Perdendo cabaço com a priminha

Um conto erótico de Lorenzo
Categoria: Heterossexual
Contém 2210 palavras
Data: 09/11/2017 13:30:32
Assuntos: Heterossexual

Sou Lorenzo, e como não me apresentei em meu conto anterior, aqui vai um pouquinho de quem sou;

Descendente de família italiana, 1,78 m, branco, cabelos castanhos, olhos castanhos escuros, não sou gordo, não sou magro, tenho corpo bem definido, pernas grossas e bem desenhadas assim como os braços, barriga de tanquinho já tive, adolescência e juventude regrada a muitos exercícios, devido aos campeonatos de artes marciais que tive a honra de lutar quando estava no Brasil. Não sou cara pausudo, tenho pau normal, 17cm, 6cm de diâmetro, nada exagerado, pois tenho irmão e primo que eles sim são uns cavalos.

Pois bem, morávamos com minha mãe no interior do Paraná, e o ponto alto de todo ano, era as ferias escolares de final de ano, que eu e meus irmãos passávamos na casa da nona no sitio, bem mais no interior do Paraná. As festas de final de ano que minha nona organizava para reunir toda família no natal e ano novo eram as melhores coisas do mundo para mim, reunia toda primaiada, cada um de um canto do pais, era sagrado nos encontrarmos final de ano na nona. Pois bem, nesse ano, eu estava com 12 anos, que apesar da pouca idade aparentava ser mais velho devido a responsabilidade de assumir papel de mais velho em casa depois que meu pai abandonou minha mãe, e ao término das aulas minha mãe me colocou no ônibus e assim fui em direção a casa da nona, onde ela e meus irmãos só iriam mais tarde pro natal, chegando la fiquei sabendo pela minha tia que morava com a nona que naquele ano teríamos a visita de uns primos da minha mãe que residiam no norte do pais e nunca tinham participado junto com a família, pois sempre preferiram passar no litoral de Santa Catarina, pois bem fiquei sabendo que os primos da minha mãe tinha casal de filhos, e fui instruído junto ao meu primo filho da minha tia de cuidar os modos perto deles, pois eram pessoas importantes e de poder aquisitivo alto, e que não queria passar vergonha com parentes ricos, pois bem ficamos na expectativa de recebe-los e se não me engano la pelo dia 19 ou 20 de dezembro eles chegaram, estava na roça com meu tio, quando ouvimos barulho de caminhoneta e os cachorros acoando, descemos para casa e eu na expectativa de conhecer os ricaços da família da minha mãe.

Para minha surpresa cheguei na casa, fui apresentado ao casal, e minha tia me chama e apresenta o filho do casal um rapaz moreno, meu primo em segundo grau, e me leva para dentro para apresentar a filha minha prima em segundo grau, foi ali, que meu coração deu aquela parada.

Uma menina morena, de cabelos cacheados, 13 anos, dentes bem brancos, olhos esverdeados, uma deusa, a minha deusa, travei na porta da sala, e todos riram da forma que fiquei encabulado, um cabaço de 12 anos, que os primos tiravam onda por nunca ter comido nem uma cabrita, ou galinha igual meus primos faziam quando estávamos por la, ela veio na minha direção, pegou no meu queijo e disse: - Fecha a boca menino, para de babação. Todos riram, me desculpei e sai para fora cara queimando de vergonha, suando de nervosismo, fui no galpão buscar algumas coisas que meu tio pediu e meu primo veio atras me provocando, na entrada do galpão me ameaçou que não mexesse com a guria pois estava na casa dele e ele ia pegar ela o verão todo, fiquei louco de raiva e prometi que não deixaria isso acontecer.

No outro dia meu tio e primo saiu para cidade com o casal, e ficaram dia todo fora devido a distancia e comprando coisas para festa do final de ano, estava terminando serviço na estrebaria para nona quando ouço passos e os dois primos entram onde estava, apesar da condição eram super gente fina e não esnobes como eu achava que fossem, o guri que era mais velho vou chamar de G veio olhou mostrei as coisas do lugar para ele, deu uma desculpa e saiu, já ela aquela morena linda ficou por ali xeretando as coisas, sentei num banco e fiquei observando ela, de bermuda, aquelas pernas lisinhas, de bota, calção soltinho mas realçava uma bunda durinha e bem arrebitada, cintura fina, e peitos médios sem sutiã dentro de uma blusa bem leve, cabelos amarrados no alto com fios soltos, aqueles olhos lindos, uma das coisas que mais me chama atenção na mulher, os olhos, tive uma ereção ali sentado no banco, e tentando disfarçar de todo jeito enquanto ela me rodeava perguntando as coisas, ouvi minha nona chamar ela me deu uma risadinha e saiu para fora e eu ali sentado de pau duro coração a mil, almoçamos e na mesa de almoço minha tia pediu para de tarde eu levar os primos até a cachoeira que tinha a uns 1.800m da casa, já que estava muito calor e para diverti-los também, la pelas 14:30 sai com meus primos, o G e a gata da minha prima, entramos no carreador no meio do milho, e vi que ela travou, e pediu se não tinha outro caminho, pois tinham medo de que ficássemos perdidos, eu disse que não tinha problema e que conhecia muito bem o lugar, ela se adiantou enroscou seu braço no meu e foi me acompanhando, fomos caminhando e eu sentindo suas mãos, seu cheiro, o roçar dos seus cabelos em mim, aquilo estava mexendo comigo, nunca tinha sentido algo assim, hoje entendo a sensação da alma gêmea ali estava a minha, chegamos no lugar que era muito lindo com duas quedas d'água bem arborizado, todo de pedra, lugar lindo, tirei as botas a camiseta e de bermuda me atirei na água para mostrar que não era perigoso, o G para não molhar a roupa ficou só de cueca e entrou na água, ja aquela gatinha sentou um pouco descansando as pernas da caminhada e depois começou um verdadeiro espetáculo para mim, tirou as botas, foi tirando a camiseta ficando só com a parte de cima do biquíni, olhei para ver onde estava o seu irmão pois não queria ser flagrado ou arrumar confusão com ele, mas não estava por perto; e ai ela me olha e pede se nunca tinha visto uma garota de biquíni, eu disfarcei e disse que com aquele corpo nunca, ela riu e soltou seu calçãozinho até os pés, a sorte que estava com água até o pescoço, e ela não podia ver como estava rígido.

Me pediu para ajudar ela a entrar na água pois não queria cair tombo nas pedras desconversei ela para não sair e mostrar a ela como estava, ela entrou nadou em minha volta, brincamos um pouco na água e ela veio por trás e começou a brincar nas minhas costas que apesar de ser mais novo que ela eu era maior, até que ela se desequilibrou e caiu meio que de mal jeito e seu irmão dando risada, saiu de onde estávamos e foi para segunda queda d'água, deixando ela ali comigo, abracei ela dentro da água perguntando se estava tudo bem, apoiei ela até as pedras na base da cascata e sentamos, fiquei massageando as costas dela, e ela bem quieta, até que levantou e sentou no meio das minhas pernas de costas para mim, e me perguntou: - Primo você sente, sentiu alguma coisa por mim? era a deixa, disse a ela que nunca tinha sentido o que sentia por ninguém, estava confuso, e ela me me disse que sabia que eu tinha ficado tarando ela no celeiro e que de noite quando eu estava indo dormir ela me viu dar uma parada na porta do quarto onde ela estava e olhar ela, não tinha como esconder mais, disse a ela que era a menina mais linda que ja tinha visto até então, a prima mais linda que eu tinha, ela se virou e nos beijamos ali naquele lugar lindo que dois anos depois sumiu debaixo do mundo de água por causa da represa que fizeram.

Ficamos ali abraçados nos beijando, um acariciando o outro. Dois dias depois, na véspera de natal estávamos todos eufóricos com toda a família que tinha chegado para ceia de natal, correria dos primos, muita gente, presentes trocados, era umas 10 da noite naquele tanto de gente estávamos quietos em um canto, quando ela levanta me puxa pela mão e me chama para acompanhar ela que ela queria me dar o meu presente de fim de ano, saímos furtivamente e fomos la no celeiro na parte de cima, começamos a nos beijar, beijos de língua, sugando a língua dela ela a minha as mãos dela começaram a passear no meu corpo, e eu acariciando seu rostinho lindo, ela então tira minha camiseta, minha bermuda e abaixa minha cueca, meu pau em riste, ela me olha da uma risadinha e diz: - uau meu gato, tudo isso para mim? começa a me masturbar e chupar minhas bolas, meio sem jeito mas vou ficando bom, levantei ela, tirei sua blusa, e comecei a chupar os seus peitos, os primeiros peitos que chupei na minha vida, fui lambendo, sugando, e ela gemendo baixinho me segurando pelos cabelos, me dizendo que estava bom, levantei a sainha que ela usava, e tirei sua calcinha e deixei em cima da minha roupa, nem nos preocupamos mais com restante da família, só com nós dois ali, no escuro, sob a luz da lua que entrava pelas janelas abertas, em cima do feno e daquelas tabuas centenárias, só queríamos um ao outro, deitei ela num monte macio de feno, abri suas pernas e vi a bucetinha lisinha toda molhada, não acreditava tamanho a minha sorte, beijei suas pernas, começando pelos seus pés, como ouvia outros dizerem, e ela de olhos fechados pegando nos seus peitos, fui subindo por uma perna até as coxas e fiz o mesmo na outra perna, quando cheguei na sua coxa ela prendeu suas pernas atras do meu pescoço e enterrei a língua naquela grutinha cheirosa, meu pau escorria porra sem nem tocar nele, e como chupei, que gosto, que delicia, e ela me segurando os cabelos, me chamando de meu amor, e pedindo para não parar, até que senti ela tremer toda, e tive minha gozada na minha boca, na minha cara, como adoro quando minha parceira goza gostoso na minha cara, chupei tudinho, enquanto pegava nos seus peitos lindos, fui subindo pela barriga dela, chupando, mamei seus peitos e ela chorando, lagrimas nos olhos, correndo suas unhas nas minhas costas, puxando meu cabelo, até chegar na sua boca e nos beijarmos nos lambermos um sugando o outro, senti suas pernas me puxarem de encontro a ela, senti meu pau encostando naquela xaninha toda molhada e quente, não foi preciso arrumar com a mão, pois era feita para mim, encostei a cabeça do meu pau na entrada da bucetinha dela, ela me sussurrou: - Primo desde que te vi que fazer isso contigo, é o meu presente de natal, de fim de ano para você, quero ser sua, sei que você é virgem ainda, deixa seu cabaço dentro de mim hoje, deixa?

Perdi o juízo, segurei ela pela cintura e penetrei de uma vez só, com ela urrando me segurando pelos braços, não lembro quanto tempo fiquei bombando aquela bucetinha macia e quente, perdi noção do tempo, nossos corpos suados, colados e eu bombando forte só ouvindo ela gemendo e me dizendo priminho estou gozando, continua vou gozar no seu pau meu amor e o barulho das minhas bolas batendo na sua bundinha, nossa foi demais, gozei, gozei muito junto com ela, nunca até aquele dia nas minhas punhetinhas tinha gozado tanto, quase que adormecemos, eu no meio das pernas dela, ela me abraçando, fiquei ali com ouvido encostado nos seus seios ouvindo a batidas do seu coração desacelerar, quando me dei conta da festa, levantei rápido, ela pegou na minha mão, me olhou nos olhos e falou: - Ninguém deve ter percebido nossa ausência, temos tempo. Se abaixou e começou a me punhetar e chupar meu pau em meia bomba, ela se ajoelhou e eu apoiei as mãos na parede, que chupada que ela me deu, ela disse é para te retribuir por essa noite que meu meu gatinho, chupou gostoso, até eu não aguentar mais, segurei nos seus cabelos cacheados e enchi aquela boquinha linda e volumosa do meu leite, que ela tomou tudinho, lambendo meu cacete deixando limpinho, levantamos nos vestimos e saímos pelos fundos dando uma volta enorme para irmos deitar no gramado que tinha acima da casa da nona, onde sua mãe e irmão nos encontraram uns 10 minutos depois olhando as estrelas sonhando alto e rindo, ninguém desconfiou de nada, dois adolescentes contando sonhos um para o outro, nada demais.

Ha se aquelas tabuas daquele celeiro falassem o que aconteceu naquela noite, meu melhor final de ano que tive até o momento, Final de ano magico que gostaria muito de poder voltar para curtir de novo. Próxima vez conto mais algumas que aprontamos naquele final de ano, e como ela me deu seu cuzinho gostoso na beirada do rio.

Bjus até a próxima

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Continua, me deu tanto tesão q gozei sem me tocar!

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