Juíza negra leva a sogra à loucura - Cap. VII

Um conto erótico de Cearense Arretado
Categoria: Heterossexual
Contém 3114 palavras
Data: 30/10/2017 17:14:12

Estela levou Sheila para seu consultório e foi buscar uma xícara de café para ambas. Sheila se esparramou no sofá de dois lugares e se abraçou aos joelhos. Havia parado de chorar, mas não tinha se recomposto de todo. Estela voltou, sentou-se e entregou a xícara dela. – Primeira coisa, garotinha, vamos ajeitar essa sua postura. Sou ortopedista e não consigo ver você desse jeito – falou, fazendo-a esticar as pernas e a abraçando. – Não me chama de garotinha, Estela, por favor. É assim que a Samantha me chamava e não quero ficar me lembrando dela – pediu Sheila. – Tudo bem, querida, me desculpe. Mas, me conta como isso aconteceu e por que você tava chorando tanto. Seu marido não quer esse bebê? – perguntou a médica. – Não é dele, Estela. Eu fiz uma burrada maior que o universo. Naquela festa, na sua casa, quando tava indo embora, vi a Samantha em um quarto se beijando com uma ruiva e combinando algo para o sábado. Fiquei indignada, mas não falei nada. No sábado, liguei pra ela e marquei um encontro para de noite. Queria passar a noite toda na cama dela, mas ela me disse que tinha uns processos para revisar e não podíamos nos ver. Fiquei ainda mais indignada e fui à casa dela. Peguei as duas no flagra, com aquela vadia ninfeta pelada saindo do quarto dela. Saí transtornada de lá e, na volta, parei em um boteco horroroso e me sentei. Um sujeito se sentou comigo, me deu cerveja, começou a me cantar, passar a mão em mim e, quando me dei conta, tava dando pra ele no banco traseiro do carro dele. Acredita nisso? Engravidei de um cara que nem sei o nome, transando no banco de um carro vagabundo – contou Sheila.

Estela a abraçou carinhosamente e pediu que tivesse calma. – Eu sei que é difícil nesse momento, querida, mas o que passou, passou. Você precisa olhar pra frente agora. Tem um bebezinho crescendo aqui dentro e é ele que importa – falou. – Você e seu marido não pensavam em ter filhos? – perguntou. – Ele tem uma filha adulta e, pra falar a verdade, não falávamos muito nisso não. Depois que eu me envolvi com a Samantha, me apaixonei por ela, e larguei o pobre do Rodolfo de lado. Não tínhamos mais vida sexual há, pelo menos, dois meses. Ele vai saber na hora que eu o traí – explicou Sheila. – Mas, o que dói mesmo é a traição da Samantha, as coisas que ela falou. Você sabia que ela namorava minha enteada? Ou seja, ela traiu a Lia comigo e me traiu com aquela vadia ruiva. Que tipo de mulher faz isso com alguém, Estela? – perguntou Sheila. – O tipo Samantha de ser. Aquele que não gosta nem assume compromisso e, muito menos, se preocupa com os sentimentos das outras pessoas. Ela seduz, leva pra cama, faz a mulher ir ao paraíso diversas vezes, se apaixona e tudo isso de acordo com as regras que ela estabelece – respondeu Estela. Sheila a encarou e enxugou as lágrimas. – Você a conhece há muito tempo? Você fala com tanta propriedade – perguntou. – Dez anos. E tudo isso que eu disse aconteceu comigo – afirmou. – Você já namorou a Samantha? – indagou Sheila. – Eu fui perdidamente apaixonada por ela. Meu mundo girava em torno dela. Tinha 26 anos na época. Ela foi minha primeira mulher e, depois dela, nunca mais eu quis saber de homens. Foram dez meses de sonho. Moramos juntas parte desse tempo. Aí, aconteceu o mesmo com você, descobri que eu a dividia com outras mulheres e fui embora, viajei pra estudar fora e voltei cinco anos depois. A reencontrei e ficamos juntas por um tempo, mas só sexo que é a especialidade dela. A Samantha me ensinou tudo o que eu sei de cama. Ela não serve pra nos apaixonarmos, Sheila. Simplesmente, não serve – afirmou. Vamos voltar dez anos no tempo e saber como elas se conheceram.

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Samantha é uma jovem advogada de 32 anos que trabalha na Procuradoria do Estado. Conhecida como uma das procuradoras mais severas, é dona de um cartel invejável com inúmeras vitórias em processos importantes e de grande repercussão. Um belo dia, caiu em sua mesa um processo de supostos maus tratos de um hospital contra uma idosa de 79 anos. A ação afirmava que o hospital havia negligenciado a senhora durante uma internação e ela terminara com uma lesão grave e irreversível na coluna, o que a deixaria em uma cadeira de rodas para sempre. O hospital, naturalmente, se defendia, afirmando que não houve erro médico e que todos os procedimentos haviam sido feitos corretamente. Em sua investigação, Samantha interrogou médicos e enfermeiras e todos contaram a mesma história. Quando saía do hospital, encontrou um bilhete em seu carro, dizendo que tinha informações para ela, mas não podia aparecer. Se ela estivesse interessada, fosse a tal endereço, tal hora. Samantha foi e conheceu uma jovem loira, de aparência frágil e muito bonita. – Você deixou o bilhete no meu carro? – perguntou. – Fui eu sim, doutora. Desculpe o mistério, mas eu sou interna da ortopedia e, se souberem que falei com a senhora, me demitem na hora e ainda podem caçar meu registro – afirmou. – Não se preocupe. Você não será exposta, mas me conte tudo o que sabe, começando pelo seu nome – pediu Samantha. – Eu me chamo Estela Gurgel e acompanhei todo o atendimento da dona Zuleika. Foi erro sim. Eles a deixaram naquela cadeira – afirmou a garota.

Samantha e Estela trabalharam juntas o processo inteiro, mas em segredo. As duas se encontravam à noite, no escritório da procuradora, ou nos finais de semana, em sua casa. Aos poucos, a intimidade entre elas foi crescendo. Um dia, Estela chegou ao apartamento de Samantha para uma dessas reuniões, em um sábado, e tocou a campainha. Uma mulher de robe e cabelos molhados, recém saída do banho, abriu. – Oi, você é doutora que não posso saber o nome, né? Que veio trabalhar com a minha rainha. Eu sou Patrícia. Prazer – apresentou-se a garota, estendendo a mão para Estela. A médica respondeu ao cumprimento e entrou. – Oi, Estela, que bom que você chegou. Hora de ir embora, garotinha. Preciso trabalhar – falou Samantha. – Não posso ficar na sua cama? Eu fico bem quietinha. Por favor – pediu a garota. – Não pode não. Vamos conversar coisas sigilosas aqui e não vou conseguir me concentrar com você, pelada, na minha cama. Te arruma e adeus – respondeu Samantha. Estela ouviu aquele diálogo e, quando Samantha se virou para ela, constatou que estava corada de vergonha. Patrícia foi embora e as duas começaram a trabalhar. – Você fica lindinha quando tá envergonhada, sabia? – comentou Samantha, de repente. – Como é que é? – espantou-se Estela. – Eu falei que você fica um tesãozinho com o rosto vermelho de vergonha. Já te disseram isso? – perguntou. – Não. Nunca disseram não – respondeu Estela. – Obrigada – falou baixinho. Samantha sentiu que a isca havia sido jogada. Estela começou a dar bandeira e a se mostrar incomodada ao lado dela, estranha. Tudo efeito do tesão que passou a sentir.

A parceria com Estela rendeu os frutos esperados e Samantha conseguiu montar um caso sólido e inabalável. Sabendo que iria perder, o hospital aceitou fazer um acordo. Naquela noite, Estela foi ao escritório de Samantha. – Oi, Samantha. Desculpe vir assim sem avisar. Eu queria lhe dar os parabéns pela vitória – falou a médica. Samantha estava em sua mesa e se levantou. Foi até a porta, fechou, passou a chave e voltou para Estela. A abraçou bem apertado. – Obrigada, garotinha. Sem você, eu não teria conseguido – sussurrou. Afastou-se um pouco e segurou o rosto dela. – Como eu posso lhe agradecer? – perguntou, sorrindo. Estela tremeu inteira e começou a suar. – Não faz isso, Samantha – pediu quase sem voz. – Não estou fazendo nada, garotinha. Só estou olhando pra você. Você é linda, seus olhos são incríveis, sua boca deve ser deliciosa. Eu tenho desejado teus lábios desde o primeiro minuto que te vi, sonhado com ele. Vou te mostrar como é maravilhoso fazer amor com uma mulher. Eu sei que você também quer. Eu vejo como você me olha – Samantha se aproximou, lentamente, e tocou a pontinha dos seus narizes. Estela suspirou e fechou os olhos. Samantha tocou os lábios de Estela com os seus e viu a médica abrir, levemente, sua boca. Samantha prendeu o lábio inferior e o sugou com carinho, passando a língua bem suave nele. Estela manteve a boca entreaberta e Samantha inseriu sua língua, envolvendo os lábios da parceira com os seus e iniciando um beijo ardente e delicioso. Estela enlaçou o pescoço da advogada e esqueceram do tempo. Se beijaram como se não houvesse amanhã. – Vou te levar pra casa e te fazer minha esta noite – murmurou Samantha sem interromper o beijo.

As duas foram para o apartamento de Samantha e, já no elevador, ela agarrou Estela e voltou a beijá-la, de forma ainda mais quente. Estela a beijou de volta e deixou que ela fizesse o que desejasse com seu corpo. Samantha apertou o botão de parada do elevador e a virou de frente para o espelho. Abriu sua blusa e tirou os peitos para fora. – Olha que peitos lindos e deliciosos. Vou chupar muito os dois a noite inteirinha. Me diz que você quer que eu faça isso – falou Samantha. – Quero. Quero tudo – gemeu Estela. Samantha mordeu seu pescoço e passou a chupá-lo com força, enquanto amassava seus peitos. Estela rebolava e jogava a cabeça pra trás. – Meu Deus, o que é isso que eu to sentindo? – delirou a médica. – É só o começo, garotinha. Tua rainha vai te levar pro paraíso – afirmou Samantha. A futura juíza tirou toda a roupa da médica, deixando-a completamente pelada no elevador, e se ajoelhou. Colocou uma das pernas dela no seu ombro e a chupou ali mesmo, levando Estela a seu primeiro orgasmo com uma mulher. Tonta e fraca da gozada, ela precisou de ajuda para sair do elevador e entrar no apartamento. Foram direto para o quarto de Samantha e caíram na cama. Samantha voltou a chupá-la, lambuzando o rosto com o mel delicioso de Estela, que saía de forma abundante. A garota gozava sem parar, incontrolavelmente. Samantha a virou de bruços e caiu de boca em seu cu. Abria a bundinha dela e enfiava a língua no seu buraquinho anal. Estela se contorcia feito uma cobra e gemia baixinho, sem forças para gemer alto. Seu corpo estava inteiro entorpecido, formigando e seu cu piscava intensamente. Samantha se deliciou com a bundinha dela o quanto quis.

Quase duas horas de transa depois, resolveram dar uma parada para descansar. Estela estava no bagaço, mas extremamente contente. Samantha a abraçou de conchinha e ficou brincando com seus mamilos e passando a língua, bem devagar, em seu pescoço e sua orelha. – Você já tinha ficado com uma mulher, garotinha? – perguntou. – Nunca. Pra falar a verdade, só tive dois namorados até hoje e nenhum deles chega aos seus pés, minha rainha – respondeu. – Ótimo. Você não vai mais precisar de homens a partir de agora. Eu vou suprir todas as suas necessidades – falou. Samantha mandou que ela não se mexesse e foi até o armário. Pegou um consolo de ponta dupla e retornou à cama. Enfiou metade em sua xoxota e a outra na boceta de Estela. – Aiiiiiiiiiiiiiii... o que é isso? – perguntou num gemido. – É só pra você ver que não precisa mesmo de homem. Eu posso fazer o que eles fazem e dez mil vezes melhor – respondeu. Samantha começou a se movimentar pra frente e pra trás, comendo a xoxota de Estela lentamente. – Que delícia – sussurrou Estela, baixinho. Samantha, sem diminuir o ritmo, levou a mão ao clitóris dela e passou a masturbá-lo. Não demorou e Estela explodiu em novo orgasmo fantástico. As duas transaram até quase quatro da manhã e dormiram. Samantha não deixou Estela ir embora e dormiram juntas até o meio dia. Mais tarde, foi deixá-la em casa e a convidou para passarem o final de semana juntas. Trocaram um delicioso beijo no carro da advogada e ela masturbou a médica uma última vez.

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De volta ao consultório de Estela, o relato foi interrompido pela chegada de uma morena com uma mala na mão e uma bolsa na outra. – Ai, desculpa, Estela, não sabia que você estava com uma paciente. Sua assistente não me falou nada – disse ela. – Tudo bem, Nadia, pode entrar. Essa é Sheila, uma amiga, não minha paciente. Sheila, essa é Nadia. Ela é massoterapeuta e me atende todas as semanas nesse horário. Eu acabei me esquecendo de você, querida – explicou Estela. Nadia e Sheila se cumprimentaram. – É um prazer, Nadia. Eu já vou indo. Preciso ir trabalhar. Obrigada por tudo, Estela – falou. A médica se levantou, deu-lhe um abraço carinhoso e um beijo, levando-a até a porta. – Sua amiga é uma delicinha. Fiquei com água na boca – comentou Nadia. Estela começou a rir. – Você não tem jeito. Vive com água na boca pelas mulheres – falou. – Que culpa tenho eu se sou apaixonada pela anatomia feminina? Será que é pecado eu torcer para ela ter uma crise braba de coluna e precisar de uma massagem? – brincou. – Não precisa torcer muito não. Ela tá grávida e posso recomendar você. Isto é, se você fizer por merecer hoje – prometeu Estela. Nadia abriu um largo sorriso, estalou os dedos e esfregou as mãos. – Nesse caso, doutora Estela Gurgel, prepare-se para a melhor massagem que já recebeu na sua vida. Só espero que essas suas paredes sejam a prova de som – falou Nadia. Estela deu um sorriso safado e trancou a porta do consultório. Foi pra detrás de um biombo e retornou somente de calcinha. Nadia havia montado sua mesa de massagem e Estela se deitou de bruços.

Nadia Alexandrino tinha 30 anos, pele branquinha com marquinhas de sutiã. Tinha um jeitinho sapeca e sedutor de olhar, sorrir e falar. Estava sempre de alto astral e suas massagens tinham final feliz, ou seja, se a cliente desejasse, as duas transavam deliciosamente. Era assumidamente lésbica, não aceitando ir pra cama com homens, mesmo em ménages. A massagem teve início com ela derramando um óleo nas costas de Estela e o esfregando pelo corpo da médica com suas mãos firmes e delicadas. Estela fechou os olhos e relaxou, delirando com o toque mágico de Nadia. Suas mãos subiram para os ombros e nuca da doutora, com os polegares fazem pressão nos músculos rijos até senti-los mais relaxados. Desceu pela coluna para as coxas, passando por cima da bunda. Derramou mais um pouco de óleo e se concentrou na perna direita. Desceu pela panturrilha até os pés e massageou, delicadamente, cada um dos cinco dedinhos. Os efeitos da massagem já podiam ser sentidos na calcinha de Estela, cada vez mais úmida. Nadia passou para a perna esquerda e repetiu o mesmo trajeto, encerrando nos dedinhos. Dessa vez, passou a língua por cada um deles e deu uma sugada gostosa no dedão. Subiu as mãos novamente pelas pernas e se dedicou à bunda. Afastou a calcinha, enterrando-a no reguinho e derramou mais óleo. Massageou cada um dos glúteos e concluiu dando palmadinhas leves e tesudas. Antes de mandar Estela se virar, ergueu o pano da calcinha ensopada e lambeu deliciosamente seu cu. – Arghhhhhhhhhh – urrou Estela.

A médica se virou de frente e abriu os olhos. Seus seios retos e empinados encararam Nadia, que devolveu o olhar para eles. Sorriu e, lentamente, começou a se despir. Aos poucos, seu corpo delicioso foi sendo descoberto. Estela esticou o braço esquerdo e acariciou um dos seus seios. Nadia se curvou por cima dela e as duas trocaram um longo e excitante beijo de língua. Enquanto as duas se beijavam, passou a acariciar os seios de Estela, brincando com seus mamilos. Desceu a cabeça e abocanhou um deles. Mamou gulosamente o peito da médica, mordendo o biquinho e puxando-o pra cima. Estela dobrava o corpo de tesão e gemia de prazer. A mão de Nadia foi descendo pelo corpo da outra e entrou na calcinha, encontrando sua xoxota alagada e quente. A envolveu inteira com a mão e a apertou com relativa força. – Ahhhhhhhhhhhhhhhhh – gemeu alto a médica, contorcendo ainda mais seu corpo. Ela gozou e continuou gozando quando Nadia inseriu três dedos em sua grutinha. Arrancou a calcinha de Estela e lambuzou a mão de óleo. – Pede – falou. Estela a olhou, zonza de tesão, e pediu: - mete tua mão inteira em mim -. Nadia sorriu vitoriosa e se posicionou melhor. Inseriu três dedos novamente e, pouco depois, um quarto, deixando apenas seu polegar de fora. A boceta de Estela pulsava e mordia a mão dentro dela. Com a mão livre, Nadia pressionava o ventre da cliente, aumentando ainda mais a pressão dentro da vagina e, por consequência, seu prazer. Estela se segurava na maca para não desabar no chão. Não conseguia parar de gozar e, finalmente, Nadia forçou um pouco mais e alojou seu polegar na boceta. Passou a foder Estela com a mão inteira, num fisting fantástico.

Nadia girava sua mão dentro da boceta e ela escorregava mais e mais para seu interior. Seu pulso tinha desaparecido por completo, totalmente alojado na xoxota. Voltou a mamar os peitos de Estela e beijar sua boca. A médica perdeu a conta de quantos orgasmos teve, sendo invadida da forma que foi. Quando Nadia retirou o punho da xoxota, uma grande quantidade de líquido foi expelido, melando o lençol de sua cama de massagem e escorrendo para o chão do consultório. Levou a mão à boca e lambeu o mel delicioso de Estela, esfregando-o em seus seios, pescoço e rosto. Deitou-se por cima dela, pelada, e se beijaram ardorosamente. Nadia queria gozar e queria muito. Encaixou suas pernas entre as de Estela, ajoelhada na maca, e passou a esfregar as bocetas em uma tesoura deliciosa. Estela agarrava sua bunda e enfiava as unhas na carne. Ainda estava transtornada de tesão e gozaram juntas. Ela, então, puxou Nadia para que se sentasse em seu rosto e enfiou a língua nos grandes lábios. Nadia começou a dançar na cara de Estela, rebolando pra lá e pra cá e espalhando seu mel pelo rosto dela. Estela grudou a boca nos grandes lábios e grelo e os sugou forte. Foi a vez de Nadia ter um orgasmo fantástico. Sem forças, caiu de costas por cima de Estela, com sua cabeça nos pés dela. Ambas estavam exauridas, respirando com dificuldade. Seus corpos, encharcados de suor e gozo, exalavam um odor intenso de sexo.

Nadia Alexandrino é mais uma personagem que entra em nossa história. No próximo capítulo, daremos um salto de alguns meses no tempo, pulando partes que não nos interessam, como o divórcio de Sheila. Deixem seus comentários sobre suas impressões até o momento. Até a próxima.

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Comentários

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Parabéns seus contos são muito bem escritos, massagistas lesbicas sâo as melhores, começam numa massagem e terminam em altas penetrações de punhos... Eu acho que vai ser loucura quando a massagista Nadia trepar com a juíza e acabar sendo fistada, espero que não demore. essa Nadia bem que pode também participar num trio e fistar a doutora Samantha e mais alguma amiga dela junto...

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Magnífico! A explicação de como as coisas chegaram até hoje é fundamental para o ritmo do conto. Só achei desnecessária essa foda no final entre Nádia e Estela, pois se ela é uma nova personagem poderia deixar sua performance mais pra frente. No mais, tudo perfeito

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