Vive La France !

Um conto erótico de Cláudio
Categoria: Homossexual
Contém 3699 palavras
Data: 07/11/2017 14:08:36
Assuntos: Anal, corôa, Gay, Homossexual, Sexo

Pois bem meus amigos!

O que passarei a contar-vos, assim como os meus demais relatos, é a mais pura verdade.

Aconteceu em Paris França.

Por conta das minhas atividades profissionais precisei viajar à cidade da Torre Eiffel. Sempre houvera ido para lá porém sempre a passeio com a família. Desta vez a viagem foi por necessidade profissional.

Em Chegando, resolvi hospedar-me em um Hotel ali mesmo no centro até para ganhar tempo diferentemente das demais vezes que lá estivera. Acomodei-me em um Hotel de Luxo mais por praticidade do que por conforto. Um lugar bastante aprazível (e caro) bem no centro da cidade.

Cheguei em uma segunda-feira e minhas palestras começariam na quarta e se estenderiam até ao Sábado seguinte. Sempre chego com antecedência para verificar o andamento da organização das palestras.

Era quase meio-dia e eu, por conta do fuso horário estava morto de fome e bastante cansado. Do quarto mesmo pedi o almoço e fui tomar um banho. Uns quarenta minutos depois bate à porta me trazendo o almoço um rapazinho típico francês com uma indumentária usual de Prise du Quart (mais ou menos Valete de Quarto) de Hotéis franceses caros.

Ao abrir a porta ele, como é de costume na civilização, me saudou meio tímido: Bon Après-midi - Excusez-moi monsieur. Respondi-lhe em português sem nem me dar por conta de que o rapaz dificilmente entenderia muito embora em geral funcionários de hotéis na Europa sejam poliglotas.Ele continuou: Où puis-je servir votre déjeuner? (onde posso servir o seu almoço?) Agora já mais ligado em onde estava respondi: À cette table là-bas, s'il vous plaît (naquela mesa ali por favor). Enquanto ele servia o meu rango eu procurava na carteira algum dinheiro para a gorjeta. O rapaz, ocupado em colocar pratos e talheres minuciosamente postado sobre a mesa, sem me olhar diretamente perguntou: -Êtes-vous brésilien? - Oui - respondi a ele por ter me perguntado se eu era brasileiro. Ainda sem me olhar e ainda ajeitando a mesa o moço acrescentou: - Je serai votre chambre jack pendant votre séjour avec nous. Naturellement, si vous le voulez ( Serei o seu Valete durante a sua estadia conosco, naturalmente se o senhor quiser). Ora, imaginem se eu iria dispensar uma oferta destas! Um secretário! E de graça! (A partir de agora vou utilizar o nosso bom e velho Português na reprodução da maioria dos diálogos para não cansar o meu caro leitor com expressões em francês). Pois bem. Aceitei a oferta e o rapaz recusou a gorjeta dizendo que, se eu quisesse a daria no fim da estadia.

Enquanto eu almoçava o rapaz permanecia parado, imóvel mesmo, num canto do quarto pronto para me atender caso precisasse de alguma coisa. Senti-me nestes filmes ou novelas onde, enquanto os ricos comem à mesa os empregados ficam em volta sérios e compenetrados. Como as minhas ideias socialistas não permitem tais abusos hierárquicos convidei o rapaz para sentar-se à mesa comigo. Ofereci pedir um prato a mais para que ele me acompanhasse no repasto. Ele todo encabulado recusou veementemente ao meu convite dizendo que já havia almoçado. Eu argumentei que se ele estava ali para me servir ou obedecer as minhas ordens a ordem era para que ele se sentasse à mesa comigo pelo menos para bater um papo. Ainda relutante ele obedeceu. Fiquei analisando a figura. O garoto aparentava ter uns vinte ou vinte dois anos. Rosto anguloso, olhos escuros e grandes emoldurados por óculos finíssimos, o cabelo guardado dentro de uma bandana de dobradura estranha. O resto do corpo não dava para ver posto que todo coberto pelo uniforme. Porém, dava para notar que o rapaz era o que se pode chamar de "uma figura mignon" com gestos suaves e sem exageros de ademanes. Perguntei-lhe detalhes da função que ele exercia. Ele gentilmente informou-me que ali estava para servir aos hóspedes em tudo o que eles precisassem e principalmente manter-se discreto com relação a tudo que visse, ouvisse ou soubesse sob pena de ser demitido e nunca mais conseguir um emprego no território francês. Ri-me do exagero. Perguntei-lhe se os hóspedes pediam coisas bizarras. Ele lembrou-me do quesito discrição que lhe era exigido. Argumentei: - Mas não precisa dizer QUEM foi o Hóspede basta contar O QUE ele pediu para que você fizesse! - Bem, uma senhora me pediu para conseguir fraldas geriátricas para o esposo dela já idoso e isto às três e meia da madrugada. Entrei em contato com alguns fornecedores do hotel e eles conseguiram as fraldas meia hora depois. E eu: Então se eu quiser que você me consiga alguma coisa você consegue independente da hora que for? - Sim, Senhor - disse-me ele - e continuou: - Dizem que os brasileiros são muito ativos sexualmente. O senhor está precisando de alguma coisa neste sentido? - Assustei-me um pouco com a tirada do moleque e respondi que não, que eu estava confortável com relação a sexo. Ele balançou a cabeça afirmativamente e me pediu licença para desfazer a minha mala e colocar os meus pertences no armário.

Ainda sentado à mesa fiquei observando o rapaz fazer o seu serviço. Tudo com muita precisão e esmero. Vi-o mover-se com agilidade pelo quarto e logo veio-me à lembrança uma Libélula ou uma Borboleta esvoaçando por toda a parte. Não pude evitar uma certa excitação. Imaginei aquele guri de quatro ali naquele chão mesmo arrebitando a bundinha para ser entubado e a minha Jeba desaparecendo dentro dela. Mas ao mesmo tempo pensei que afinal de contas seria um desrespeito com aquele garoto que estava ali fazendo o seu trabalho e deduzi que o que eu estava imaginando não fazia parte das obrigações do moço e sugerir-lhe tais coisas seria contra a minha consciência por mais tarado que eu possa ser ou parecer.

Mas eu estava excitado e precisava de duas coisas: Primeiro, ir até o local onde dois dias depois eu iniciaria o ciclo de palestras para as quais vim à França; Segundo, tirar o Vinho dos Ovos, ou seja, ejacular dentro de alguém de preferência dentro de um ânus jovem de homem e o meu Valete estava fora de cogitação. Eu não me atreveria em utilizar a minha posição para constrangê-lo ao contubérnio.

Em um átimo resolvi os meus dois dilemas. Utilizei o telefone do quarto e liguei para a organização do evento para me inteirar de tudo. Ao terminar a ligação, procurei com os olhos o meu pagem encontrei-o parado junto à uma janela como se ali ele tivesse sido plantado por alguém.

Chamei-o e perguntei se o Hotel tinha algum catálogo de modelos e acompanhantes. Ele me respondeu que sim. Exultei. Perguntei-lhe como é que eu poderia ter acesso a estes catálogos. O Rapaz se prontificou em traze-los imediatamente não sem antes me perguntar sobre as minhas preferências. Respondi-lhe que me trouxesse um catálogo de modelos masculinos. O garoto pareceu surpreso mas não fez nenhum comentário. Pediu-me licença e saiu.

Minutos depois o meu pajem retornou trazendo um Notebook. Entregou-me e me perguntou se eu queria privacidade para fazer a minha escolha. Eu respondi que sim e ele, antes de sair, me entregou um pequeno dispositivo digital de onde eu poderia chama-lo a qualquer momento.

Ocupei-me então de ver as fotos e vídeos dos modelos do tal BOOK. Eram sujeitos enormes, alguns com o corpo inteiro tatuado (pensei que comer com um sujeito destes é o mesmo que enrabar um quadro de arte moderna). Na descrição de todas as fotos estava o peso, a altura, o...preço e a "especialidade" do candidato. Alguns eram declaradamente passivos, outros ativos e haviam os que eram ativos e passivos de acordo com o gosto do freguês. Dali mesmo era possível contratar o cara sem necessariamente passar pelo staff do hotel. Apenas era acrescentada à conta o valor do "programa" sob um código. Tudo era pago discretamente na ocasião do check-out do hóspede.

Chamei um sujeito passivo que me pareceu menos Obra de Salvador Dali e menos Arnold Schwarzenegger. Ao contacta-lo ele me informou que faria tudo o que eu quisesse, que jamais alguém havia se arrependido, blá,blá,blá. Eu como estava em desespero para enfiar a tora em um buraco nem prestei atenção às bravatas do garoto de programa. Combinei o horário para dali a duas horas.

Neste meio tempo comecei a pensar: Puta que pariu! A esta altura da vida em plena Europa eu pagando para comer um cu! Caralho! Por que eu não esperei a noite para sair e caçar alguém? Com certeza eu conseguiria arrastar um rabo sem passar pela humilhação de ter de pagar prá foder!

Resolvi cancelar o programa. Liguei para o telefone do Garoto de Programa alegando a mentira deslavada de que a minha namorada havia chegado de surpresa no Hotel. Ele, bastante contrariado, disse que só iria cancelar o programa em virtude de que a minha desistência havia sido em menos de meia hora da contratação, em caso contrário eu teria, além de pagar integralmente o programa, ainda arcaria com uma multa de vinte por cento sobre o valor. - Caralho! - pensei - A putaria aqui é bastante organizada! Os caras são profissa mesmo!

Chamei então o meu pagem para que este levasse embora aquele Notebook assombrado. O rapaz bateu à porta suavemente e eu fui abri-la. Ele polidamente entrou e me perguntou se tudo estava bem e se eu precisava de mais alguma coisa. Eu respondi furioso comigo mesmo: Sors cette chose d'ici! Je n'ai jamais payé pour avoir des relations sexuelles et ce ne sera pas la première fois (Leve esta bosta daqui! Nunca paguei para trepar e esta não será a primeira vez!) O Rapaz meio assustado com a minha reação perguntou gentilmente se eu não havia encontrado ninguém que me agradasse. E respondi-lhe que até havia encontrado mas que me repugnava a ideia de pagar para comer um cu. Diante do meu desabafo bastante inoportuno o rapaz inclinou a cabeça em sinal de compreensão, colocou o malfadado Notebook sobre a mesa, me olhou diretamente nos olhos e disse: Monsieur. Je peux essayer de te satisfaire si tu veux (Senhor. Posso tentar satisfazê-lo se quiser). Se um raio me tivesse caído sobre a cabeça eu não ficaria tão surpreso. O garoto continuou: Excusez moi. Mais je ne pouvais pas m'empêcher de remarquer le volume énorme sous cette robe (Perdão. Mas não pude deixar de perceber este volume enorme por baixo deste roupão). Só aí percebi que ainda estava usando o roupão de banho cortesia do Hotel. Ah entendi menino! Dar o rabo para hóspedes também faz parte do teu serviço! - Esbravejei - Ele me respondeu que de maneira nenhuma. Que por mais bizarros que fossem os pedidos dos hóspedes jamais algum deles pediu-lhe serviços sexuais. Fiz um ar de incredulidade e resmunguei em Português: Me engana que eu gosto francesinho viado. O rapaz não deu sinais de que havia entendido o que eu havia resmungado e disse-me que se eu não me sentisse atraído por ele poderia conseguir um outro funcionário do Hotel também homossexual para servir-me na cama. Este "também homossexual" confirmou-me o gosto do rapaz por rolas e pelo visto por rolas grandes e grossas. No íntimo eu estava achando que o garoto nada mais queria do que fazer um michezinho com um hóspede torudo e ganhar uma grana extra de quebra ainda que tivesse de colocar um colega na parada. Tive uma ideia. Falei a ele que eu topava a trepada mas dependia só do preço que ele iria me cobrar. O garoto olhou-me serenamente e me respondeu que se ele quisesse viver de programa não estaria trabalhando em um Hotel, ainda que de luxo, ganhando uma merreca posto que na prostituição ele ganharia vinte e cinco vezes mais posto que na França, especialmente em Paris, os serviços sexuais entre e para homens são bastante procurados e bastante caros (isto eu já havia constatado pelo valor cobrado pelo modelo do Book). Disse-me também que apenas queria ser dominado e espetado por aquela rola imensa que eu portava entre as pernas (que a estas alturas já se mostrava pela dobra do roupão). Apesar das declarações surpreendentes do rapaz a minha ideia era esperar anoitecer, sair para beber alguma coisa, conseguir um rabo fora do hotel e na volta recusar solenemente o oferecimento do meu pajem. Aquele negócio de transar com um "quase" funcionário não estava me agradando muito por parecer um assédio já que eu estava no papel de "patrão" e ele de meu "empregado". Sugeri-lhe então sairmos os dois para darmos um passeio pela Bela Paris Isso por si só já me pareceu assédio). Ele sorriu-me docemente e disse ser complicado pois ele morava ali mesmo no hotel na ala dos empregados e que as normas do estabelecimento não permitiam que empregados se fizessem acompanhar de hóspedes. Embora morando no hotel o toque de recolher dele não tinha um horário certo e além disso esta categoria de funcionário ficava diuturnamente a disposição do hóspede (no caso eu) ou seja, se o coitado estivesse dormindo e eu acionasse o dispositivo de chamada ele imediatamente teria de vir me atender fosse a hora que fosse (isto acaso é vida?). Acontece que tanto para sair quanto para entrar incógnito no Hotel seria difícil para ele, posto que haviam câmeras por todos os lados por conta do trauma que o povo francês adquiriu por conta dos ataques terroristas por lá. Eu estava numa sinuca e disse isso ao rapaz. Falei-lhe dos meus escrúpulos. Ele olhou-me nos olhos e bem sério me respondeu: - Não é o senhor que está me assediando. Sou eu que estou assediando o senhor. -e continuou- eh bien! Vou preparar um banho na banheira para o senhor enquanto isso decida se quer ou não estar inteiro dentro de mim, sentir o meu calor, sentir as minhas nádegas roçando nos seus testículos, ouvir o meus gemidos pedindo-lhe que me faça sua fêmea... - Virou-se e dirigiu-se ao banheiro. Meu membro estava enlouquecido.

Eu estava enlouquecido.

Do banheiro vinha o som da água que enchia a banheira. Comecei a imaginar-me transando com aquele garoto imerso em espuma. Entrei em devaneios eróticos. Podia sentir minhas bolas em convulsão e as veias do meu pau saltarem. Saquei-o fora do roupão e fiquei observando-o. A cabeça vertia baba e brilhava umedecida, lubrificada. Tive pena de ter de "emborracha-la", mas, como não se pode vacilar, fi-lo, mas com certa relutância. Alisei mais um pouco o bicho imaginando que em seguida eu velo-ia desaparecer na bunda do francesinho que havia me despertado um tesão louco, e eu aliás nem sabia bem o porquê.

Fui despertado da minha lubricidade pela voz do meu pajem avisando: - Excusez-moi monsieur Votre bain relaxant est prêt (Com licença senhor. O seu banho relaxante está pronto.) - e acrescentou - Et sa femelle servile aussi ( sua fêmea servil também). Aquilo foi como se um milhão de molas propulsoras me jogassem na direção do banheiro. Dei de cara com o meu pagem completamente despido no esplendor de uma sensualidade sem igual. Seu corpo todo liso de uma alvura que chegava a resplandecer. O cabelo desvencilhado da bandana chegava-lhe até os ombros e estes parecendo que foram entalhados no mármore por um artista jamais visto ou conhecido no mundo. O garoto, ante à minha contemplação virou-se expondo as costas bem delineadas que terminavam em uma bunda torneada, durinha e empinada que ele fazia questão de acentuar como se precisasse.

Aproximei-me e peguei-lhe pelos ombros e rocei minha barba pelo seu pescoço. Ele deu um suspiro e encostou a bunda no meu membro. Acomodei a tora no meio das suas coxas. Ele a apertou enquanto jogava a cabeça para trás e me enlaçava o pescoço com a mão puxando-me mais ainda na direção dele. Beijei-lhe e mordi-lhe a nuca enquanto fazia movimentos de vai-e-vem com o pau entre as coxas do pajem. Ele suspirava e pedia para ser penetrado. Assim agarrado ao garoto aproximei-o da banheira e ali o apoiei com a bunda toda exposta à minha gula. Abri-lhe as nádegas para que além de saborear a visão daquela toca do prazer lubrificar com abundante saliva. Lambi sofregamente aquele delicioso anel róseo e enrugadinho que só. Chupei cada prega. Introduzi a língua no orifício até onde consegui. Eis que vejo em uma pequena prateleira bem ao alcance da minha mão um destes cremes para corpo que são fornecidos por alguns hotéis. Usei-o para melhor lubrificar o cuzinho faminto daquele garoto que entre gemidos e suspiros implorava pela primeira estocada. Não o fiz esperar muito mais. Encostei a cabeça da Jeba no centro e estoquei devagar. O ânus do rapaz foi complacente em parte e engoliu a Glande inteira não sem que o moleque se contraísse um pouco ante a invasão brutal de um corpo cilíndrico enorme que o penetrava firme e constantemente. O rabo do rapaz pulsava contraindo-se e relaxando rapidamente. Tal pulsação acariciava-me o membro fazendo-me ter vontade de empurrar mais fundo. E foi o que fiz. Estoquei até a metade da minha lança e bombei lentamente enquanto o rapaz gemia e arrebitava mais ainda a bunda. Fui bombando cada vez mais rápido até que minhas bolas encontraram-se com as nádegas do garoto dando-me a certeza de que eu estava todo dentro dele sentindo-lhe o calor, o cheiro, o tesão e ouvindo-lhe os gemidos e as palavras que brotavam desconexas da boca daquela obra de arte.

Agarrei-lhe os cabelos com força e empurrei mais forte a Jeba. Ele gemia forte. Por achar que as dores deveriam ser lancinantes perguntei-lhe: Voulez-vous que je m'arrête? (você quer que eu pare?) e ele entre gemidos: Non,non,

-Fais-le dur , fais-le dur (algo como não,não faça com força, com força). Obedeci e fui bombando cada vez mais forte e rápido. Não sei por quanto tempo ficamos fodendo ali. Ele apoiado na banheira e eu por trás enfiando-lhe a Rola com força. O tempo havia parado. Nada mais existia no mundo, apenas eu e meu pajem numa transa deliciosa. Eu cego de tesão por aquele garoto escultural e bom de rabo. O pagem sequioso e faminto por uma rola grossa.

Abri-lhe mais uma vez as nádegas para acomodar melhor a tora. Inclinei o garoto um pouco mais fazendo com que a bunda arrebitasse ainda mais o que me facilitou as bombadas que aceleraram muito. Deixei que o peso do meu corpo subjugasse o rapaz. Agarrei-o pelos quadris e num gemido primal de fera esfaimada me acabei em gala bem no fundo, no âmago daquele corpo juvenil. Enchi a borracha. Rapidamente arranquei-a e enfiei a jeba outra vez no garoto que jazia em êxtase. Assim à bareback pude sentir melhor o calor e o movimento das entranhas do meu pajem que convulsas engoliam a minha lança ainda dura como pedra. Bombei rápido e forte sentindo minhas virilhas chocarem-se com as nádegas do rapaz o que produzia, e produz sempre, aquele som característico que conhecemos. Em uma das estocadas profundas parei e deixei o membro enterrado querendo sentir toda aquela dinâmica membro/rabo; meu pau latejava e o rabo do garoto contraía e relaxava no mesmo ritmo. Lentamente ele rebolava querendo aproveitar cada centímetro da minha rola fortemente ancorada dentro dele. Fui retirando lentamente o meu membro sugerindo ao ouvido do pajem que entrássemos na banheira. Com certa dificuldade, dada posição que havíamos ficado por muito tempo (as coxas dele tremiam e as minhas também) entramos na banheira cuja água já estava morna quase fria, mas como estávamos suados da deliciosa refrega nem nos importamos. Sentei-me em um dos extremos da banheira e meu pajem aproximando-se de frente para mim, montou-me e, olhos fechados, acomodou-se sobre a minha lança e sentou fazendo com que mais uma vez o seu corpo fosse empalado pelo meu membro. Apoiado à borda da banheira ele subia e descia percorrendo toda a extensão da minha rola que, apesar de latejar em desespero, recusava-se à gozar. Eu disse então ao meu pajem - Faites-moi savoir quand vous allez venir et en profiter aussi (avise-me quando você for gozar para gozarmos juntos) e ele surpreendentemente respondeu: - Les serviteurs n'ont pas le droit d'en profiter. Le plaisir de mon maître me suffit (servos não tem o direito de gozar. O prazer do meu senhor já me basta). Aquilo pareceu-me além de estranho, injusto. Ergui-me então e encostei o garoto no outro extremo da banheira. Este trançou as pernas em volta da minha cintura e assim eu afundei-lhe a Jeba nas entranhas e fodi-lhe muito e com força. Ele emitia um som rouco entre grito e gemido e instintivamente mexia os quadris num fogo tal que nem a água já fria da banheira parecia apagar. Puxou-me na sua direção e beijou-me a boca com paixão engolindo e chupando a minha língua com sofreguidão enquanto que entre espasmos entregava-se ao gozo, que eu considero sagrado, vertendo na minha barriga enquanto que eu, com o corpo retesado e grudado na boca do garoto, inoculava-lhe dentro das entranhas o meu leite, o meu sêmen quente e espesso.

Non, non. Je n'aurais pas pu le faire! (Não, Não! Eu não poderia ter feito isso!) - disse-me ele com os lábios roçando nos meus. Tinha uma carinha entre amuada e feliz enquanto que eu fazia movimentos de vai-e-vem suaves deixando dentro do garoto as derradeiras gotas da minha gala. Respondi-lhe resumidamente que, por princípios, o prazer do meu parceiro é sagrado para mim e que se ele não tivesse orgasmo o meu prazer seria nulo, sem graça e inexistente. Ele acenou várias vezes com a cabeça em sinal de que havia compreendido o meu ponto de vista. Beijou-me mais uma vez, fechou os olhos e deu um suspiro profundo. Abriu-os outra vez e me olhou longamente com enorme ternura. Então troquei de lugar com ele. Encostei-me à borda e ele, de costas para mim, aninhou-se entre as minhas pernas. Abracei-o e assim acabamos adormecendo.

Acordamos e já era noite. A água estava glacialmente fria. Saímos dali, secamo-nos e colocamos as nossas roupas (ele colocou roupas. Eu só recoloquei o Roupão). Deu-me um beijo e saiu saltitante porém preocupado pois tinha de dar as informações de praxe a chefia sobre o trabalho além de ter de providenciar o meu jantar junto ao Restaurante do Hotel.

Convidei-o para voltar e dormir comigo.

Ele aceitou.

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Comentários

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Isso foi sensacional! Conto excelente, escrita impecável! Continue

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BOM, VOCÊ DESCREVEU O SEU ACOMPANHANTE MAS NÃO SE DESCREVEU. ACHEI VC MUITO ARROGANTE, ESTÚPIDO COM ALGUÉM QUE ESTÁ APENAS PREOCUPADO EM FAZER VC FELIZ. COMPLICADO ISSO. LAMENTÁVEL. O CONTO ESTÁ BEM ESCRITO. CONTINUE...

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