Assim nasceu o Superboy

Um conto erótico de Boymogi
Categoria: Homossexual
Contém 2227 palavras
Data: 06/11/2017 17:02:59
Assuntos: Gay, Homossexual

Após uma excelente noite de sono, Clark acordou descansado. Na verdade Clark nunca se cansava, seu corpo funcionava como uma bateria solar, bastava poucos minutos ao sol e seu corpo se enchia de energia completamente.

Do alto de seus 35 anos terrestres, Clark lembrava com carinho de sua infância. Desde os 15 anos, quando descobriu sua história, Clark compreendeu sua origem e a razão dos seus poderes. Vindo de um planeta que explodiu em outra galáxia, Clark era o último sobrevivente de sua raça. Praticamente humano, a anatomia de Clark era idêntica à dos terráqueos, incluindo o sistema reprodutor. Porém havia um detalhe: Clark era gay.

Era um sucesso entre as pessoas. Pesava 105 quilos de puro músculo distribuídos em 1,98m de altura. Olhos azuis, cabelos negros, sorriso cativante. Não havia dificuldade para Clark em levar alguém para a sua cama. Seu dote de quase 25 cm era difícil de esconder mesmo quando em repouso. Muitos homens sofreram nas mãos de Clark, que era extremamente resistente e não gozava fácil. Na maioria das vezes, não aguentavam levar rola até Clark gozar, o que quase sempre o deixava frustrado, pois não gostava de tocar punheta e gozar sozinho.

Clark se levantou. Vestiu uma roupa mais confortável, bermuda, camiseta polo, sapatênis. Ajeitou rapidamente seus cabelos e saiu andar no parque. Gostava de fazer isso aos domingos, ver as crianças brincando, os cachorros pulando e as famílias se divertindo. Para um cara solitário que não tinha família, era prazeiroso ter contato com a vida, ainda que humana.

Neste dia em especial, Clark reparou em um rapaz que estava sentado no banco da praça. Franzino, cerca de 1,70m, magro e branco feito uma vela. Cabelos escuros, olhar tristonho. Estava sentado contemplando o lago enquanto segurava a coleira de seu cachorro, um vira-latas.

Sem querer, Clark tropeçou, pois estava olhando o rapaz e não viu a calçada. Imediatamente o rapaz se virou e ajudou Clark a se levantar.

Seus olhos se cruzaram e algo aconteceu. Foi como se o mundo ao redor tivesse congelado e apenas eles estivessem ali.

Poxa, muito obrigado pela ajuda. Sou Clark, e você?

Meu nome é Doug. Prazer. Machucou muito?

Não não, foi só o susto. Acabei me distraindo e tropecei na calçada.

Pois é, uma calçada quebrada desse jeito é um perigo, não sei porque a prefeitura não arruma isso, alguém mais pode se machucar feio.

Verdade (só então Clark percebeu que a força do seu tropeção tinha destruído a calçada).

Quer dar uma volta? Preciso levar meu cãozinho para passear, se ele fica muito tempo parado ele fica agitado.

Claro Doug, vamos sim.

E então eles foram andando. Clark descobriu que Doug era órfão, seus pais haviam morrido em um acidente e então ele morava com a avó em uma casa velha ali próximo ao parque. Contou a Doug que ele era jornalista, escrevia matérias para um renomado jornal da cidade e morava ali perto, e como estava em seu dia de folga saiu tomar um pouco de sol e ar puro.

A conversa entre eles foi fluindo até que Clark convidou Doug para ir até seu apartamento. Deixaram o pequeno cão no jardim da casa da avó de Doug e foram.

Entrando lá, Doug ficou espantado em como Clark era organizado. Tinha poucas coisas, o apartamento era bem simples mas muito aconchegante.

Toma alguma coisa, Doug? Uma água, um suco, refrigerante?

SIm, por favor, um suco. Seu apartamento é bacana, parabéns. Mora sozinho?

Sim, moro. Eu não sou daqui, sou do campo, fui criado em uma fazenda, mas desde que meus pais morreram, acabei vendendo a fazenda e vim morar aqui, arrumei um trabalho aqui perto e é isso.

Poxa, um cara boa pinta como você vivendo sozinho? Bonitão assim?

(Doug percebeu que falou demais, até então ele não era assumido).

Ah, imagina, são seus olhos Doug. Não sou tudo isso.

Perdão Clark, não quis constrangê-lo. Eu… acabei falando demais

Não se preocupe com isso Doug. Na verdade.. eu sou gay.

Sério?

Sim, é sério. Ou você acha que eu trago desconhecidos assim à toa em meu apartamento?

Então quer dizer que…

Sim, Doug. Eu gostei de você.

Neste momento Doug se levanta, atônito. Nunca em sua vida imaginava que fosse despertar a atenção de um cara feito Clark, que representava tudo o que sempre quis. Ainda que por apenas um dia, mas não iria desperdiçar a chance de ficar com um bonitão desses.

Se aproximou de Clark, que estava sentado em um sofá. Enlaçou suas pernas ao redor das pernas dele e o beijou.

Sentiu a língua de Clark invadir a sua boca com força e suavidade ao mesmo tempo, em um beijo de tirar o fòlego.

Clark o pegou no colo como se não pesasse nada. Ainda beijando-o, levou Doug até o seu quarto e o colocou sobre a cama. Aos poucos foi tirando peça por peça das roupas de Doug até deixá-lo completamente nu, enquanto também tirava suas roupas.

Sua boca passeava pelo corpo de Doug, lambendo cada pedacinho, estimulando, fazendo carinho em Doug. Doug se sentia nas nuvens, nenhum homem jamais o estimulara daquela forma, jamais elevara seu tesão até aquele nível.

Clark sabia que precisava estimular Doug até perto de gozar, pois caso contrário ele jamais daria conta de aguentar a tora de Clark.

Clark começou a dedilhar o rabinho de Doug. Primeiro um, depois dois, depois três, até chegar a 4 dedos. Doug gemia com muito tesão. Era chegada a hora.

Clark pegou uma bisnaga de lubrificante e besuntou seu pau, assim como besuntou o rabo de Doug. Não se preocupou com preservativos pois Clark não era suscetível a nenhum tipo de vírus, seu corpo era praticamente esterilizado.

Posicionou a cabeça de seu pau na entrada de Doug e fez um primeiro movimento. Clark sabia que tinha que ser cauteloso. Sua força extraterrena faria com que as pregas de Doug não fossem um obstáculo para seu enorme membro, mas sabia que tinha que tomar cuidado pois se fosse de uma só vez, rasgaria Doug ao meio e isso não seria bom.

Doug, ao sentir o primeiro movimento, contraiu-se. Até então ele não tinha visto o membro de Clark, não sabia as dimensões do que estaria encarando e não quis ver. Simplesmente tentou relaxar para não sentir dor e dar prazer ao seu parceiro.

Clark, percebendo o relaxamento de Doug, prosseguiu. Pouco a pouco foi enfiando todos os 25 cm de tora no rabo de Doug, que aguentou tudo quase sem reclamar.

Quando sentiu o saco de Clark encostando no seu, Doug suspirou. Estava tudo dentro.

Clark, embasbacado, quase não acreditou quando percebeu que Doug aguentou seu pau até o fim sem reclamar. Quantos e quantos outros homens, mais maduros, mas experientes, mais “abertos” haviam recuado?

Pouco a pouco Clark iniciou os movimentos de entra e sai. Doug, sentindo, começou a gemer não de dor, mas sim de prazer. Clark conseguia tocar fundo, atingindo lugares inalcançáveis, dando-lhe um prazer que até então não sabia que existia. O tesão vinha em ondas, a cada metida que Clark dava sua próstata respondia com um choque, e Doug com um gemido.

Clark, acelerando as metidas, também foi sendo acometido pelo prazer que até então nunca tinha sentido com outra pessoa. Todos recuaram, todos interromperam a relação por não aguentarem o seu membro, e no entanto aquele garoto franzino e órfão estava aguentando tudo e sentindo muito prazer.

O nível de tesão de ambos chegou a um nível onde não puderam segurar mais. Doug, sentindo as ondas de choque vindas da sua próstata, não aguentou segurar mais. Gozou como nunca gozou na vida, sua porra voando em jatos e mais jatos acertando seu peito, seu rosto e até sua boca.

A cada jato de porra que Doug gozava, seu cu mastigava o pau de Clark. Isso lhe deu um prazer tão grande que Clark não segurou mais. Liberou todo o seu tesão e gozou fartamente dentro de Doug, impregnando-o com toda a sua porra acumulada de meses e mais meses sem gozar. A cada jato, Clark se libertava um pouco até se sentir satisfeito.

Depois que ambos gozaram, Clark saiu gentilmente de dentro de Doug. Estranhamente, o cuzinho de Doug se fechou não permitindo que a porra de Clark saísse de lá de dentro.

Ambos satisfeitos, se levantaram. Doug pediu a Clark para tomar uma ducha rápida para tirar o suor, pois precisava voltar para casa, sua avó devia estar preocupada.

Despediu-se de Clark com um beijo e desceu as escadas. Doug estava feliz, assim como Clark. ambos satisfizeram suas vontades como dois animais no cio. Não estavam querendo relacionamento, nenhum dos dois. Doug precisava cuidar da avó, e Clark, bom, Clark não era só jornalista. Clark tinha muitas responsabilidades e não podia se dedicar a ninguém em específico.

Quando Doug chegou em casa, silêncio. Chamou por sua avó, mas não obteve resposta.

Subiu correndo as escadas e a cena que viu quase o derrubou. Encontrou sua avó caída no chão, sem vida. Sua amada vózinha teve um infarto fulminante enquanto ele estava fora, e não resistiu.

Doug tomou todas as providências necessárias. Após o enterro, não quis mais ficar naquela cidade. As lembranças de sua avó eram fortes, então ele decidiu se mudar. Foi embora para o interior morar na casa de sua tia, levando consigo apenas o seu amado cãozinho.

Quando chegou ao interior, foi direto para a casa de sua tia. Até aquele momento Doug não havia dormido, estava aceso devido ao velório, enterro e tudo mais. Ainda não tinha descansado, mas estranhamente, não estava tão cansado assim.

Chegou, tomou um bom banho, vestiu uma roupa confortável e caiu na cama. Dormiu.

Sonhou com Clark, lembrando do envolvimento que tiveram juntos. Se deu conta que não haviam usado preservativo e que Clark gozou dentro de sí. O sonho era muito real, como se estivesse assistindo a cena do alto. Se excitou muito, principalmente no momento em que Clark gozou e retirou o pau de dentro. Viu que não havia vazado uma gota sequer de porra, tudo havia permanecido dentro de sí. Neste momento o sonho mudou. No sonho, Clark foi embora do apartamento e Doug permaneceu deitado na cama. Começou a sentir enjôos, como se fosse uma mulher grávida, mas ao invés de vomitar ou ver sua barriga crescendo, Doug viu algo estranho. Seu corpo começou a aumentar de tamanho, seus 1,70m cresceram até 1,95m. Seu corpo franzino alargou, seus ombros, seu tórax, seu quadril. Seu peito estufou e enrijeceu, sua barriga flácida encolheu, sua pele enrijecendo e esticando, evidenciando os gominhos que até então Doug jamais pensou ter. Suas pernas engrossaram, seus pés cresceram, seus braços, ele todo havia crescido, assumindo um corpo muito parecido com o de Clark, porém um pouco menor. Percebeu também que sua bundinha havia ficado redondinha, muito gostosa, e que seu pau fazia um volume impressionante na cueca.

Doug, até então dormindo, acordou. Pensou consigo mesmo “que sonho louco!”, e levantou-se da cama. No armário à sua frente havia um espelho onde ele podia se ver de corpo todo, e quando viu seu reflexo quase caiu para trás. Suas roupas estavam rasgadas, não serviam mais em seu corpo.

Doug se aproximou do espelho e começou a se olhar. Ficou assustado quando viu que a cor dos seus olhos havia mudado. Estavam azuis. Percebeu que seu cabelo estava liso, sedoso, macio como nunca havia estado antes.

Doug foi até o banheiro, tinha intenção de jogar um pouco de água fria no rosto para ver se acordava daquele sonho estranho. Ao posicionar a mão sobre a torneira, amassou a mesma como se fosse massinha de modelar. Assustado, retirou a mão daquele metal retorcido e apoiou sobre a pia, que com um estalo, se quebrou e caiu no chão.

Doug, sem ter noção de sua força, decidiu sair dar uma volta. Vestiu a maior roupa que tinha e saiu de fininho para que sua tia não o visse. Foi até a praça andar um pouco e sentar no banco, como fazia antes quando morava com sua avó.

Encontrou um banco de concreto e, com todo o cuidado do mundo, se sentou. Nada aconteceu.

Então Doug começou a olhar ao seu redor. Seus ouvidos captando até mesmo o som dos ácaros correndo pela pele das pessoas. Tentou olhar com atenção, e tudo pareceu mais nítido do que nunca. Concentrou o olhar e estranhamente começou a olhar as pessoas por dentro, como se fosse um raio-x. Desviou o olhar e concentrou-se em uma árvore. Sentiu seus olhos esquentarem como se estivessem pegando fogo mas isso não o machucava. Focou o olhar em um ponto específico da árvore e ela explodiu em chamas.

Clark, quando gozou dentro de Doug (nunca tinha feito isso com ninguém), injetou o seu DNA no garoto, transferindo para ele seus poderes Kryptonianos, no entanto Clark não sabia que isso era possível, e como Doug havia ido embora da cidade, jamais saberia.

Doug, até então, havia ouvido falar de um cara de uma cidade grande que possuía todas estas habilidades. Ele usava esses poderes todos para proteger as pessoas, para cuidar delas. E todos chamavam este cara de SUPERHOMEM. Doug decidiu fazer o mesmo, mas ali em sua cidade. Como não queria usurpar a história de ninguém, bolou um nome para sí. Como tinha apenas 16 anos, decidiu se chamar de… SUPERBOY.

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Comentários

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EXCELENTE. CONTINUE A HISTÓRIA DESSES DOIS POR FAVOR.

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