Vingança adolescente! IV

Um conto erótico de Little Boy
Categoria: Homossexual
Contém 3686 palavras
Data: 13/11/2017 17:32:03

Estávamos eu e Henrique no quarto, deitados, tínhamos acabado um beijo ótimo e sentia que assim como eu, ele estava borbulhando sua mente de interrogações, era tão novo aquilo para ele que era palpável seus anseios.

Porém, como num choque voltei ao enfoque principal, me vingar de Igor, eu sei que pode até parecer besteira mas me ofendi com os comentários idiotas dele e suas insinuações, eu me sentia um idiota por ter feito algo tão legal com ele, e eu me sentia envergonhado por Henrique saber de tudo aquilo. O questionei sobre e ele olhando para o teto disse em sorrisos:

-Ah não consigo pensar em nada, tava tão bom te beijar.

Dei um breve sorriso pois tinha gostado do quê tinha ouvido e me sentia ainda mais confuso sobre tudo aquilo que estava rolando com Henrique. Não que eu não quisesse mas, era até mesmo impossível de se imaginar. Se alguém me contasse que eu ficaria de amassos com Henrique eu com certeza riria da cara da pessoa.

-Para seu besta. Disse envergonhado. -Precisamos te foco! Afirmei, mesmo me sentindo também um pouco desatento a tudo aquilo.

-Não pô, relaxe! Olha, você disse que quer uma vingança silenciosa né? Você tem certeza disso? Porque ele só não disse seu nome mas te expos pra cacete.

Ele virou seu rosto olhando para mim e eu tinha captado sua mensagem. Eu sinceramente estava com muita raiva de Igor, e com o ego ferido também. Queria que ele sentisse o mesmo, mas a quem eu queria enganar? Eu era péssimo pensando em algo assim, olhava agora também para o teto e tentava raciocinar em algo mas nada era bom o bastante, aliás, eram simplesmente coisas bobas. Eu muito hiperativo que sou já me via angustiado e aquilo só estava piorando a situação. Eu ainda estava com muitas coisas borbulhando na mente: Igor, o arrependimento do sexo com ele, o quanto ele tinha sido idiota VERSUS Henrique, nossos beijos, ele estar ali tão próximo a mim, o seu perfume amadeirado que de ora em ora me desconcentrava, além de me sentir um pouco cansado... era tanta coisa, que nada de bom saía.

-Aff, não sabia que isso seria tão desgastante, estou tentando pensar em algo mas, nada de bom sai. Disse enraivado e num breve surto me levantei da cama e com as mãos na cabeça dei uma breve explosão: -Para falar a verdade vou dar um stop nisso, não adianta, desse jeito não vou conseguir pensar em nada. Caminhava pelo meu quarto e via Henrique me olhando pelo pequeno susto que o causei quando me levantei rapidamente da cama. -De noite com certeza estarei calmo e vou pensar em algo, agora, sinceramente, quero é comer e durmi um pouco. Disse mais calmo e me sentando com todo peso em minha poltrona.

Ele me analisou e me olhando confuso falou:

-Ah, mais de noite não vou estar aqui e eu queria fazer parte do plano.

-Calma, eu vou precisar de você já que quer tanto me ajudar, amanhã te conto tudo, eu realmente penso melhor sozinho. Disse tentando o convencer.

-Então ta certo. Ele afirmou e por um instante ele olhou o relogio e continuou: - Olha são 11h agora e até seus pais chegarem tem chão e eu não preciso chegar cedo em casa, vou ficar aqui, posso? Disse com um breve sorriso no final.

Eu: Já está né? Falei rindo e o fazendo rir também.

-Ótimo! E então, vai cozinhar o quê? Eu também estou com fome. Seu rosto era um misto de empolgação e algo que eu ainda não conseguia entender.

-Ah seila, nem sabia que hoje eu teria que cozinhar. Hoje o dia está realmente surpreendente. Falei com um certo peso no final.

-Fica assim não vai, eu estou aqui, vou te ajudar sempre. Ele me olhava com um certo cuidado em seu rosto, como se quisesse e devesse me proteger, logo um sorriso se abriu e ele continuou: - Eu também estou com fome e você vai parar de desculpas e vai nos fazer um almoço, afinal eu sou visita, cadê sua educação com visitas?

Ele riu e eu também acabei rindo, estava ótimo tê-lo ali comigo. Descemos e fomos para a cozinha, eu nem sabia o que iria preparar ele me olhava sentado nos bancos do balcão que tinha na cozinha enquanto eu abria a geladeira vendo uns peitos de frango.

-Gosta de strogonoof de frango? Perguntei rapidamente.

-Gosto sim, ótima pedida.

Então tratei logo de lavar bem aquele frango e o cortar, tinha também que fazer um arroz que o recheei com cenoura e também uma saladinha básica de alfaces. Mesmo sendo coisas poucas demorou um pouco, quando estava finalizando as alfaces olhei para o relógio e ja ia dar 12:10H o tempo voa as vezes. A todo o tempo Henrique me observava cozinhar e me fitava sem nenhuma vergonha, já eu, estava super envergonhado.

-Sabe... é legal te ver cozinhar. Quer dizer, parece que você sabe né? Aliás, o cheiro está divino, espero que o sabor também esteja. Ele disse rindo.

-Você é estranho as vezes, fala umas coisas sem nexos, e sim, aprendi a cozinhar com minha mãe , ela sempre foi dona de casa quando podia e o trabalho não tomava seu tempo e eu acabei tomando gosto, afinal, eu tenho que aprender a me virar né? Sei de tudo um pouco e quero aprender mais para quando ter minha casa eu saber cuidar, pretendo ter empregada só quando eu tiver condições, e até la eu me ajeito só. E sim, o gosto também estará divino porque eu sou me garanto fofo. Dizia tudo aquilo olhando de relance para ele enquanto terminava de preparar as coisas.

-Ui dono de casa. Disse ele querendo ser chato.

Terminei de preparar tudo e fiz nossos pratos, achei o fim do mundo Henrique não querer se servir, além de ter cozinhado ele não podia ter se levantado e ter posto sua comida? Ele tentou se desculpar dizendo que na casa dele ele recebia seu prato na mesa, ele estava muito folgado mas relevei pois senti que foi um charme dele, uma charme podre mas, ele tentou.

-Nossa ta muito bom vey. Ele dizia comendo rapidamente.

-Eu te falei querido, me garanto. Disse com ar de superioridade. Ele me olhou rindo e antes de comer mais uma garfada wme olhou profundamente e disse:

-Então quer dizer que você é completo: cama, mesa e banho e por fim, é bonito. Uau. Ele riu no fim e levou o garfo a boca me olhando esperando o que eu diria.

-Eu bonito? Obrigado, mas não se faça de besta você sabe que tu é gato e teria quem quisesse naquela escola. Mas olha não sei se sou completo, isso é muita responsabilidade.

O olhei e com um pouco de malícia e entrei no seu jogo e disse olhando para o meu prato: - Acho até errado você dizer que sou completo porque você só provou a questão "Mesa". Cama" e "Banho" você não sabe. Finalizei olhando para ele com uma feição um pouco maliciosa e ao mesmo tempo de indiferente.

Eu tinha voltado pra casa sem expectativas de quê nada rolasse entre mim e Henrique, não por ele e sim por mim, mas os beijos, nossas conversas, as insinuações que jogávamos uns pro outro estava me instigando, e seria mentira não assumir isso, então decidi que se rolasse algo eu não impediria.

Henrique ainda era uma incógnita, afinal ele era hétero mas tava me beijando tanto que pelo menos bissexual ele devia ser e eu queria saber de verdade qual era a dele.

-É, ainda não. Ele respondeu com vergonha mas com um sorriso nos lábios e dando uma GRANDE ênfase no “ainda”.

-Ainda não? Quer dizer que pretende provar? Perguntei logo.

Ele me olhou sério, terminou de engolir e me disse:

-Eu to querendo almoçar caramba para de fazer perguntas!

- Seu grosso, ihhhh, olha seja sincero e me diz ai, você é gay? Bi? Seila, algo você é, porque você me beija e me beija com gosto. Disse o desafiando, ele me olhou com sua feição um pouco brava e disse:

-Eu não sou grosso, mas as vezes você me irrita muito. E seila, eu não sei bem, eu ficava com meninas e nunca reparei sério em um homem especifico, eu tinha e tenho essa curiosidade de saber como é o sexo gay, mas nunca alimentei essa minha curiosidade, mas depois de você, do nosso selinho por engano, depois dos nossos beijos de verdade, eu sinto algo novo, não sei bem o que é então não me força vai. Disse-me sério.

-Ta certo então, mas me promete ser sincero, e não me magoar, só seja honesto comigo. O olhava também com seriedade.

-Relaxa, eu não tenho a intenção de magoar você seu besta. E olha, já que eu estou finalmente alimentando essa minha curiosidade não seria nada mal que fosse com você, não sei porque mas, eu gosto de você garoto especial. Ele me disse com um sorrisinho lindo.

-Você está me fazendo bem e to gostando de ter você aqui comigo. Ele me olhou convencido, como se eu tivesse dito o que ele queria ouvir, e notando isso soltei:

-Mas não serei cobaia de seus desejos impuros e pecaminosos.

Nós rimos e voltamos a comer, realmente estava gostando muito de ter Henrique ali comigo, mas não queria alimentar aquilo porque ele nem sabe o que quer e o que sente de verdade, e nessas historias o apego e o amor nunca são pontos positivos; mesmo que estar ali com ele seja ótimo.

Terminamos e ele se ofereceu pra lavar os pratos.

-Que ótimo, eu com certeza te deixo lavar, cada um faz um pouco.

-Estamos parecendo até um casal dividindo as tarefas de casa. Ele sabia como me deixar sem graça e desconfiava que ele fazia aquilo de propósito.

Ah..... é. Disse rindo envergonhado.

Ele lavou tudo e depois fomos para a sala, ligamos a tv e ficamos assistindo e em poucos minutos eu comecei a cochilar no braço do sofá.

Henrique vendo aquilo logo me tocou me fazendo abrir os olhos.

-Vamos para o seu quarto, aí lá você deita na sua cama, ficar cochilando na sala não dá né!

-Vamos mesmo, quero cama urgente.

Subimos eu logo fui me deitando ele fechou a porta e até a trancou, o que achei estranho mas não me importei.

-Liga o ar, pra ficar friozinho e eu durmi de edredom. Disse já debaixo de minha coberta.

-Você é todo besta sabia? Disse ele ligando o ar.

-Por que? Se tem ai, é pra usar né!

Ele ajustou a temperatura e se sentou na beirada da cama já reclamando.

-Poxa, deixa um espacinho ai para mim.

-Querido a cama é de solteiro, e além de ser minha eu sou espaçoso. Disse ainda deitado sem nem olhar para ele mas, imaginei que ele devia estar com uma cara de raiva que so ele sabe fazer, que só ele fica sexy fazendo.

Me desprendi daquela imaginação quando senti que ele se jogou na cama e entrou debaixo do edredom, empurrou meu corpo para frente me prensando contra a parede e deitou-se atrás de mim.

-Tá a vendo que você é grosso sim, eu tava brincando seu besta. Disse me ajeitando no espaço que ele tinha deixado para mim.

-Ah, eu sei que você gosta.

Eu ri e me virei para ele, olhei seus olhos, seu rosto e mais uma vez vi como tudo nele era bonito, e em como eu gostava de tê-lo ali, não era só tesão, porém, naquele momento era, eu fui me aproximando dele e beijei o canto da sua boca, dei um selinho de leve como se dissesse que estava ali para o que ele quisesse fazer. Ele me virou na cama e eu deitei de barriga para cima, ele me olhou sorrindo e desceu para me beijar, nossos lábios se colaram e ele me beijou com desejo, vontade, nosso beijo foi longo, um beijo tão gostoso, intercalávamos entre beijos e sorrisos, e com surpresa pude sentir com ele em cima de mim seu pau duríssimo em minha perna, até tomei um susto abrindo o olho rapidamente durante nosso beijo. Ele parou e com cara dê safado confessou:

-Porra te beijar é muito bom, sinto uma sensação tão boa.

Rindo eu disse:

-Ah, eu to sentindo o quanto a sensação é boa. Me referindo ao seu pau duro colado em meu corpo.

Ele me olhou envergonhado mas com malícia nos olhos, virei o corpo dele e me sentei em cima dele, senti seu pau bem na minha bunda e aquilo estava bom, voltei a beija-lo e comecei a roçar em seu pau e ele estava começando a gemer.

-Ahhhh caralho, você tem certeza que quer?

-Tenho, e você?

-Você ainda pergunta? To durão aqui. Disse forçando minha cintura contra seu pinto, querendo a todo custo entrar em mim.

Eu comecei a tirar minha roupa, tirei a camisa depois o short, Henrique se sentou e as tirou também, voltamos a deitar e ficamos nos sarrando de baixo do edredon, nos beijando e nos acariciando, conhecendo com a boca e as mãos cada centímetro dos nossos corpos, aquela sensação era tão boa. Peguei em seu pau pela cueca e o deitei me sentando em cima dele, fui beijando seu pescoço, seu peito, seu abdômen e cheguei naquela rola linda, tirei a cueca e pulo sobre meu rosto um pau grosso, branco e rosado, aparado e cheiroso, chupei a cabeça apenas com a língua e rapidamente enquanto o masturbava lambi meus lábios e pus a rola de Henrique em minha boca e fui descendo devagarzinho por toda a extensão arrancando altos gemidos de Henrique.

-AHHHH QUE DELICIA CARA, QUE BOCA GOSTOSA, CHUPA CARA, CHUPA MEU PAU TODINHO.

Eu chupava com gosto, Henrique viajava, ele em alguns segundos me olhava chupa-lo e logo em seguida jogava sua cabeça para trás sentindo o extremo prazer que meus lábios estava o dando, segurava minha cabeça e pressionava sua rola em minha garganta me fazendo engasgar as vezes, e depois começou a foder minha boca com uma velocidade forte.

-PORRA VEY, AHHHHHH ISSO É MUITO BOM, QUE DELICIA.

Chupava sua rola com gosto, sentia o cheiro de seus loiros pelos levemente aparados e isso me deixava mais louco de tesão, sua rola era um delícia. Olhei seu rosto e o puro tesão nos embalava naquele momento, chupei com avidade e logo após descolei minha boca de sua rola fazendo um pequeno barulho, olhei para ele fui em direção à sua boca enquanto sua rola preenchia minha mão. Ele tomou a situação me jogando na cama com meu bumbum a mercê dele, pude ouvir uma breve risada e isso me arrepiou inteiro. Ele se abaixou e beijou o meu pescoço, beijava minhas costas e dava uns tapas tão gostosos em minha bunda, com as duas mãos a abriu e começou a lamber meu cuzinho, aquilo foi tão inesperado que era como se um choque tivesse percorrido meu corpo.

-Ahhhhh que delícia Henrique. Disse ofegante. Sua língua era tão ávida que meu cuzinho piscava e minhas pernas tremiam com aquele prazer que eu sentia.

-Isso, pisca esse cuzinho pra mim, pisca!

Meu pau roçava em meu colchão e eu sentia que se continuasse aquilo logo gozaria.

Henrique terminou dando mais alguns tapas e mordidas em minha bunda, percorreu beijando minhas costas e senti o seu pau querendo entrar em mim, ele passava sua rola em minha bunda e a batia querendo eu entendesse que minha bunda era dele. Eu podia sentir tudo, sua respiração acelerada, seu toque forte, seu beijo marcante, era tudo tão intenso.

Num movimento rápido ele pegou sua camisinha e a pôs com pressa. Deitou-se de lado e levantou minha perna a colocando em seu ombro, beijou meu pescoço e logo senti sua cabeça querendo entrar em mim, houve uma resistência e ele ainda beijando meu pescoço tirou sua rola, ele a colocou novamente e mesmo com alguns suspiros meus de dor, ele continuou a enfiar, centímetro a centímetro. Ele ia devagar, seu hálito quente meu ouvido soltando gemidos me faziam sentir um prazer extremo, era como se eu estivesse anestesiado. Assim que aquela rola estava totalmente dentro de mim, ele soltou um longo gemido e apertou minha cintura fazendo entrar qualquer parte de sua rola que por ventura não tinha entrado.

-Porra, que delicia comer seu cuzinho Caio. É tão apertadinho, tão quente. Que delicia porra.

Ele dizia aquilo enquanto bombava lentamente em mim, sua rola entrava e saía me fazendo sentir um prazer tão grande que a cada momento empinava mais e mais a minha bunda para ele fudê-la.

-Mete gostoso Rick, mete em mim vai. Disse entre gemidos.

-É pra meter né? Então toma.

Ele começou um nível frenético, a cada estocada eu ia no céu, que garoto gostoso, ele me prendia pela cintura e enfiava com gosto. Ele gemia e seu gemido grosso me fazia cada vez mais querer ser fodido por ele. Ele dava alguns tapas e me instigava dizendo sacanagens no ouvido. Mudamos de posição e ele começou a me fuder de frango assado.

Ele intercalava suas metidas, eu sentia toda sua rola me preencher e isso me fazia gemer como nunca tinha o feito.

-AHHHH CARALHO QUE DELICIA DE PICA. NÃO PARA HENRIQUE.

-Ahhh seu puto, geme na minha pica geme.

Ele me vendo gemer de prazer pegou meu pau em sua mão e em poucos movimentos gozei fartos jatos de esperma em sua mão e em meu peito, eu me contorcia de prazer, meu cuzinho apertava o seu pau querendo o devorar, estávamos e um nível inexplicável, e ele logo anunciou que ia gozar.

-AHHHH PORRA VOU GOZAR, AHHHHH CARALHO QUE DELICIA.

Ele pegou minha cintura com suas mãos e metendo com força gozou caindo com sua respiração forte ao meu lado.

-Puta merda que transa foi essa? que bunda gostosa da porra. Ele dizia com um sorriso largo olhando pra mim.

Eu ri e disse o provocando.

-Você ate que é bom Rick.

-Até que sou bom? Vem com essa não, eu sei que você gamou aqui na pica do loirinho. Disse ele me olhando e apertando sua pica ainda amolecendo.

Eu não o respondi apenas o olhei rindo e me levantei para ir ao banheiro, mas quando levantei Henrique me preensou forte contra a parede.

-Diz que você gamou seu safado, diz, eu sei que sim. Ele tinha os meus dois braços presos com suas mãos e levemente roçava seu pau em mim.

-Tá. Disse confessando. -Eu gamei.

-Agora sim. Disse ele me soltando.

-E pra falar a verdade para um garoto que nunca comeu um gay, você foi ótimo.

-Você merece o melhor, e com uma bunda dessas não tem como não foder gostoso.

Rimos e eu o chamei para o banho:

-Tá, mas agora vamos tomar banho e dormir, que era o que eu vim fazer aqui no quarto né.

Fomos para o banho e não, nada demais aconteceu ali, nada demais no quesito sexual, por que até o banho com ele tinha sido mágico, nos beijávamos enquanto cada uma lavava o outro, nossos toques pareciam sincronizados, era tão bom estar ali debaixo d’água em sua companhia. Assim que saimos e nos enxugamos caímos mortos na cama e dormimos leve.

Quando acordei já era umas 16:50h e ele tinha que ir embora. Mas antes de acorda-lo não pude resistir e fiquei por alguns segundos o observando. Seu sono era pesado e sua respiração era forte o que me fazia rir ao pensar que até dormindo ele era um grosso. Subi em cima dele levemente e dei alguns selinhos em sua boca, ele demorou a abrir os olhos e quando os abriu deu um largo sorriso para mim.

-Já está tarde. Disse com um leve sorriso. Ele se levantou e começou a se arrumar. Uma vontade de pedir para ele ficar ali comigo gritava dentro de mim, mas óbvio que eu não diria aquilo, quando ele terminou fomos descendo e paramos na sala, eu o olhei dei um sorriso e ele me olhava alegre, sabíamos que íamos nos despedir e nenhum dos dois queria fazer aquilo, um breve silêncio se formou ali e eu o quebrei falando:

-Eai, alimentou a sua curiosidade?

-Sim sim. Mas ainda tenho algumas dúvidas então acho que precisaremos repetir isso varias vezes. Ele disse com um ar de malícia e aquilo me fazia derreter.

-Mas e agora o que somos? Amigos? Ficantes? Enrolados? Ele me perguntou.

-Por enquanto, nada além de amigos coloridos. Disse rindo. -Te vejo amanhã.

Ele sorriu e respondeu:

-Te vejo amanhã. E ah, amanhã quero saber o que você pensou sobre Igor.

Confesso que com tudo o que tinha passado tinha me esquecido de Igor, mas foi ótimo ele ter me lembrado.

-Eu vou te falar, relaxa. Disse com confiança.

Ele se aproximou e me beijou, um beijo bom, um beijo calmo mas ao mesmo tempo ardente.

Ah, esse garoto estava me deixando louco.

Henrique: Então tchau, mais tarde nos falamos pela net ok?

-Tchau! mais tarde pela net, combinado!

Ele me deu outro beijo e o levei até a porta, vi ele se distanciar e ele olhava para trás e me mandava beijinhos, eu ria e retribuia, eu estava de fato sentindo algo por ele mas não, eu me convencia a pensar ser apenas fogo adolescente.

Subi para o meu quarto e agora realmete me concentrei e comecei a bolar minha vingança.

Quem fere com ferro, com ferro será ferido, a vingança nem sempre te liberta porém, ela te dignifica e Igor merecia isso de mim. Esse ano não iria mais ser pisado, não, esse ano não!

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Queridos leitores, quero IMENSAMENTE agradecer por todas as leituras nessa história real, é muito gratificante ver que estou sendo acompanhado. Quero também ressaltar que vocês tem a total liberdade para me dizerem qualquer coisa, adoro ler os comentários de vocês, saber suas reações e suas perspectivas, por isso votem e comentem. Adoro esse ligação. Até a próxima!

Beijos,

Little Boy.

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Comentários

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Porque cargas d'água a nota deste conto é apenas 8.20??? achei injusta essa nota, pois o conto é ótimo. Quero continuação NOW!!!

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historia perfeita e adorei esse sobrenome Andrade igual o meu

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Sinceramente..

To em duvida se o Igor é realmente o vilão, ou se o Henrique ta fazendo a cabeça do Caio Sla..

Só acho.

O conto ta d+ até agora ♥

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