Cabeleireira Safada

Um conto erótico de Advogado Tarado
Categoria: Heterossexual
Contém 1255 palavras
Data: 02/11/2017 03:09:46
Última revisão: 02/11/2017 03:11:50

Olá pessoal. Primeiro vamos às apresentações: Meu nome é Márcio, tenho 26 anos, 1,84 m, olhos castanhos, cabelo castanho, não tenho corpo atlético, mas também não sou gordo. Sou forte, porém com uma leve barriguinha de cerveja construída nos anos de faculdade rsrs.

Este é o meu primeiro conto, por isso perdoem meus erros, espero agradar vocês.

Sempre fui bem extrovertido e engraçado, e, além disso, me considero bonito (confiança é tudo rsrs). Por isso sempre tive facilidade em me aproximar e conseguir ficar com as mulheres . Não conseguia todas que eu queria, mas não posso reclamar da vida.

A história que vou contar, aconteceu à mais ou menos 4 anos atras. Eu tinha saído de um relacionamento à uns 4 meses, estava na fase da euforia de querer pegar todo mundo. Então fui numa festa do peão que sempre ocorre no mês de setembro, em minha cidade. Lá, encontrei a cabeleireira da minha ex namorada, que todos chamavam de Li, que por estar sem companhia, acabou ficando junto com a minha turma. A Li é baixinha, 1,55 mais ou menos, mulata de uma cor deliciosa, olhos negros, seios grandes, uma bunda farta muito gostosa, cintura fina e muito cheirosa (isso me deixa louco). Na época ela tinha 28 anos e eu 22.

Quando eu ainda namorava, ela atendia minha ex em casa, nos finais de semana e estava sempre de baby dol (já já vocês entenderão o motivo de eu ter mencionado isso). Minha ex sempre insistia pra que eu fosse junto pra fazer companhia à ela, e eu não achava nada mal, pois sempre achei a Li muito gostosa, gostava de ver ela daquele jeito. À noite descontava o tesão na minha namorada

Na hora do show, eu dancei bastante com ela (gosto de dançar um forrozinho), e lá pelas tantas, minha irmã e meu cunhado chegam pra mim e dizem "essa mulher ta querendo ficar contigo". Eu tinha minhas suspeitas, mas quando minha irmã disse, tive certeza. Então, durante uma música um pouco mais tranquila, fui me encostando mais, dando um cheiro no pescoço dela até que a beijei. E que beijo aquela mulher tinha. Delicioso, molhado, com vontade, bem sensual. Mordia minha boca e chupava meus lábios de um jeito muito gostoso. Tão gostoso que fiquei de pau duro, ali, no meio da festa e ela sentiu. Brincou comigo com um sorrisinho:

- Opa, acho que alguém acordou.

Como eu já tinha bebido um pouco, não fiquei sem graça e respondi:

- Esse seu beijo gostoso que fez isso acontecer. Falei isso com um sorriso sacana no rosto. Toda mulher que eu fico sempre elogia meu sorriso, então sempre busco usar isso a meu favor hehe.

E assim, continuamos a nos beijar e a coisa foi esquentando. Quando os amassos estavam começando a ficar mais quentes ela sugeriu que fôssemos para um lugar mais tranquilo. Saímos da arena e fomos para o estacionamento. Já no caminho íamos nos pegando, cada vez com menos pudor. Ela me beijava com muita vontade, até hoje nenhuma mulher me beijou daquela forma de novo. Começaram então as mãos bobas, daqui e dali. Falamos umas putarias e ela começou a falar que sempre teve tesão em mim e que via o jeito que eu olhava pra ela também; que sempre que ela sabia que eu ia junto com minha ex pra casa dela ela colocava o baby dol pra me provocar e que ficava sem calcinha; que depois que íamos embora ela se masturbava pensando em mim.

Eu fiquei maluco com aquela revelação. Querendo ou não, isso mexe com o ego e aumentou muito o meu tesão que já estava lá em cima. Nesse ponto, eu já estava com o pau pra fora e ela me punhetando, enquanto eu chupava aqueles peitos grandes e deliciosos e com a mão dentro da calcinha dela, sentindo aquela buceta quentinha e molhada apertando meus dedos (a safada fazia pompoarismo, fato que acabei descobrindo depois de uma forma maravilhosa).

Eu não vou mentir aqui, não tenho um pau descomunal que todos afirmam ter nesses contos que leio. Tem 16 cm, grosso, mas nada exagerado. com uma curvatura pra cima, que quase encosta na minha barriga. Além disso, sou bem tarado, preciso de pouco tempo pra me recuperar de uma transa pra outra.

Li começou a falar sobre o quanto tinha achado meu pau gostoso e o quanto ela queria chupar ele. Ela estava tarada. Pegou minha camisa e puxou, abrindo quase de uma só vez (inclusive arrancou alguns botões rsrs). Foi beijando meu peito, mordendo, chupando, descendo até chegar no meu pau. Deu uma lambida de baixo pra cima e então abocanhou ele. Que sensação maravilhosa. Eu já tinha ficado com várias mulheres, mas nenhuma sabia chupar como ela. Tanto que até então, nenhuma mulher tinha feito eu gozar com boquete, ainda mais que eu já tinha tomado umas. Ela chupava meu pau com vontade, passando a lingua nele, enfiando o que dava na boca. Ela mamava, passava a lingua, batia na cara, alternava com leves punhetadas, me levando ao delírio. Pedia também que eu batesse na cara dela e confesso que no início eu batia de leve pra não machucar. Ela então me diz: -Bate na cara da sua puta, bate!? Bate meu macho. Meu tesão só aumentava e comecei a dar bofetadas fortes no rosto dela, enquanto a xingava de puta, vadia, vagabunda, gostosa, e ela apenas deixava o boquete mais gostoso, como se os tapas aumentassem seu tesão. Então ela pegou minhas mãos, botou em sua cabeça e fez um movimento como se quisesse que eu empurrasse a boca dela em direção à base do meu pau. E assim o fiz. Ela então ia até onde dava, chupando e tirava a cabeça pra respirar, voltava a chupar de novo e eu novamente empurrava sua cabeça até o limite que ela conseguia. Até que vi ela engolir todo o meu pau e aquilo me deixou doido, já esboçando os primeiro sinais de que queria gozar. Acho que ela percebeu, e aumentou o ritmo. Entretanto fomos interrompidos por alguns seguranças que viram a situação e começaram a jogar a luz das lanternas em nós. Para minha surpresa ela não quis parar. Apenas pediu para que eu colocasse um chapéu que eu estava para cobrir o seu rosto e não deixar que alguém reconhecesse ela e continuou o que ela estava fazendo com maestria.

Depois de um tempinho com ela me chupando, eu voltei a ter vontade de gozar e falei isso pra ela, que, não sei como, só deixava aquela chupada cada vez melhor. Foi aumentando o ritmo e falou que ia engolir toda a minha porra, que amava tomar um leitinho. Cada estocada que eu dava em sua boca era melhor que a outra, até que eu não aguentei mais e explodi em gozo delicioso em sua boca. Ela então diminuiu um pouco a velocidade e a pressão por causa da sensibilidade oque deixou tudo ainda melhor. Tinha sido o melhor boquete da minha vida (até hoje não encontrei um melhor).

Ela engoliu tudo, se levantou e me beijou. Mas meu pau não abaixou e eu disse que queria comer ela. Ela então sugeriu que fossemos para minha casa, onde continuamos com aquela foda maravilhosa, onde eu descobri que ela fazia pompoarismo. Mas isso fica pra o próximo conto.

Espero que tenham gostado do meu conto. Se sim, eu posto a continuação depois. Já adianto que foi uma das melhores fodas da minha vida, então vai ser bom.

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Comentários

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Bom, uma Baixinha é tudo de bom,

Ja comi uma cabeleira q por sinal, é minha própria tia,

Só procurar no meu perfil os contos

"No balanço do forró com tia Lúcia" e "café da manhã com tia Lúcia"

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Adorei o conto, quero ler todos outros e com fotos caso o tenha. Adoro filmar, fotografar e fazer book. Em interessar: fotografoliberal@yahoo.com.br

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