O aluno do meu marido me comeu (o ponto de vista da esposa) [continuação]

Um conto erótico de Ju
Categoria: Heterossexual
Contém 1536 palavras
Data: 07/11/2017 17:13:29
Última revisão: 10/11/2017 11:51:26

(continuação)

...ficamos os dois ali, com o sorriso no rosto. Apesar de não ter gozado eu estava muito excitada pela situação toda.

Nos recompomos e quebrei o silencio perguntado pra ele:

- E aí, curtiu a chupada?

- Foi a melhor que já recebi na vida, sério!

- É, eu sei que sou boa nisso (risos)...

-Safada!

- Sim, eu sou ótima nisso também... mas agora precisamos conversar umas coisinhas antes de você voltar pra aula.

- O que?

- Você sabe que não pode contar isso que aconteceu aqui na escola, né? Imagina como meu marido fica se os outros alunos sabem que um aluno pegou mulher dele.

- Fica tranquila, sou discreto, não vou falar nada, mas...

- Mas o que?

- O que eu queria saber mesmo é se nós vamos repetir isso que aconteceu aqui outras vezes...

- Claro que vai! Você acha que eu me contento em apenas chupar um pau gostoso desses (falei colocando a mão entre as penas dele)? Nem gozei com ele ainda...

- Quando podemos nos ver de novo?

- Quem sabe eu não faço o seu professor pagar um motel pra gente...

- Como é que é? Ele sabe do que tá rolando aqui?

- Saber ele ainda não sabe, mas já vai saber...

- E pra ele tá OK?

- É uma longa história... na verdade ele é corno manso assumido...

- Nossa! Como assim?

- Nunca ouviu falar? É mais comum do que você imagina...

- Mas ele não dá conta de você sozinho? Tem o pau pequeno?

- Bom, o pau dele nem se compara ao seu e esse lance de dar conta não é tão simples assim, você é muito novo pra entender.

- Ah, mas mulher minha eu não deixava fazer isso não. Se bem que agora entendo como um cara como ele conseguiu uma mulher como você... mas ainda não entendi direito esse lance...

- Então, não dá tempo de contar agora. Em outro momento eu explico com calma, agora quero que você volte pra sala e faca uma coisa pra mim.

- O que?

- Provoca ele. Daquele jeito que ele falou que você sempre faz com ele. Dá um jeito de ele saber que você acabou de ser chupado por uma moça na rua. Só não dá nenhuma pista de que fui eu, por favor.

- Nossa, assim, do nada, você quer que eu invente alguma coisa?

- Sim, faz isso por mim? Por favor! Te prometo que se você fizer eu te ajudo a ser aprovado na matéria dele. Aliás, eu mesma é que vou aplicar as provas...

- Essas coisas que você fala me deixam louco...

Deixei ele em frente ao colégio e me afastei um pouco pra esperar o Mamá sair, já que eu tinha combinado de ir busca-lo depois da aula.

Quando peguei ele fui logo dando um beijo bem demorado, ainda com gosto do pau do Leandro na boca, pra deixar bem claro o que eu tinha feito. Ele ficou bravo e nervoso quando descobriu que eu tinha chupado o Leandro. Mas dei um jeito de amansar o corninho e seguimos a vida... até falei que ele iria pagar um motel pra gente (eu e o Leandro) terminarmos o que começamos. Ele não falou nada e eu preferi deixar esse assunto pra depois, quando ele estivesse mais relaxado com a situação.

Mas não demorei muito, com o fim de semana chegando eu apenas esperei até a sexta e para lembrar o Mamá dos deveres de corno dele. Ele relutou, mas não podia fazer nada. A palavra mágica “corninho”, mesmo quando pronunciada da maneira mais delicada por mim, sempre o deixava devidamente amansado e submisso, pois o lembrava dos papéis que cada um tinha na relação. No fim ele ainda me entregou o cartão de crédito pedindo desculpas por ter me questionado.

Assim que peguei liguei pro Leandro e combinei tudo com para o dia seguinte, no sábado a noite. Como ele não tinha carro, apenas uma moto, eu combinei de passar buscar ele em casa.

Passei o sábado com o sorriso no rosto, pensando nas sacanagens que viriam. O Mamá, que estava meio contrariado, logo entrou no espírito e começou a me ajudar com os preparativos. Como ele sabe bem o que os machos gostam, acatei suas sugestões: fui ao encontro vestindo apenas uma calcinha fio-dental dourada, vestido curto prateado (que o Mamá comprou pra mim em uma loja sexywear, mas que nunca tinha tido coragem de usar) e um saltinho médio, além da maquiagem discreta. Me preparei física e psicologicamente pra tudo.

Quando terminei de me arrumar, eu mesma não acreditava no que eu via no espelho. Estava me sentindo uma puta pronta pra ir na esquina “rodar bolsinha”, com vergonha de sair assim, mas ao mesmo tempo me sentia linda e gostosa também, com vontade de me exibir.

Cheguei na casa do Leandro dei um toque no celular dele. Ao contrário de mim, ele estava com uma roupa simples, mas ajeitadinho e gostoso. Ele entrou no carro, me olhou, falou que eu estava gostosa e foi me beijando e passando a mão pelas minhas pernas. Deixei ele chegar até a calcinha e parei, pedindo para ele guardar o tesão pra daqui a pouco.

Antes mesmo de entrarmos no quarto o Leandro já estava me apalpando toda e me chamando de gostosa, de puta, de safada. Ele tirou logo a calça e a camisa, ficando só com uma cuequinha branca, sentado na cama, me olhando... e eu olhando ele, nem fiz questão de disfarçar que não conseguia tirar o olho do volume do membro ereto dele. Tirei o sapato, me ajoelhei, tirei a cueca dele bem devagar e dei um beijinho no seu pau, umas lambidas delicadas e disse pra ele que agora eu ia avaliar ele. Comecei chupando bem lentamente, pra ir aumentando a velocidade aos poucos, pra ir vendo ele ficar cada vez com mais tesão. Mas quando dei por mim eu já estava mamando apaixonadamente, na maior intensidade possível. Só parei quando ouvi os gemidos dele aumentarem e me toquei que ele ia gozar antes da hora. Então eu me levantei e deixei ele chupar meus peitos enquanto levantava meu vestido e apalpava minha bunda com força. O toque das mãos e da boca dele eram qualquer coisa de muito diferente, forte e delicado ao mesmo tempo. Apesar de ser algo meramente casual e estritamente sexual, ele me tocava como se estivesse apaixonado.

Me afastei, tirei a alça do vestido de meus ombros e deixei ele cair. Valeu a pena ter ficado prestando atenção no olhar dele. Assim que o vestido caiu, ele parece que entrou em outro estado de espírito. Me puxou agressivamente, me colocou de quatro na cama e, colocando minha calcinha para o lado, começou a chupar minha buceta e depois meu cu, mais com força do que com qualquer cuidado ou técnica. Depois me virou de frente e chupo minha buceta, se dedicando especialmente ao clitóris, até eu gozar deliciosamente.

Deitamos alguns minutos para recuperar o fôlego. Encostei minha cabeça no sei peito enquanto passava a mão no seu pau, bem devagar. Deixei minha bunda empinada para que ele pudesse ver bem pelo espelho do teto, o que me rendeu mais alguns elogios. Recomeçamos: Ele tirou minha calcinha, me arrastou pra beira da cama, ergueu minhas pernas e colocou com jeitinho o pau dentro da minha buceta, até se acomodar lá dentro. Começou devagar e foi intensificando, até ele voltar ao estado selvagem em que havia ficada à alguns minutos. Gozei inacreditavelmente rápido. Sequer senti a escalada de prazer até o ápice. Eu nunca tinha gozado tão rapidamente. O próprio Leandro reagiu com surpresa e acelerou ainda mais o ritmo, soltando toda sua energia, até gozar também.

Ficamos nos curtindo um tempo. Trocando beijos e carícias. Até que senti o pau dele ficando duro de novo e propus: “quer comer meu cuzinho?” (como eu falei, eu tinha me preparado pra tudo). Ele saltou da cama e falou que ia pegar o lubrificante. Eu o impedi e falei que eu mesma havia trazido e que ele podia pegar na minha bolsa. Foi o que ele fez, mais do que rapidamente. Quando ele voltou eu já estava em posição, toda empinada para ele. O Leandro passou o lubrificante no meu cu e já foi enfiando os dedos. Estava afobado, mas eu havia previsto isso e estava preparada. Não demorou pra sentir os dedos dele saindo e a cabeça do pau dele forçando a entrada, que foi fácil e sem maiores complicações. Um pouco mais difícil foi me acostumar com aquele grosso dentro do meu cuzinho, mas nada que algumas estocadas não ajeitassem. Comecei a me tocar também. Eu estava delirando e ele em êxtase. Não teve técnica ou controle nenhum, nem de minha parte nem da dele. Ele apenas me comia da forma mais selvagem possível. Novamente não demorou quase nada pra gente gozar, mas agora de forma praticamente sincronizada, mesmo sem combinarmos nada.

Descansamos um pouco na cama e, antes de irmos embora, ainda deu tempo de ficar admirando o Leandro enquanto ele tomava uma ducha. Levei ele até em casa e, no beijo de despedida, ele me perguntou se rolaria mais vezes. Eu disse que não deveria, mas que depois de ele ter me feito gozar daquele jeito, eu queria mais sim.

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Comentários

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Que putaria!Que carater dessa mulher,hein!?O ritmo dos acontecimentos torna o conto bastante original e bem escrito sob os dois pontos de vista.Só fala a observação do garoto comedor

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