido estava desempregado e estavam passando mal a nível financeiro. Já a separada também não estava muito bem de finanças, seu marido a deixou com três filhos para acabar de criar. Naquele momento dois deles ainda eram menores de idade, mas tinha uma filha talvez com uns 20 anos que estava procurando emprego fazia algum tempo e não conseguia arrumar nada que o interessasse. Também a que era casada tinha uma filha com mais ou menos a mesma idade da outra.

Por insistência de Lúcia eu aceitei receber as duas meninas para ver se tinham alguma capacitação para desempenhar aquelas funções.

Foi numa segunda feira logo pela manhã. Eram talvez 10:30 quando Gabriela me informou que tinha lá fora duas meninas para uma entrevista. Eu mandei elas entrar, e logo aí fiquei em estado de alerta. Eram duas meninas bem novas, mas duas delícias.

Estivemos quase uma hora conversando sobre como seria o seu trabalho lá na empresa, que tinhamos duas vagas. Uma era mais bem remunerada que a outra. Dependeria delas a minha escolha. As duas se olharam e sem saberem em que ponto estava a minha inclinação resolveram fazer o maior charme que podiam para me convencer a entregar o melhor lugar a cada uma delas.

Eu nunca dei a entender qual delas eu preferia em que lugar fosse. Chegou num certo momento que parecia que as duas amigas ja estavam disputando o melhor lugar. Eu me mantive sempre calmo e observando as suas reações. Até que a dado momento eu perguntei para elas o que mais fariam para ganhar o melhor lugar.

Antes de continuar vou falar como elas eram, as duas eram lindas, uma moreninha escura não negra, seu nome era Soraia, e a outra bem loirinha e baixinha, essa se chamava Rita com um corpinho bem definido os seios fartos redondos e firmes, a Soraia era magrinha, tinha bundinha pequena mas redondinha e arrebitada, os seios pequeninhos em forma de cone, naquele dia nem usava sutiã.

Depois de muita conversa sobre o lugar de emprego, a conversa deixou de ser sobre trabalho mas sim sobre como elas gostavam de viver a vida. Perguntei se tinham namorado, as duas falaram que não, naquela hora achei que estavam mentindo para mim, e falei que não acreditava que duas garotas tão bonitas estivessem assim sem namorado. Tanto uma como a outra me garantiram que era verdade mesmo. Não tinham ninguém mesmo, aí eu dei um suspiro e falei que era um desperdício duas gatas como elas e ninguém com quem dividir as coisas boas da juventude.

Eu parti então para os elogios a ambas. Estávamos ficando um pouco íntimos na nossa conversa quando depois de eu elogiar seus corpos Soraia falou que gostaria ter os seios maiores, já Rita comentou que gostaria mesmo era ter os dela um pouco menores.

A nossa conversa estava esquentando e elas pareciam nem dar por isso, talvez por ingenuidade, ou então elas eram umas safadinhas e estavam querendo ganhar o melhor lugar, fosse de que jeito fosse

Quando Rita acabou de falar que gostava de ter uns seios menores eu falei:

" Mas seus seios ao que parece são muito bonitos para quê mudar?" Soraia não querendo ficar atrás da amiga logo falou:

" Como você sabe se não viu?"

" Eu vejo o volume e suponho, mas precisava ver para poder dar melhor minha opinião."

Soraia querendo ganhar pontos perante a amiga puxou se aproximou de mim que estava sentado na cadeira que antes era do nosso patrão e puxou a gola do vestidinho para frente, deixando ver aqueles dois montinhos durinhos com os mamilos bem escuros, nesse momento eu falei aproveitando a deixa:

" Nossa é muito bonito me deixa ver se são durinhos."

Sem nenhuma recusa da parte dela eu meti minha mão apertando um de cada vez, eram firmes e macios. Nessa hora eu senti um comichão no meu pinto quando os toquei. Elas já não podiam sair dali sem darem suas bucetinhas para mim. Com meu pau já ficando duro, ela se arrepiou toda e sorriu, virei para Rita e perguntei:

" E os seus? "

Ela estava de camisa abotoada e com soutien, aí eu afastei a cadeira da mesada e chamei as duas para junto de mim. Obedecendo a minhas ordens cada uma sentou em uma perna, e eu fiquei no meio das duas, com as duas sentadas nas minhas pernas eu insisti com Rita:

" Agora eu quero ver."

Depois de ver que sua amiga já tinha deixado eu tocar nos dela, logo foi desabotoando a blusinha e abaixou o soutien, eu quase tive um troço, que seios lindos. Eram branquinhos sem nenhuma marca e bem durinhos, seus mamilos eram rosinhas não muito grande, nem pequenos, estavam inchadinhos, eu passei a mão e eles ficaram mais durinhos ainda.

Embora estivesse mais focado em Rita, não podia deixar Soraia apenas olhando, coloquei então uma mão nos seu peitos como querendo avaliar se tinham muita diferença. E tinham mesmos, dois pares de seios totalmente diferentes, cada um com sua beleza, o que me provocou uma ereção no meu pinto estava até doendo.

Nem pedi autorização, dei um beijo e uma chupada naqueles mamilos rosas da Rita, ela suspirou e colocou a mão no meio das suas pernas apertando sua buceta, naquela hora concerteza já deveria estar encharcada. Me virei e fiz o mesmo com Soraia, achei que dava para pôr todo o pequeno seio dela dentro da minha boca, e isso mesmo que eu fiz. A excitação aumentou, enfiei a mão por baixo do seu vestido e afastei sua calcinha, passei o dedo pela rachinha e a senti bem molhadinha.

De novo me virei para Ritinha que estava usando calça comprida, com alguma dificuldade afrouxei seu cinto, e meti minha mão por dentro da sua calcinha quase enfiando meu dedo inteiro dentro de sua buceta, que saiu ensopado pelo liquido de seu tesão, Soraia parecia implorar que fizesse o mesmo com ela. Puxei ela para mim e comecei a beijar sua boca, chupava a língua mordiscava os lábios e enquanto beijava uma eu masturbava a outra.

Nao aguentado mais de tesão perguntei para elas se teriam coragem de dar suas bucetinhas para o seu futuro chefe. Além de conseguirem o emprego, naquele momento o tesão falou mais alto, e claro que elas toparam de imediato.

Pedi para irmos para o sofá, ali seria mais confortável, logo que sentamos nele comecei a chupar os seios, e a beijar as suas bocas, como Soraia estava de vestido com alcinhas foi fácil, ergui ele para cima livrando ela da calcinha branca de algodão. Sua bucetinha logo apareceu, era minúscula, parecia só um buraquinho eu nunca tinha visto uma bucetinha tão pequena, nem com as outras ninfetas com eu tinha transado antes. Aquilo me excitou demais, caí de boca enfiando minha língua lá dentro, suguei seu clitóris esfregando a língua nele, a morena se contorcia como uma doida.

Por minha sugestão a Rita entrou na brincadeira, e sem que sua amiga esperasse começou a chupar os seus seios enquanto se masturbava, já com a calça nos joelhos.

Mas as bucetinha de Soraia estava mesmo pedindo para ser arrombada, meu cacete duro já não aguentava mais, a vontade de penetrar aquele buraquinho era enorme, coloquei então minha pica na entrada daquela bucetinha minúscula, só a cabeça tapou toda a entradinha, comecei a forçar um pouco, até que entrou com dificuldade, foi entrando meio forçado naquele buraquinho molhado, mesmo lubrificado parecia estar rijo, aquilo me excitava mais ainda, meu pau conseguiu alargar aquela cavidade, quando Soraia já não reclamava mais comecei a socar até bem fundo dentro da sua bucetinha, e com mais velocidade em um entra e sai ritmado, por não estar muito acostumada a levar rola logo ela gozou em pouco tempo.

Aí eu senti que a bucetinha ficou até mais macia, deve ter sido pelo liquido do seu gozo, para não gozar dentro dela tirei o pinto, e pedi que a Rita virasse de bunda para mim, assim facilitaria, a safada acabou tirando sua calça e ficou toda peladinha, se debruçou no sofá e arrebitou a bundinha mostrando os lábios daquela bucetinha carnuda, eu coloquei o pinto, e fui empurrando devagar e com movimentos curtos de vai e vem, que me fazia sentir comichões pelo meu corpo, agora já socava fundo, encostando meu saco em sua bunda, não era uma buceta apertadinha como a da morena, mas mesmo assim estava gostoso demais. Ela gemia, e quando as duas começaram a se beijar eu comecei a socar mais rápido, sentindo que ela estava gozando, eu segurei para não fazer o mesmo e cuspi nos dedos untando o cuzinho dela, fui metendo um dedo e comecei a amaciar ele, dei mais uma cuspidela o deixando pronto para receber meu pau. Quando apontei para o seu cuzinho sem a avisar, e de uma só vez enfiei ele sem dó, ela gritou:

" Ai!! Ai é meu cu, seu filho da puta."

Eu sorri e continuei a meter, Ritatentava escapar mais estava presa entre mim e seus amiga. Quando viu que não ia conseguir sair relaxou, e começou a gostar, a moreninha lhe deu vários beijinhos para a acalmar. Seu tesao era visivel , e pouco pois até rebolava a bunda branquinha com meu pinto dentro do seu cuzinho, agora sim estava apertado, tanto quanto a bucetinha da Soraia, ela gemia e até pedia para eu não parar, e de novo a fiz gozar. Éu não aguentei e gozei também, derramando minha porra quente dentro daquele cu arrobando pelo meu cacete, tirei ele e limpei com a calcinha da morena. Aí puxei a moreninha que ficou com o rosto bem perto do meu pinto, o coloquei em sua boca, ela tentou se esquivar. Acho que sentiu nojo, eu a peguei pela cabeça e a convenci, meio à força abriu a sua boca e chupou a cabeça dele, deve ter gostado porque pegou com as duas mãos e ficou enfiando e tirando da boca, indo o mais fundo que podia, quando senti que estava bem duro de novo eu tirei da boquinha dela e abri suas pernas, querendo ainda meter naquela bucetinha de novo, agora entrou mais fácil mas estava mais apertada que o cu da loirinha, dei umas socada e ela gemia e se contorcia, Rita então falou para mim:

" Você comeu meu cu, agora tem de comer o cu dela, eu quero ver."

Soraia arregalou os olhos, antes que ela falasse que não. Eume abaixei, passei minha língua em sua bucetinha e cuspi em naquele cuzinho, esfregando com o dedo eu enfiei um tanto dele alargando aquele cuzinho. Aí então sentei no sofá e deixei ela de pé na minha frente, com a bundinha bem na altura do meu cacete, mandei que Rita molhasse meu pinto com sua boca, ela o chupou com aquela boquinha macia deixando bastante saliva.

Puxei a moreninha pela cintura e encaixei meu pinto na sua bundinha. Ela estava tremendo de excitação e medo, mas claro que eu fui devagar e com carinho. A gata era delicada ao ponto de eu mesmo ficar com algum medo de machucar aquele cuzinho.

Quando depois de algumas tentativas a cabeça passou ela gemeu alto, eu continuei e coloquei mais, a dado momento tentou sair de cima, mas nessa sua atitude foi impedida pela amiga que estava na sua frente e com seus peitos branquinhos no rosto dela.

Rita que já tinha sentido o volume de meu pau em seu cú a pegou pelos ombros a empurrando para baixo, fazendo ela enterrar todo meu pinto no cuzinho. Ela protestou com a dor, mas eu senti meu pinto se arregaçando e em segundos já estava todo dentro dela.

Eu depois de estar todo enterrado nela fui com muito cuidado, e pouco depois ela começou gemer alto, quase gritando. Rita não parava e a beijava ao mesmo tempo que chupava seus pequenos peitinhos, quando eu comecei a masturbá-la ela começou a cavalgar no meu cacete, pulando que nem uma doida e os gemidos passaram e ser gritos, sentir aquela putinha que momentos antes tentava evitar meu pau a penetrasse eu não aguentei e enchi seu cú de porra, ela também gozou porque gritava anunciando que estava gozando.

Foi uma entrevista como eu nunca tinha tido o prazer de fazer. As duas estavam aptas para ocupar o seu lugar. Só faltava decidir qual o lugar a atribuir a cada uma delas, era uma decisão difícil. Porque tanto uma como outra mereciam o melhor.

Mas aí eu tive uma ideia, eu nunca tinha falado com as suas mães. Mas as conhecia só de vista, eram duas mulheres maduras mas pareciam ser muito gostosas. Teriam de ser elas com a sua prestação a me fazer tomar a decisão de colocar as duas lá na empresa. A mãe que fosse mais prestativa teria como prêmio o melhor lugar para sua filha.

Depois que terminamos, elas se arrumaram e eu lhes falei que ia pensar onde as colocaria, para isso precisava duns dias para pensar, mas prometi para elas que os lugares eram delas. E não precisavam procurar mais por trabalho.

O passo seguinte foi falar com Lúcia, ela teria de comunicar às suas vizinhas que suas filhas tinham ganho as vagas, mas para decidir onde as colocar eu precisava saber qual delas tinha o melhor ambiente familiar, e coisas desses gênero.

Dois dias depois lá estavam as duas mamães na mesma sala onde suas filhas tinham dado tudo para mim.

Já devem estar imaginando quais eram as minhas intenções. Se este capítulo se chama: Entrevista de emprego," As fillhas"

O seguinte será:

Entrevista de emprego ( Parte 2 ) " As mães"

Me aguardem

Continua...

Escrito por: "F.Jota"

Publicado por: " Lúcia & Jota "

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