COMI MINHA DENTISTA – Parte II

Um conto erótico de CIGANO ITALIANO
Categoria: Heterossexual
Contém 1527 palavras
Data: 12/11/2017 23:35:53

Hora marcada para as 9. Tomei banho: coloquei uma cueca box vermelha, bermuda tecido leve, de elástico, tipo para ir à praia. Camiseta branca larga, passei creme em meu corpo, raspei meu pau de noite, ficou liso, lindo e gostoso. Até eu fiquei com vontade de mamar; grande e grosso. Passei perfume Polo, dei uma borrifada de leve na região que seria o ponto do prazer. Estava cheiroso e gostoso para ser mamado e dar prazer para a Luci Anna.

Cheguei no consultório 10 minutos antes, recebo uns watts; atrasarei 10 minutos, engarrafamento na lagoa, mora no Leblon, e finaliza com seis emojis enviando beijos e coração.

Fico a imaginar, como será. Estou ansioso, meu pau desde o banho, está numa situação de ficar duro, toda a noite e manhã, toco uma punheta, desde quarta que estou no vazio, por recomendação médica, da minha dentista. As 9:15 ela chega, a recepcionista diz para eu entrar, não me recebe como de costume. Porta um pouco aberta, ao entrar ela está atrás da mesma, sorriso largo, felicidade pura no seu olhar, me abraça. Beija em minha boca como se fôssemos namorados, ficamos no abraço por alguns minutos, o cheiro de lavanda e frescor em seu corpo me dopou por segundos. Me olha e fala com o sorriso aberto – preparado para o tratamento de hoje?

- Claro, fiz oque você pediu, toda noite antes de dormir, coloquei o produto, a moldeira também.

Deitei na cadeira como sempre, para ver minha restauração, se aproximou, pediu para abrir a boca. Seus seios na camisa estavam soltos, os bicos duros marcando o tecido, tudo isso a 15 centímetros de distância, suas pernas roçavam nas minhas. Meu corpo com espasmos e arrepios de prazer, meu estomago borboletas batendo asas, ao imaginar... meu pau tomava a forma.

- Ótimo, seus dentes estão ficando lindos, mas não é esse tratamento que me referi. Falou olhando em meus olhos.

Lu estava sem seu habitual jaleco branco. Usava sapato branco baixo, saia jeans branca, camisa de alfaiataria azul claro, sem sutiã, aqueles seios lindos praticamente soltos, três botões abertos. Seus mamilos marcavam sua camisa

- Claro, desde quarta que não faço nada...

Fui interrompido me olhava firme, com sorrisinhos comentou.

- Más nosso acordo era a semana toda.

- Sim era, más, ao lembrar não tinha como não tocar uma te homenageando...

A puxei contra meu corpo. Nos beijamos, beijei seu pescoço, descendo no decote, e beijei os mamilos sobre sua camisa. Acariciei suas costas, seus cabelos e seu rosto, disse

- Lu, sente como ele está.

Peguei com doçura em sua mão e conduzi para o calção. O pau estava armado e latejante.

O beijo era doce, o sabor de pecado, beijar novamente aquela boca. Aquela mulher linda e sedenta, me deixava em brasas.

- Olhe, você o deixa duro pulsando, querendo seu carinho...

-Olhou, ficou admirada - NOSSAAAA! Está mais duro que dá outra vez.

Afastou o calção, olhar fixo, fez uma expressão de tesão e falou disse

- Todo liso, raspado, delícia... está uma delícia, pica linda essa, aiiii meu Deusss, não resisto.

Se jogou nele, beijou da cabeça ao saco, segurava em minha mão.

Lambeu das bolas até a cabeça, algumas gotas de mel começavam a sair, denso e transparente, Lu foi lambendo, engolindo se deliciando, num golpe rápido, o engoliu, ficou com ele na boca, eu cheguei a levantar-me da posição que estava um espasmo percorreu minha barriga e virilha. Minha mão direita rumou por debaixo de sua saia, a mão no meio de suas pernas, tocando a pele macia, coxas duras, ao fazer isso voltou-se na direção de meu rosto, me dando um beijo sabor pica com mel, de pica.

A cadeira estava quase deitada, Luciana quase se deitou em cima de mim, ela reclinou um pouco mais, minhas mãos exploravam os mamilos sobre a blusa, fui abrindo os botões, os seios saltaram em minha boca, comecei a lambe-los, estavam duros. Fui tirando sua camisa e a minha, estávamos nus. Minha dentista agarrada em minha cabeça, forçando contra os seios. Devagar ela soltou a saia, ao passar a mão naquela bunda linda, uma surpresa, não usava calcinhas...

- Meu amor, sem calcinha!

-Estou, para facilitar o tratamento, e sua vida.

Dei uma risada. Mamava, apertava sua bunda, sua perna direita em cima da minha coxa direita, começava a rebolar, seu beijo se tornou demolidor, me sugava, beijava com vontade, sua mão direita alcançou meu pau novamente, o punhetava de punho virado, apertava a cabeça e minhas bolas. Molhado e babado, passou a mão na baba e a levou em sua boca, lambia – delicia de pica que mel GOSTOSOOOOO. Falando virou-se na direção do mastro.

- Preciso mamar nele.

Rápido se jogou em minha pica, o abocanhou, sugava-o com força. Babava e sugava, lambia, cuspia e engolia o caralho, alguns minutos intensos. Eu, apenas admirava aquela Femea naquele momento de prazer, brincava como uma criança quando ganha um presente, a mamada era frenética, até pensei em deixar rolar, e despejar logo o leite que ela tanto queria, não podia acabar isso tão rápido. A puxei pelos cabelos, virou-se na direção de minha boca, pedi um tempo para me acalmar. Pedi para ela ficar de quatro para fazermos um 69, de imediato, se ajeitou, a cadeira estreita, difícil ficar na posição, a abracei de um jeito, para que fixasse de quatro na cadeira estreita. Buceta depilada, na noite anterior ela raspara. Branquinha, lábios rosados. Comecei beijando sua bunda durinha e branca, beijava a parte interna na virilha, aos poucos beijava ao redor da xana suculenta, seus grandes lábios iam ficando inchados. Lu firme naquela missão em sugar o leite do fundo dos meus testículos. Sentia o cheiro de buceta, algumas gotas de mel caíam em minha boca, beijava no contorno dela, beijava e lambia os grandes lábios, cada vez mais Lu, gemia, implorou, - POR FAVORRRR! LAMBE, BEIJA ESTA BUCETA GOSTOSA, ELA QUER E GOSTA DA SUA BOCA. Prontamente atendida, queria judiá-la mais um pouco, mas não podia fazer isso com ela, até porque sua dedicação na rola era imensa. Iniciei com beijos nos grandes lábios, minha boca melada com aquele liquido brotando daquela gruta. Beijava reproduzindo o beijo de nossas bocas, Lu começou a rebolar em minha boca, pressionar seu rabo para baixo, esfregando a buceta em minha cara, o verdadeiro significado, suguei o clitóris imensamente, o tilintava com a ponta de minha língua, rijo e sedoso, o sugava em minha boca para sentir a mamada mais intensa. Lu sugava meu pau na mesma intensidade, o líquido transparente estava mais denso, o engolia babando minha boca, gosto mais apurado, a buceta gelatinosa, comecei a judiar com minha língua, a velocidade intensa, Lu rebolava, mamava, gemia e falava a língua que só a pica entende. Por um momento parou de mamar, falou algo com os lábios na rola.

- Continua vou gozar isso assim.

Determinada na mamadeira. Eu apertava seu corpo, contraia os músculos do meu pau com abdômen, quase não conseguindo me segurar. Minhas mandíbulas estavam cansadas, quase tendo câimbra. Estamos nesta posição há trinta minutos.

Luci Anna começa a pressionar cada vez mais sua buceta na minha boca, enfio o dedo médio na gruta molhada e quente. Outro dedo acaricia seu rabinho, minha língua acelera no grelo, Luci Anna geme grita com a pica na boca, começo a forçar um vaivém na garganta funda e quente, ela me aperta com suas pernas roliças.

– HUUUUU gozando, AAAIIIIAAAA, HAMMMMMM e suga intensamente o pau, SEGUE num gozo profundo e intenso, não solta a pica da boca por nada, aperta as bolas eu não consigo mais controlar a força exercida pelas suas sugadas e mamadas. Entrego para Lu o que ela tanto queria, aquele leite branco e denso, por ficar vários dias presos em meu saco escrotal.

– HUMMM, HAAAAA VOU GOZARRRR LUUUU MEU AMORRRR. Explodi em sua boca, senti a primeira golfada bater em sua garganta, e logo a segunda e a terceira enchendo sua boca, golfou no meu pau, via isso entre os seios em forma de mamões por causa da gravidade. Tentava conter aquele leite branco, denso quase iogurte, com a mão tentava segura-lo, más escorria entre seus dedos, escorria pela minha virilha. Sugava o pau e lambia a mão não desperdiçando aquele líquido precioso. Seu gozo era intenso, o gemido abafado pela pica. Um jato do seu mel escorre em minha boca, sugo e engulo aquele mel transparente. Devagar ela suga todo meu leite, falava coisas doidas, desconexas, putaria, próprias de uma mulher que levou pica e está gostando deste prazer. Seu gozo já finalizado, eu ainda beijava a buceta. Beijou o pau, o limpou e se deliciou, com cada gota de porra. Saiu da posição veio se deitar em meu peito, se ajeitou, colocou suas pernas paralelas as minhas, ajeitou seus seios junto ao meu peito. Estava ofegante, boca vermelha e babada, a peguei pelo rosto e nos beijamos, trocamos os sabores de nossas fluidos sexuais, o gosto de porra e do mel de buceta numa mistura de gostos, nosso beijo temperava esta sobremesa.

Lu deitada em meu peito. Fechou os olhos, eu a olhava e acariciava seu rosto e seus cabelos, estava cansada, feliz e satisfeita...

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