Lana, Marisinha e eu (Parte 1)

Um conto erótico de Beal Balestrino
Categoria: Grupal
Contém 2237 palavras
Data: 08/11/2017 23:58:33
Assuntos: Grupal, Sexo

Lana, Marisinha e eu

PARTE 1

Beal Balestrino

Fui fazer vestibular em Goiânia e me estabeleci uns dias na casa de uma tia que tinha uma filha um pouco mais velha que eu, chamada Lana. Onde eles moravam havia uma vizinha, que era amiga da minha prima e se chamava Marisinha. As duas estudavam junto na Faculdade de Biologia e não se largavam, passando quase o tempo todo juntas. Depois da aflição das provas, pude então respirar direito e aceitei o convite das duas, que tinham feito um trabalho de pesquisa em casa no fim de semana do meu vestibular. Domingo à noite, elas gentilmente me convidaram para uma pizza no bairro e eu aceitei. Marisinha vestia uma sainha curta jeans e uma camiseta branca, pois era verão e naquela cidade é tempo de derreter asfalto. Na pizzaria fui me soltando um pouco diante daquelas duas, dois mulherões de 19 anos que chamava muito a atenção, pois minha prima Lana não ficava pra trás em atrativos deliciosos iguais aos que Marisinha exibia: bundinhas arrebitadas, seios maravilhosos, bocas vermelhas gulosas, um sorriso malicioso. Conversamos, bebemos, isto é, elas beberam, que eu só tomava refrigerante. E tarde da noite fomos embora no carro da minha prima. Marisinha ficou três casas antes, mas Lana estacionou pra ela descer e desceu junto. De dentro do carro vi, e aquilo que vi me abalou: Lana e Marisinha se despediram com um beijão na boca, as coxas e as mãos coladas. Chegamos em casa sem falar nada. Entramos, e Lana perguntou se eu queria tomar uma ducha, se queria ir antes. Eu disse que não, que ela fosse primeiro. Fiquei na sala, liguei a TV, até cochilei no sofá onde dormia. Depois, senti que Lana vinha saindo do banheiro em direção ao seu quarto e falou pronto, agora se você quiser banhar... Apanhei a toalha e fui. Quando fechei a porta do banheiro atrás de mim, vi uma calcinha branca enroladinha pendurada num gancho da porta e entendi que era de Lana, e que ela não tinha lavado. Aproximei-me e senti que estava úmida e quente. E toquei meu nariz, sentindo um cheiro ótimo, doce-salgadinho e a tirei do prego e comecei a passar a língua. Devidamente, fui ficando de pau duro e quando tirei a calça e a cueca senti que tinha que dar uma solução imediata à situação. Com a calcinha numa mão, que eu cheirava, beijava e lambia, comecei a tocar uma bela punheta. Estava calor, eu transpirava e estava adorando o cheio e o gosto da minha prima dona daquela calcinha. Instintivamente, levei aquele paninho mordido e lambido pra cabeça do meu pau e gozei no forrinho da calcinha da Lana. Eu tremia! Então, pensando bem, tinha feito besteira. Na dúvida entre lavar a calcinha no chuveiro e simplesmente voltá-la ao cabide, simplesmente a pendurei onde tinha achado e tomei um banhão já pensando que Lana me mandaria embora no dia seguinte. Saí de pijama e me dirigi à sala. Na passagem, ouvi Lana perguntando se eu precisava de alguma coisa. Eu pensei em responder que precisava fodê-la no sofá, mas disse não, obrigado. Então ela saiu do quarto e foi ao banheiro, entrou e saiu e voltou. De costas, não entendi. Uns minutos depois, ela se aproximou do sofá, eu já estava deitado, passou a mão no meu cabelo e ofereceu o secador. Respondi que sim. Ela trouxe e eu entrei no banheiro. Fechei a porta, liguei o aparelho e sequei os cabelos. Quando olhei no cabide, havia uma calcinha preta no lugar da branca. Aproximei-me. Estava quente e úmida. Tremi de medo de ter sido descoberto. Ao acariciar a calcinha, senti uma pequena picada no dedo. Examinei e era a ponta de um alfinete fincada num bilhete. Estava escrito, meu Deus: “+ esta”. Quase pirei. Peguei a calcinha e saí, gloriosamente. A luz do quarto de Lana estava apagada. Deitei-me levando a nova calcinha ao nariz e à boca e toquei duas, uma em seguida da outra, gozando no forrinho da calcinha embrulhada na cabeça do pau. Com muita dificuldade, adormeci, quase exausto. De repente era de manhã e ouvi movimentação na casa. Os pais e Lana estavam saindo, ouvi os dois carros. Dormi mais um tanto. Acordei, sonhando com minha prima safada. Pulei do sofá e logo vi um bilhete na mesa do café. Estava escrito: “Querido primo. Fique à vontade, tome café. Volto às 13 horas pra gente fazer um almocinho com sobremesa. Marisinha vem almoçar conosco. PS. Terceir¬¬¬¬¬a gaveta. Bjus. Fique à vontade”. Corri ao quarto dela, depois de me certificar que não havia mesmo ninguém em casa. Abri a terceira gaveta, e bem por cima havia uma calcinha vermelha... Coração a mil, prima safada, peguei-a e levei ao nariz e à boca. Estava deliciosamente úmida, quente e molhadinha. Tinha um cheiro delicioso e um gosto divino de buceta! Fui ficando de pau duro, com os pensamentos trombando dentro da cabeça, correndo como cavalos sem freio no pasto. O coração trotava atrás. Então era um jogo e agora entrava a calcinha vermelha. Fiquei tarado, compreendendo que Lana tinha metido sozinha a noite toda naquelas calcinhas e gozado umas dez! E agora ela me oferecia o cheiro e o gosto do seu gozo delicioso. Fiquei zonzo com aquele perfume de mulher gozada. Saí do quarto, conferi as portas da rua e voltei. E mandei uma cheirando e beijando a calcinha gozada da prima. Era mesmo uma cadela viciada. Embrulhei o cabeção nela e gozei, esporreando no forrinho onde ela guardava a buceta. Delicadamente, guardei a calcinha vermelhinha no mesmo lugar e fui tomar café, que estava com fome. Depois capotei no sofá e tirei um sono bom reconfortante. Quando despertei, lembrei que ainda tinha a calcinha preta debaixo do meu travesseiro, cheia de porra. Corri e a guardei na terceira gaveta. Aquilo era uma loucura e ainda poderia ficar melhor, achei. Por volta das 13 horas, Lana e Marisinha chegaram. As duas tinham ar de pessoas normais, que eu entendia que não eram. Primeiro foram fazer um xixizinho, disseram, e depois se sentaram no sofá, cobrindo as coxas com almofadas. Seguimos então com um papo furado, até que Lana se levantou e foi ao quarto. Segui-a com o canto dos olhos. Logo saiu com uma cara iluminada. Ela é safada mesmo, pensei. Lane e Marisinha eram muito parecidas e gostosas, tinham cheiro bom. Fomos fazer um almoço rápido, disseram, porque tinham um trabalho pra fazer de tarde, na casa de Marisinha, que sua mãe tinha viajado pela manhã e só voltaria no dia seguinte. Comemos e elas me convidaram pra ir junto e fomos a pé. Entramos, sentamos os três num sofá e eu disse que elas ficassem à vontade, que eu não ia atrapalhar. Subitamente, as duas ergueram e tiraram as camisetas, deixando explodir dois pares dos seios mais lindos que eu já tinha visto nas revistas das minhas punhetas! Eram de médios pra cima, durinhos, iguais, mamilos pequenos (a minha perdição) e rosinhas. As duas riram da minha surpresa e Lana disse: “Você será a nossa sobremesa” e as duas pularam em mim. Marisinha logo declarou, me abraçando: “Cadê aquele pau que gozou um monte nas calcinhas gozadas da minha Lana? Cadê?”. E Lana, arfando, mandou que eu ficasse em pé no sofá, e as duas na minha frente ficaram só de calcinha. Lana tirou meu cinto e abaixou meu zíper, expondo meu pau já duro. As duas fizeram um “uau” uníssono com a mão na boca. Marisinha disse: “Que tamanhão, meu Deus! Onde caberá isso tudo, com este cabeção vermelho explodindo, amiga?”. E Lana logo se ajeitou mais, aproximou-se e declarou: “Minha amiga tesuda, a gente arranja lugares pra esta coisa caber loguinho. Vou começar pela minha boca, engolir o que puder. Depois é a sua vez, menina, que vou deixar um pouco pra você”. As duas riram e Lana tomou meu pau de forma experiente e começou a dar beijinhos antes de fazê-lo entrar na sua boca gulosa. Ela começou a me chupar, enquanto ao lado, Marisinha tinha caído no sofá com as pernas abertas esticadas no pufe e estava iniciando uma siririca. Então Lana tirou da boca e me fez sentar. “Então é este cacete que comeu minhas calcinhas, heim? Porra, não sabia que era tão bom, tão grosso e comprido, não é Marisinha?”. Marisinha murmurou yes, yes, yes, pois estava gozando nos dedos. Então ela se levantou e se ajoelhou entre minhas pernas, afastando Lana e dizendo que era sua vez. E divinamente começou a me chupar estaladinho, enquanto Lana se masturbava ao lado. Tentou engolir e se afogou. Então eu declarei: “Agora é a minha vez. Só que só como bucetinha chupada, e só chupo bucetinha gozada. Como a Marisinha gozou primeiro, será a primeira a ser chupada”. E Lana: “Oi? Como é que é? Acabei de gozar também, e você é meu primo...” Rimos, e eu decidi: “Então vou chupar as duas ao mesmo tempo. Fiquem sentadinhas aqui que vou começar.” E fiz uma sessão especial de boca e língua elas gozaram praticamente juntas, beijando-se como duas putas que eram. Afastei-me um pouco e apreciei uma foda de duas cadelas como nunca tinha visto nem imaginando. Eles meteram uns vinte minutos sem parar, de todo jeito, até que gozaram, uma na boca da outra num 69 magnífico. Na frente delas, eu tocava uma, mas me segurando. Até que ambas caíram de costas no sofá, extenuadas... Lana então disse: “Hei, menino, diz aí qual das tuas duas putas mais gozou?”. E eu: “Terei que examinar, chupando cada uma de novo pra saber”. E Marisinha, louca: “Agora nós queremos esse pauzão! Quem é que você vai comer primeiro?”. E eu: “A que gozou mais gostoso”. As duas pularam ao mesmo tempo dizendo: “Fui eu, fui eu”. “Então tirem par ou ímpar. A que ganhar senta de buceta no meu pau; e a outra senta de buceta na minha boca. Vamos meter juntos, cadelas!”. Elas gostaram. Marisinha veio pra minha boca. Era uma bucetinha bem pequenininha, cor de rosa, cabelinhos bem raspadinhos, como um cabacinho, um grelinho bem miudinho, redondinho. Mergulhei minha língua e minha boca. Ela se movimentada devagarzinho. Lana se acomodou em cima de mim, e parecia mais experiente. Abriu os pernões, pegou meu pau por trás de sua bunda, e de leve foi fazendo um movimento no sentido horizontal de sua bucetinha, até que liberou de vez e fez enterrar meu pau de uma vez só, até o fim. Eu sentia ela tremer e se mexer, primeiro devagar e depois intensamente. E depois cavalgando e gritando no meu pau. Lana era uma doida tesuda e logo senti seu gozo escorrer na cabeça da minha rola. Ele enterrou tudo enquanto a bunda tremia e ela transpirava. Foi bem na hora que Marisinha também gozou na minha boca, também tremendo a bunda e o ventre. Então Lana disse que iriam trocar de lugar. E trouxe aquela buceta melada direto na minha boca, dizendo alto “então você só mete em buceta chupada, caralho?”. E Marisinha, que era um pouco menor, subiu nas minhas coxas e foi deslizando em direção do meu pau, dizendo: “Porra, depois dessa gozada na sua boca, como é que terei pernas pra meter esse cacetão na minha bucetinha pequenininha?” E deixou que ela engolisse tudo, até o fim, iniciando um rebolado ritmado que quase me desfaleceu. Novamente, as duas putas gozaram praticamente juntas e desceram de mim, trôpegas. Eu estava ofegante da cavalgada e fique estirado enquanto elas riam, dedos nas bucetas meladas e arregaçadas. Após uns cinco minutos, foi Marisinha quem quebrou o silêncio: “Caralho, fazia séculos que eu não metia em pau... Que delícia, irmã”. E Lana: “Pois é, garota, nós duas só temos metido ultimamente entre nós, não é? Mas eu acho uma delícia também um pau, principalmente um pauzão assim!” E as duas se ajoelharam diante de mim e começaram a me chupar disciplinadamente uma de cada vez, enquanto se masturbavam. Marisinha então disse: “Nós gozamos mil, moço, e agora é a sua vez de dar leitinho puro pras tuas duas bezerrinhas...” E então gozei na boca das duas, que não perderam nem um pinguinho, sugando no cabeção, mamando de estalar. Quando acabei, as duas se entregaram as bocas e continuaram chupando a porra ainda disponível nelas. Daí caíram, cada uma numa poltrona, pernas e bucetas arregaçadas, transpirando e felizes. Depois do banho, fizemos um lanche de sanduíches e Coca Cola, combinamos um fim de semana longo em Caldas Novas, nós três no apartamento dos pais de Lana. Perguntei se elas não tinham namorado. Disseram, quase juntas: “Nós somos namoradas uma da outra, e de agora em diante você é nosso namorado”. E Marisinha completou: “Um cara que mete tanto assim nas calcinhas de uma menina como a Lana merece moooooooiiiinnnntooo!...” E Lana, safada igual: “Devo dizer que me acabei na siririca chupando a porra deste pau nas minhas próprias calcinhas... aff!”. E Marisinha: “E essa tarada me contou tudo manhã e eu fique molhada na faculdade. De tarde, me acabei na siririca em casa pensando, embora tenha ficado com inveja e com um puta ciúme dessa minha putinha deliciosa... Rá-rá-rá...” No dia seguinte, vi que tinha passado pra Odonto. Embarquei na Rodoviária de Campinas na hora do almoço e voltei pra casa em Rio Verde pensando que aquilo de estudar em Goiânia ia ser bom demais da conta. E como seria!

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