Viagem de casais a Belo Horizonte (parte 2)

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Grupal
Contém 1402 palavras
Data: 29/11/2017 07:52:32
Última revisão: 29/11/2017 22:57:01
Assuntos: Grupal

Como vocês viram no conto anterior, Júlia e eu estávamos transando num colchão no chão, a menos de um metro de nossos amigos Marcelo e Gabi. Achávamos que eles estavam dormindo, então terminamos nos exaltando um pouco. Mas Marcelo acordou, acendeu a luz e nos viu semipelados, numa posição deliciosa: eu, por trás de Júlia, com meu pau totalmente dentro da sua buceta.

Após ver a cena, Marcelo ficou alguns segundos parado pensando no que fazer. Gabi continuava a dormir, e eu e Júlia ficamos parado (ou melhor, eu continuei a estocar meu pau lentamente, porque fiquei com muito tesão nessa situação). Para nossa surpresa, Marcelo fala:

- Não parem, podem continuar!, enquanto olha fixamente para a buceta de Júlia, que abocanhava meu pau e estava toda lambuzada, e, em seguida, tira o cobertor de Gabi, revelando uma morena esbelta num pijaminha em forma de vestido bem leve.

Percebi que tudo aquilo ia ficar muito saboroso. Enquanto pensava no que poderia acontecer, continuei sentindo na pele toda a buceta da minha namorada, continuei estocando lentamente mas com força, enquanto ela contorcia o pescoço para trás, gemendo baixinho quando meu pau estava todo dentro dela.

Marcelo, por sua vez, levantava o vestidinho de Gabi, que ainda estava naquela fase de quase-acordada, quase-dormindo. Pude vê-lo aproximando seu rosto da calcinha de Gabi, sentindo seu cheiro, fechando levemente os olhos para aguçar ainda mais seu olfato. Em seguida, colocou a calcinha de lado e foi passando seu nariz ao longo de toda a extensão da buceta.

Pude ver que a buceta de Gabi era um pouco menor da de Júlia, tinha uns poucos pelinhos aparados e controlados, dando-lhe um charme e um certo ar de timidez que me encheram de tesão. A buceta de Júlia, por sua vez, também tinha pelos aparados, mas era maior, tinha um clitóris maior e uma abertura também maior.

Enquanto Marcelo sentia o cheiro de Gabi, tirei meu pau de dentro de Júlia e a levei para a cama onde estavam nossos amigos. Júlia ficou deitada com as pernas abertas para fora da cama; eu fiquei em pé, fora da cama, entre as pernas de Júlia. Peguei meu pau, senti-o todo lambuzado da buceta de Júlia e do princípio do meu próprio gozo, e enfiei-o novamente na minha amada, que fechou os olhos e sentiu novamente a delícia de ser penetrada por quem ama.

Estávamos então todos na mesma cama. Eles se posicionaram da mesma forma, à minha direita, como estávamos Júlia e eu. Estávamos lado a lado. Marcelo estava ajoelhado, lambuzando a buceta de Gabi com sua língua, enquanto eu continuava estocando meu pau em Júlia, observando a bucetinha de Gabi aberta sendo invadida pela língua de Marcelo. Entregávamo-nos completamente ao prazer do sexo.

Quando Marcelo sentiu que Gabi já tinha gozado, ele se levantou, abaixou seu short e exibiu seu pau. Apesar de sermos amigos de infância, nunca tinha visto seu pau. Era parecido com o meu, com a cabeça um pouco menor, mas o corpo do pênis era um pouco mais grosso.

Quando pensávamos que ele iria penetrar sua namorada, ele olhou pra mim como se pedindo permissão para penetrar Júlia! Eu, tomado pelo tesão de penetrar outra mulher e de ver minha própria amada sendo penetrada pelo meu amigo, aceitei na hora. Antes de tirar meu pau da bucetinha de Júlia, aproximei-me do seu ouvido e relatei a sugestão de Marcelo. Ela aceitou na hora. Estava louca de tesão. Já sentia seus músculos exauridos pelo êxtase. Mas o sexo, ao mesmo tempo que nos suga energia, dá-nos na mesma moeda.

Tirei meu pau e me dirigi a Gabi, que estava com as pernas abertas. Marcelo fazia o caminho inverso. Como confiamos bastante uns nos outros, resolvemos fazer essa troca sem camisinha. Só de pensar nisso eu já estava a ponto de explodir de tesão. Sentir outra bucetinha envolvendo meu pau, que ainda estava encharcado do tesão da minha namorada, era algo de outro mundo.

Antes de enfiar em Gabi, arrisquei-me a pegar no pau de Marcelo para fazer algo que eu sei que Júlia amava: esfregar a cabeça do pau no clitóris e ao longo de toda a buceta. Então lá estava eu, segurando o pau de Marcelo, na entradinha da buceta da minha namorada. Pude sentir seu pau latejando, e Júlia estava nas nuvens, contorcendo o pescoço e respirando ofegante. Por fim, enfiei só a cabeça em sua buceta, deixando o restante do trabalho para meu amigo.

Agora concentrava-me em Gabi. Adiei um pouco a penetração porque eu sempre gosto de sentir a buceta na minha língua. Aquela bucetinha apertada estava encharcada. Quando passei a língua, pude sentir seu sabor levemente mais adocicado em relação à de Júlia. Senti seu cheiro, passeei com a língua desde o umbigo até o finalzinho da buceta.

Sentir uma buceta com a língua é um prazer inenarrável pra mim. Sempre que o faço, é como se fosse a primeira vez. Vou explorando, sorvendo cada detalhe. Vou abrindo com os dedos, penetrando com a língua, sentindo o cheiro, lambendo dos lados, apreciando a visão tanto da buceta em si quanto do corpo todo da mulher à minha frente, que se contorce de prazer.

Após esse interlúdio, Gabi e eu estávamos prontos para a penetração. Meu pau, ainda lambuzado, estava a ponto de fogo. Dava pra ver as veias saltando, às vezes algumas gotas de gozo eram liberadas inadvertidamente. A bucetinha de Gabi estava vermelhinha de tanto tesão, dava pra ver seu gozo escorrendo até seu cu, encharcando o lençol por baixo. Coloquei a cabeça do meu pau na entrada da sua buceta e fiz alguns movimentos circulares por alguns segundos, lambuzando mais ainda meu pau. Alguns curtos jatos do meu gozo já alcançaram a região externa da buceta de Gabi. Fui percorrendo toda a extensão da sua bucetinha com a cabeça do pau, até que, quando cheguei no local certo, a própria Gabi fez um movimento com seu quadril que abocanhou meu pau. Ela mesma tratou de enfiar todo o meu pau na sua buceta. Estava totalmente dentro dela.

Estávamos, então, os quatro, entregues à carne. Sem camisinha, sem vergonha, sem pudores. Eu estocava meu pau profundamente na namorada do meu amigo, e Marcelo enfiava seu pau na buceta da minha namorada. Ele tinha o costume de tirar o pau completamente e, em seguida, colocar de novo. A sensação do pau entrar suavemente na buceta é algo indescritível. Mas isso só é possível porque a buceta de Júlia é realmente fora do comum.

Enquanto Marcelo enfiava em Júlia, levei minha mão esquerda ao clitóris da minha namorada, massageando-o. Ela já estava fora de si, seus músculos não mais lhe obedeciam. Às vezes, pegava o pau de Marcelo, ainda dentro de Júlia, e fazia alguns movimentos circulares. Para minha surpresa, Marcelo levou sua mão direita ao meu pau, retirou-o da bucetinha de Gabi, passou a mão na minha glande e começou a fazer alguns movimentos com meu pau na buceta da sua namorada: enfiando, tirando, percorrendo por toda a extensão da buceta, e repetindo o processo. Pelo jeito ele a conhece bem, porque ela ficou completamente louca depois disso.

Mas eu já não aguentava mais. Na vez seguinte em que Marcelo tirou meu pau para reiniciar os movimentos na buceta de Gabi, meu gozo saiu num jato inédito, ainda com o pau nas mãos do meu amigo. Parte ficou logo na entrada da bucetinha de Gabi, parte ficou na barriga dela, parte voou para as pernas de Júlia, parte caiu bem no pênis de Marcelo e na entrada da buceta da minha namorada. Marcelo, extasiado com o acontecimento, rapidamente tirou seu pau e gozou loucamente na entrada da buceta já encharcada de Júlia. Estávamos mortos.

Marcelo se ajoelhou e deitou para descansar no chão, enquanto eu, vendo aquela bucetinha deliciosa da minha namorada, cheia de gozos meu e de Marcelo, não perdi a oportunidade de sentir tudo aquilo junto no meu pau: enfiei meu pau novamente em Júlia, só um pouquinho pra não ter tanto risco de gravidez. Dentro dela estavam agora meu gozo, o gozo de Marcelo e o gozo de Gabi, além do dela próprio. Foi uma sensação deliciosa que me propiciou outra gozada – lógico, fora da buceta.

Depois dessa épica noite, dormimos feito crianças. Todos pelados e lambuzados. Dormi na cama com Gabi e Júlia, e Marcelo dormiu sozinho no chão.

Espero que tenham gostado do relato dessa aventura.

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Comentários

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Relendo agora, um ano após com tesão redobrado. . .nada como a sadia cumplicidade entre casais amigos e maridos sem frescuras tolas. . . no calor do tesão, tudo é válido na busca do prazer e, nada muda a masculinidade dos machos envolvidos !

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Relendo, com mais prazer este relato maravilhoso, melhor ainda, com machos sem frescuras bobas ao pegarem no pau um do outro . . .

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Uauuu ! Somente hoje tive a oportunidade de ler este maravilhoso relato, que demonstra a tesuda e sadia cumplicidade entre amigos. Acontece muito mais do que se imagina. Minha nota é DEZ com louvor. Gostaria de manter contato com o autor ou outros leitores que se identificaram com o relato. Rui, ( fantasiasocial@bol.com.br ) Ja adicionei aos meus favoritos e aguardo a continuação.

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