COMI PAOLA MINHA CLIENTE – parte II

Um conto erótico de CIGANOITALIANO
Categoria: Heterossexual
Contém 1720 palavras
Data: 06/11/2017 10:11:48

Tive que dizer para ela, que estava na hora de lavar o cabelo, me

olhou em meus olhos e disse.

- Jura? Está tão bom neste seu colo, sentindo o calor deste pau.

- Vou querer mais,

Falei – sério que queres mais? – Me beijou, seu olhar penetrante

apenas confirmava,

- Quero que você goze na minha buceta, você por cima de mim.

Com um beijo e mordendo seus lábios foi minha resposta.

- Eu também estou adorando, você nesta posição, sua bucetinha

quente, seus seios pontiagudos me olhando desta forma. Falei

olhando para eles, dei mais uma mamadinha neles.

Levantou-se, fiz menção em colocar a cueca ela de imediato.

- Nananinanão, pode ficar assim mesmo peladão, deu uma risada

típica dela e continuou.

– Você não vai ter moleza.

A interrompi – E quem disse que quero moleza?

- Paola, você tem que ajoelhar na cadeira, se apoiar no tanquinho,

sarcásticamente fui interrompido.

- Gê você vai me colocar de quatro, isso?

- É você tem que ficar de quatro para eu lavar seu cabelo, o difícil é

resistir vendo este seu rabão empinado. Ajeitei comecei a tirar os

papéis, com uma caneca ia jogando água, ela falou com

autoridade.

- Você aqui com esta pica, quase roçando no meu rosto acha que

vai ser fácil ficar olhando isso?

Dei uma risada, joguei meu corpo mais para o lado esquerdo, ela

colocou uma toalha no tanquinho, colocou seu cotovelo esquerdo e

com a mão direita começou a brincar com a pica a meio mastro.

Falava sem parar.

- Caralho que pica linda, queria mamar toda noite, pegar no sono

com este Lexotan. Interrompi.

- Você ia enjoar, vocês mulheres, huuumm delicia Paola! Ela

abocanhou a pica acomodou na sua garganta, huuumm Paola

assim não termino seu cabelo. Brincava com aquele instrumento.

Fui lavando o cabelo, passei o shampoo, ela olhava para a

bengala, dava beijinhos na cabeça, punhetava, apertava o

prepúcio, tentava lamber minhas bolas.

Eu olhava para bunda dela, coloquei um creme de hidratação nos

cabelos, o pau estava sendo lambido e mamado, me ajeitei para

facilitar seu trabalho, minha mão esquerda acariciava a xoxota,

minha mão direita dedilhava os mamilos e Paola, já em velocidade

de cruzeiro mamava com gosto. Sentia a buceta molhar, seus

pequenos lábios iam se dilatando, mamada e pica se entendiam.

Repentinamente tirei o pau da boca, me agachei e fui mamar,

inspirado na estátua Romana da loba Capitolina. Me vendo

naquela posição meu tesão aumentava, os dois seios pontiagudos

perpendiculares a minha boca, Paola se ajeitou melhor, ficando de

braços esticados de quatro literalmente, mamava, sugava os

mamilos com vontade, dava mordidinhas os lambia intensamente.

- Isso mama nesta cadela no cio, lambe...

Minha mão esquerda acariciava seu rosto, meu dedo médio foi

sugado pela boca gulosa da minha cliente, a outra mão dedilhava e

penetrava a buceta úmida e quente. A posição desconfortável para

mim, más oferecia uma experiência única; sendo mamada,

siriricada, de quatro no tanquinho. Meu pau já estava expirando

gotas de lubrificação, líquido precioso, gosto de sentir o gosto,

numa punheta não o desperdiço, o gosto é do mel de uma buceta.

Levantei-me peguei a pica, ajeitei na direção da boca gulosa e

disse.

- Paola olha isso...

Peguei os cabelos que cobriam sua face, joguei-os para o lado

oposto e fui levando para a boca, Lambeu como um sorvete, e

mamava como uma louca.

- Coisa boa isso, adoro...

Engoliu a pica até as bolas, na décima mamada, o tirei da boca e

fui para colocar naquela buceta. Me ajeitei, pincelava aquela xana

molhada, me abaixei e comecei a sugar aquele líquido precioso,

transparente e com cheiro de pecado. Minha língua com muita

maestria em milhares de lambidas adquiridas ao longo da vida,

fazia Paola se contorcer e falar coisas sem nexo.

- Lambe, suga, aiii caralho, língua gostosa, vou gozar de novo. Me

come me fode, filho da puta enterra essa pica.

Me levantei. Pincelei o pau na buceta, prazer intenso para os dois.

Pincelava com a cabeça do pau no seu grelinho, para ouvir os

gemidos da minha cadela, num momento rápido Paola joga seu

corpo para trás agasalhando todo o caralho... foi enterrado até as

bolas, com calma iniciei um vaivém cadenciado. Paola queria mais

e falava.

- Mexe, mexe fode essa buceta gostosa. Haaaa

Coloquei minhas mãos nas nádegas, os movimentos se tornaram

mais rápidos, Paola urrava, gemia como uma louca, impossível os

vizinhos mão ouvirem. Peguei pelos cabelos, puxava-a para trás e

estocava com vontade. O blat blat na bunda dela era intenso.

- Isso, isso fode vou gozar, hummmm aiiii hahahaaaaaaaaaaa.

Explodiu num gozo intenso. Parei os movimentos, estava prestes a

gozar. Deixei a pica quieta na buceta quente e deliciosa. Abracei

minha amante, beijei suas costas, suguei com minha boca gulosa

sua pele macia, para deixar minha marca.

- Não faz isso vai me marcar.

- Vou te marcar sim, marca do morcego, desta forma, por uns

quinze dias você não ficará de quatro para seu marido.

- Cachorro, é para isso? Então beija deixa sua marca, mas não

machuca tá!

Precisava acabar seu cabelo, estava ansioso para gozar naquela

buceta gostosa. Nos recompomos, ela se secou, estava toda

babada, nossos líquidos escorreram até no meio das coxas,

tomamos um suco. Sentou-se para eu fazer a escova. Nus

continuamos, era prazeroso ver aquela mulher daquele jeito,

apenas coloquei uma toalha em seus ombros para protegê-la do

calor. Falamos sobre esse momento, o tempo que ela e o marido

não faziam isso, tudo era mecânico e rápido, ela sentia-se

sexualmente abandonada.

Ao ficar de lado para escovar, começou a pegar no meu pau de

novo, aos poucos ele ficou no sentido de artilharia, apressei-me

para acabar aquele serviço, estava querendo gozar na buceta, ao

imaginar isso me deu um espasmo pelo meu corpo. Estava

finalizando a parte frontal, Paola me puxou e começou a mamar, de

novo, agora era de uma forma diferente, chupava só a cabeça e

lambia com muita vontade, cuspia nele, e voltava a sugar aqueles

líquidos, com uma mão em minha bunda ela me pressionava em

direção de sua boca. Larguei o secador e escova no chão, juntei

seus cabelos num rabo para cima, com a outra mão na nuca

comecei a forçar sua cabeça contra minha pica fazia o vaivém

cadenciado, babava, era a segunda chupada molhada do dia,

quase se engasgou, fez sinal com sua mão, parei, se recompôs e

continuou a mamar.

A puxei para cima, e disse.

- Vem meu amor, estou louco para gozar dentro de você,

- Isso quero sentir você gozando aqui dentro.

Nos abraçamos, nossas bocas se beijavam loucamente o momento

era de puro tesão, desejo e muita vontade de fuder. Meu pau duro

apontava em direção da sua xana, roçava em seu corpo,

carinhosamente o ajeitou no meio de suas pernas, os lábios da sua

buceta ficavam cavalgando nele, aquele calor úmido me deixava

ainda com mais tesão. Fomos para a sala abraçados, nos beijando

e sugando seus seios, ela fazia movimentos esfregando a buceta

em todo comprimento da pica dura e cheia de veias latentes, sua

buceta lubrificava meu pau com o liquido precioso e quente, em

três momentos tentara agasalhar, de pé, chegamos no sofá,

grande parecendo uma cama, tentei me deitar de costa para que

cavalgasse nele, ela me virou, se jogou de costas abraçada a mim,

e cai em cima de seu corpo. Ela gemeu quando meu pau junto com

meu peso friccionou seu clitóris. Estava deitado em cima daquela

Femea, mulher linda, cor canela, estava no meio de suas pernas,

estava pronta para levar mais uma surra de caralho, beijava seu

pescoço, falava putarias – diz que você quer que coloque esta pica,

diz que você quer trepar comigo sempre, diz...

- Agora vou te sacrificar, vou ligar o maçarico e apagar este teu

fogo.

Ela me abraçava, me beijava, lambia meu ouvido, sugava minha

orelha e sussurrava – coloca este mastro, fode sua cliente, liga o

maçarico, me enche de porra...quero sim trepar com você, só você

para me fazer uma puta, Ge quero ser sua puta...

Ouvindo isso, estava quase explodindo, coloquei meus braços

debaixo de suas costas, com as mãos debaixo de sua cabeça, ela

estava toda em mim comecei a fazer pequenos movimentos, para

que meu pau pincelasse a buceta encharcada, no momento certo

cravaria aquele instrumento na buceta gulosa. Fui me

acomodando, meus joelhos na direção de seu quadril, nossos

corpos estavam entrelaçados quase um corpo só. Joguei minha

bunda para trás, deixei o pau apontar a entrada da gruta, senti o

calor úmido, a rigidez do grelo, devagar empurrei, a cabeça estava

naqueles lábios gulosos, Paola gemia, eu olhava para a cara dela,

de olhos fechados ela expressava o prazer...

Com um lance morteiro cravei a pica até os ovos, Paula gritou...

- haaaaaa, uiii

Me olhou arregalada, sua boca aberta podia mamar em mais uma

pica – isso, isso, assim fode.

Comecei a estocar na velocidade máxima, grudado em seu corpo

como um coelho, Paola começou a apertar minhas costas, me

arranhar, morder meu pescoço, entre gritos e gemidos – porrraa

vou gozar de novo, huuuuu, hammmmm

E minha velocidade era máxima, o maçarico deu sinal de explosão,

em mais quatro estocadas, onde minhas bolas batiam na sua

bunda, sentindo um misto de dor e prazer, disse olhando para ela,

vou gozarrrrrr...

- Isso goza junto comigo meu jumento. Nossas expressões eram

de puro prazer esperando o momento para gozarmos junhos, o

hummmm, hammm misturado fazia com que aquele momento

fosse o auge, o máximo, o cume da montanha.

Com estocadas fortes despejando meu leite condensado naquela

forma destruidora de paus. Nosso suor escorria pelo nosso corpo.

Cansado e com estocadas lentas, no último suspiro ainda

despejando gotas na gruta úmida e quente, nosso beijo era de

gratidão, cumplicidade, a porra já estava liquidificada, escorria pelo

seu rabo, babando minhas nádegas. Paola me abraçou, pediu para

parar, O brilho do nosso olhar era pura satisfação, nos beijamos

num gesto de agradecimento, nossos lábios somente se

entrelaçavam. Meu pau amoleceu, sendo expulso daquela buceta

gostosa. Estava cansado o esfolado.

Por quinze minutos dormimos naquela posição.

Me limpei, Paola teria que encontrar o marido na Barra. Eu voltaria

para casa com o pau ardendo e pensando na trepada nota 10.

(Ainda tenho contos com Paola, durante 14 meses, mensalmente nos encontrávamos,

foram 35 momentos lindos. Nossos encontros era uma surra de pica e buceta, paramos

porque seu marido desconfiava.)

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