A gauchinha linda virou nosso brinquedo por uma noite – Parte 2

Um conto erótico de letitbe69
Categoria: Heterossexual
Contém 2387 palavras
Data: 04/11/2017 18:08:05

Continuação...

Yara meio sem jeito se aproximou do meu cacete e Carla como uma boa professora começou a guiar sua cabeça, quando aqueles lábios macios tocam meu membro, senti um arrepio percorre-lo inteiro, de beijos a chupadinhas ela lentamente foi abocanhando mais e mais, minha vontade era de segurar aqueles cabelos e socar de uma vez naquela boca, mas me controlei e deixei ela fazer seu delicioso trabalho do seu jeito.

Sua baba já escorria até minhas bolas quando mando ela ajoelhar sobre a cama, me levanto e fico de pé na sua frente, esfrego um pouco o cacete no seu rosto e levo novamente até sua boca, sem fazer muita força vou guiando sua cabeça num vai e vem devagar, Yara dava pequenas engasgadas quando o cacete entrava mais fundo, era o momento que eu tinha mais vontade de forçar ainda mais o pau em sua boca, eu queria ver ela engasgando, tossindo, sufocando e babando loucamente.

Fui revezando com a boca de Carla, ela sim engolia feito uma profissional, não precisava nem forçar e ela vinha com tudo cuspindo e abocanhando meu cacete, outras vezes apertava e dava chupadinhas nas minhas bolas que me faziam tremer de tesão, a baba já pingava no colchão quando sinto que não ia aguentar muito se continuasse daquele jeito.

Me preparei para fuder pra valer, peguei uma camisinha e quando fui abri-la Carla me impediu e disse que primeiro era para socar nela sem nada, a camisinha era para a vez de Yara, e ainda complementa dizendo que semear o útero de outra garota isso ela não deixaria.

Deitei na cama e rapidamente Carla se sentou sobre mim enterrando meu cacete todo dentro dela, agarrei seus peitos e ela começou a cavalgar bem gostoso sobre mim.

Depois de algumas cavalgadas, ela agarrou a nuca de Yara e num beijo a puxou para sentar sobre minha barriga, enquanto ela se posicionava sobre mim, vi que o consolo ainda estava enterrado em seu cuzinho, não perdi tempo para girar e movimenta-lo para um lado e para o outro, o gemido de Yara rapidamente foi abafado por um beijo de Carla e um puxão forte que faz seus corpos colarem um no outro.

Carla se mexia bem devagar sobre mim enquanto beijava a boca e lambia o pescoço de Yara, aquilo me deixava louco de vontade de bombar com força mas demorou até ela começar a subir e descer mais rápido novamente, só que não ficou assim por muito tempo, de repente dois dedos agarraram a base do meu cacete e para minha decepção ela o tirou pra fora.

Senti Carla ajeitando meu pau entre seu ventre e o de Yara, elas se abraçaram mais forte com o cacete naquela posição e começaram a rebolar sobre mim pressionando meu membro entre seus corpos, aquilo pra mim era uma tortura que parecia durar uma eternidade, eu querendo bombar e as duas brincando com meu pau, as unhas de Carla arranhavam aquela cabeçona inchada de um jeito desesperador, só que logo em seguida senti os dedos de Yara agarrando meu cacete e lentamente começou a esfrega-lo em sua xota, eu sentia nossos líquidos se misturando, lambuzando e deslizando gostoso naquela grutinha macia.

Nem sequer pensei na camisinha, na verdade Carla estava incentivando aquilo, pouco a pouco sinto meu cacete entrando dentro da rachinha de Yara, enquanto as duas se beijavam eu já agarrei sua bunda e comecei a guiar sua cavalgada, aquela bucetinha era mais apertada que a de Carla, fiquei alucinado ao sentir sua carne macia se abrindo a cada sentada.

Depois de um tempo trocamos de posição, coloco Yara de quatro com a boca chupando Carla e vou por trás dela, enquanto bombava em sua xaninha aproveito para brincar no plug em seu cuzinho, e quem disse que ela conseguia chupar a buceta na sua frente, ela gemia e não conseguia sequer se manter firme sem se debruçar sobre minha namorada, ela ficava mais perdida ainda quando eu acelerava as socadas para minhas bolas estalarem em sua buceta.

Depois de mais algumas estocadas eu a coloco deitada na cama e me posiciono sobre ela num papai e mamãe, penetro sua rachinha, dou um beijo em sua boca e então puxo Carla para se sentar sobre seu rostinho.

Carla se esfregava na boca de Yara enquanto eu socava naquela xaninha, eu falava bem baixinho para minha namorada afogar aquela vadiazinha com seu mel, que era nosso dever transformá-la numa adoradora de putaria.

O cheiro de sexo era inebriante e eu já sentia que meu primeiro gozo se aproximava, paro de bombar e rapidamente vou até a mala pegar um anel peniano com vibrador, aquele era um pouco apertado e sempre retardava o gozo quando eu usava.

Mas naquela situação foi diferente, eu liguei ele e coloquei, dei duas bombadas na buceta de Yara e parei com o pau inteiro dentro dela, quando o vibrador apertou seu grelo ela soltou um delicioso gemido, dava pra sentir sua carne pulsando no meu membro, aquilo foi o suficiente para me fazer esporrar incontrolavelmente dentro dela.

Minha namorada olhou pra mim me chamando de cafajeste e falou que sabia que era exatamente isso que eu queria, mas que na próxima eu é que teria que ver um cara gozando dentro dela, depois de algum tempo meu cacete foi amolecendo e lentamente tirei ele de dentro daquela bucetinha, percebi também uma pequena quantidade de leite escorrendo de sua bucetinha.

Eu já puxo as duas pelo braço falando que era hora do banho, enquanto a banheira enchia fomos para o chuveiro, fiz questão de ensaboar cada pedacinho do corpo das duas, vez ou outra já trocando beijos e esfregadas de mão na bunda e nos seios.

Não demorou e meu cacete ganhou vida novamente, já comecei a roçar ele entre as pernas de Carla enquanto massageava com a mão a xaninha de Yara, eu sabia que a minha porra ainda estava fresca dentro dela, o único problema é que eu teria que dar pra ela uma pílula do dia seguinte, não dava pra correr o risco de uma gravidez.

Com a banheira cheia, fomos nós três pra lá, me sentei colocando Carla sobre mim e fui metendo bem devagar, pedi também para que Yara por trás dela socasse um dedinho em seu cu e fosse guiando a cavalgada, os olhos de Carla viraram quando o primeiro dedo entrou dentro dela e começou a guiar suas sentadas.

Ela subia e descia, rebolava sobre mim enquanto nos beijávamos, dado momento ela gritou chamando Yara de vadia pq ela estava tentando enfiar dois dedos, eu na hora tapei sua boca e disse que era para Yara continuar que aquele anelzinho estava adorando ser laceado.

Não demorou e Carla levou a mão até seu grelo e rapidamente começou a se masturbar ainda com meu cacete dentro dela, só parei de socar quando ela caiu num delicioso gozo. Em seguida ela se levantou um pouco, se virou e beijou Yara, falando em que estava amando sua safadeza. Ficamos mais um bom tempo na banheira apenas nos amassos e beijos, até sairmos para voltar pra cama.

Lá já deixei a mala com nossos acessórios aberta e pedi para Carla escolher algo para brincarmos com Yara, ela pegou duas algemas e uma palmatória, quando ela se virou para Yara para perguntar se ela topava, eu na hora a interrompo dizendo já que ela escolheu aquilo, nós é que iríamos usar nela.

Carla fez uma cara de revolta mas aceitou o joguinho, a coloquei de bruços na cama, prendi suas mãos e dei a palmatória para Yara, falando para que ela começasse a percorrer as coxas e a bunda de nossa escravinha, logo em seguida dar leves batidas, ir aumentando a força e vendo as reações.

Começo a sugar os pés de Carla enquanto Yara roçava e começava a bater naquela bunda, na primeira estalada mais forte nossa escrava chama Yara de vadia, ela prontamente vai até o ouvido da atrevida e diz que era feio xingar sua mestra, nesse instante ela me olha com um olhar sádico de quem estava adorando fazer aquilo e solta outra estalada na bunda de Carla.

A bunda de Carla foi ficando cada vez mais vermelha, momento que levei a mão até a sua xota e pude perceber que estava toda melada novamente, tirei os dedos lambuzados e aproximei da boca de Yara mandando ela sentir o resultado do castigo, ela suga os meus dedos e em seguida volta a roçar a palmatória nas coxas de nossa escrava. Aproveitei para pegar uma varinha e castigar as solas de seus pés, nesse instante Carla se agita ainda mais, as solas sensíveis de seus pesinhos causavam ainda mais incômodo, ela se mexia, gritava, gemia e tentava escapar sem sucesso.

Logo em seguida virei Carla de barriga para cima e resolvi fazer um teste com Yara, mandei ela chegar até perto da boca de nossa vítima e chama-la de puta, na primeira reação de Carla, mando Yara dar um pequeno tapa na sua bochecha, um novo xingamento e mais um tapinha, não demora e Yara se deliciava apertando o rosto de Carla e proferindo palavrões no seu ouvido.

Depois de se aproveitar bastante, instrui ela para roçar sua bucetinha no rosto de Carla, meio desajeitada pouco a pouco ela consegue posicionar perfeitamente sua xota sobre a boca de nossa escrava que já estava com a língua pra fora, ela rebolava, esfregava, sentava mais forte, era delirante pra mim vê-la daquele jeito.

Nesse mesmo instante já cheguei com tudo estocando a buceta de Carla enquanto ela se afogava com a sentada de Yara, continuei socando e masturbando seu grelinho até ela cair em gozo, quando seu corpo se acalma, tiro suas algemas e ela vem pra cima de mim dando um tapa dolorido nas minhas bolas e falando que era o castigo por tudo aquilo.

Nem tenho tempo de esperar a dor passar e já puxamos Yara para sua vez, ela prontamente fala que não queria ser presa daquele jeito, o que era uma pena, pois aquela bunda clarinha ia ficar linda com grandes vergões de uma palmatória.

Resolvemos começar devagarinho, ela aceitou brincarmos com seus mamilos, peguei um daqueles prendedores que tem uma corrente e lentamente prendi nos biquinhos, ela tremia enquanto eu ia apertando o parafusinho para dar pressão, depois de preso ela gemia cada vez que eu lambia a pontinha saliente mamilo ou encostava na corrente, bastava eu puxar um pouquinho para ela começar a soltar gritinhos de dor, mas aquela carinha de dor e tesão me davam ainda mais vontade de continuar.

Aos poucos ela entrou no jogo e permitiu que usássemos um chicote, pra completar a vendei e algemei suas mãos para frente, coloquei ela deitada sobre a cama e Carla começa a roçar o xicote por seu corpo, ela mais ofegante se contorcia a cada toque nas coxas, barriga, seios, pescoço e rosto.

Era uma visão magnífica vê-la presa e vendada daquele jeito, sem saber onde seria o próximo toque ou chicotada e com a respiração ficando mais forte a cada toque que dávamos em seu corpo. Nesse momento fiz algo nada ético, peguei o celular e comecei a fotografá-la, tirei fotos de corpo inteiro, dos seios, da bucetinha, de meu pau em frente seu rosto, eu queria uma bela recordação daquela delícia.

Carla chicoteava devagar suas coxas enquanto eu chupava os mamilos ainda eriçados pelo prendedor, Yara gemia, se mexia a cada toque mas nada podia fazer quando as primeiras marcas vermelhas apareceram, em seguida foi a hora de coloca-la de joelhos e começar os castigos naquela bunda.

Carla foi esfregando o cabo do chicote no cuzinho e na buceta de Yara, para em seguida já dar as primeiras estaladas, pouco a pouco as marcas vermelhas foram aparecendo na sua bunda, era delicioso vê-la naquela posição, toda vulnerável aos nossos desejos, ela gemia mas não podia esconder a buceta meladinha quando levei dois dedos até ela.

Depois de um bom tempo de tortura tirei sua venda e a prendi de braços abertos na cama, subimos chupando sua barriga, seios, pescoço, tomei conta daquela boca com fortes beijos para então voltar até sua bucetinha, não perdi tempo, pego uma bolinha do prazer e coloquei em sua rachinha, empurrei ela pra dentro com dois dedos e fui por cima de Yara, beijei sua boca e disse que aquela bucetinha deliciosa ia queimar de prazer.

Voltei e fiz Carla se deitar sobre Yara, as duas começaram a se beijar enquanto coloquei o anel peniano e fui penetrando minha namorada por trás, eu estocava com tudo e em uns dois minutos Yara já resmunga que sua xaninha estava queimando com a bolinha derretendo dentro dela.

Prontamente inverti aquela posição, coloquei Carla por baixo, Yara sobre ela a beijando e já fui lentamente abrindo sua xaninha com meu pau, um calor quase como ardência tomou conta do meu membro, só aliviando comigo acelerando as estocadas.

Eu soltava tapas em sua bunda, massageava seu grelo com uma mão para em seguida bombar freneticamente, ao diminuir a velocidade eu ia arranhando suas costas e puxando aqueles longos cabelos, era como uma deliciosa dança onde Yara era conduzida pelo meu tesão.

Yara rebolava a bunda, gemia me mandando socar tudo, ela estava se comportando perfeitamente como a vadiazinha que eu desejava, ninguém jamais imaginaria que aquela carinha comportada de algumas horas antes estaria rebolando daquele jeito com uma piroca na xota.

Percebi que Yara gemia ainda mais quando eu pressionava o anel peniano vibrante bem no seu grelinho, aproveitei para dar belas estocadas e parar de vez em quando com tudo enterrado dentro dela para o anel fazer seu trabalho, foi o que a fez cair sobre Carla num delicioso gozo depois de mais algumas estocadas.

Rapidamente tirei o cacete de dentro dela e meti em Carla, fui bombando até esporrar bem gostoso em sua xota, nesse instante a beijei e permaneci dentro dela até meu pau amolecer novamente.

Era quase de manhã quando saímos e levamos Yara para o hotel para ela dormir um pouco antes de voltar pra casa, perto do horário do almoço a levei na esquina da rua de sua casa, nos despedimos com um beijo e apenas a acompanhei com os olhos voltando para casa como se nada demais tivesse acontecido.

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Comentários

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Mantivemos contato sim, mas demorou um bom tempo até voltarmos lá.

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