Continuação
Pedrão,o negro de 56 anos,com cacete cavalar de 28x5,5cm,e sexualmente insaciável,dificilmente passava um dia sem vir à nossa casa para foder minha esposa Giselle,loira de 48 anos,quadris largos,seios de médios para grandes e coxas lindas,macias e deliciosas...
Depois daquela tarde de domingo quando o negro e minha esposa conseguiram o acasalamento total,com o cacete preto gigantesco enfiado até as bolas nas carnes brancas e macias de minha mulher, com os dois aos berros gozando alucinadamente,eles não conseguiam mais ficar sem o outro mais do que um dia,e conforme os dias foram passando o tesão e o desejo só aumentava entre eles.. Por pouco tempo que tinham acabavam sempre ficando por pelo menos duas horas cama da suíte,antes nosso leito conjugal,onde o negro a fodia desenfreadamente e descarregava seus magníficos culhões no útero de minha esposa no mínimo três vezes,alternando momentos de carinhos suaves e declarações de amor e fidelidade,e de momentos de tesão desgovernado onde a posse necessitava ser de uma violência quase animal,quando Giselle gemendo e chorando implorava por mais e mais cacete enquanto alcançava dezenas de orgasmos fortes e avassaladores,e só depois disso conseguiam ficar saciados até novo encontro que teria que ser o mais breve possível...
Logo após a saída do negro do nosso quarto vem os meus melhores momentos com minha esposa,com dores e extremamente sensível Giselle fica totalmente acessível à mim,meus olhos percorrem cada centímetro daquele corpo delicioso estendido quase inerte na cama,sua respiração ainda ofegante,sua buceta inchada e com os lábios vaginais arregaçados para fora,contraindo e descontraindo, vertendo porra do macho,me deixam alucinado,completamente descontrolado de tesão,a visão e o cheiro do macho impregnado naquela região me atrai como um poderoso imã do qual não consigo e nem quero me libertar,inicio lentamente minha incursão naquele paraíso proibido,aproximo meu nariz e aspiro suavemente,o cheiro me inebria,a ponta de minha língua toca sobre os flocos de porra acomodados entre os intumescidos lábios vaginais,escuto minha esposa gemer de prazer,ela ama minha submissão expressa nesse ato de seu marido estar se deliciando com o sabor de seu macho,minhas narinas se expandem, encho meus pulmões com o cheiro inebriante da semente reprodutora misturada com os gozos de minha mulher,minha língua traz para dentro de minha boca doses generosas da porra máscula para eu me deliciar,,vou ouvindo os gemidos e murmúrios de minha mulher,quase inaudíveis,dizendo que me ama,que sou o melhor marido do mundo,que quer ficar a vida toda comigo,mas que quer muito também que seu macho continue tomando-a, possuindo-a,cada vez mais, em quantidade e intensidade,porque já não pode mais ficar sem isso....aumento minhas lambidas,minha língua penetra sua abertura vaginal para buscar mais do néctar do negro,agora mais sôfrega e freneticamente,assim ela pode notar sem qualquer dúvida que concordo com tudo o que vem ocorrendo em nossa casa,que sinto imenso prazer com minha situação atual e que ela pode continuar atender e buscar todos os prazeres carnais dela e do seu macho....enquanto ela choraminga e se contorce toda de prazer com minha boca lambendo toda a região vaginal,saboreando e reverenciando seu macho,começo a gozar,sem tocar no cacete,gozo e gozo muito,enquanto minha esposa suspirando e gemendo tem um longo e prolongado orgasmo..
Mais calmos,deitados abraçados em conchinha,eu curtia o corpo ainda muito quente,quase febril, de Giselle,aquele cacete descomunal do macho negro que lhe alucinava de prazer também consumia uma dose enorme de energia,encaixado em seu monumental traseiro meu cacete encostava em sua fervente buceta,eu poderia fodê-la,sem quebrar seu trato de fidelidade com seu dono,eu poderia toca-la somente quando ela estivesse cheia de porra dele,e isso ela ainda transbordava,notei que ela ainda estava quase imóvel,concentrada nos prazeres obtidos com o negro,questionei e ela disse que é uma orientação do macho que tem funcionado maravilhosamente bem,prolongando seu prazer por muito tempo após o ato,concentrada totalmente em seu interior ela pode notar a movimentação da porra máscula nas imediações de seu útero,e ela disse estar sentindo isso agora,depois quando a porra para de se movimentar ela sabe,por informação dele também, que sua mucosa interior passa a absorver toda a proteína contida na gordura reprodutora,fazendo um bem enorme para o vigor e para a pele da fêmea,segundo seus ancestrais reprodutores,pai e avô,a fêmea vicia e passa a curtir esse posterior quase tanto quanto o momento da fertilização...disse realmente estar curtindo demais esses momentos logo após,parecendo mesmo um vício,por isso já chegou a me pedir para não ser tocada imediatamente após...
Realmente tem algo de real nisso,a pele de minha esposa nunca esteve tão bela,lisa e macia...além de cuidar de manter a buceta sempre impecavelmente depilada,lisa e macia para o macho,tenho também cuidado muito com cremes e massagens,aquela região bem entre as coxas,desde os joelhos até a entrada da buceta onde me detenho deliciosamente,o macho que é mantido depilado por sua esposa também está completamente liso,ainda não vi de perto,mas Giselle comentou que com o púbis e o saco escrotal totalmente liso,a sensibilidade das bolas aumentou muito e eles tem uma fonte de prazer a mais com as bolas lisas repousadas entre as coxas macias,enquanto a glande está atolada no útero...
Minha esposa falou que gostaria de me proporcionar mais prazer,pediu que eu sugerisse algo,imediatamente respondi que amaria estar dentro do quarto junto com eles,ela na hora respondeu que pelo que já conhecia dele, jamais me deixaria participar,mas aleguei que eu não participaria,queria só ficar vendo,sem ser praticamente percebido,queria que eles se sentissem como seu eu não estivesse ali,só vendo ele toma-la com todo seu poder másculo...nesse momento o corpo de Giselle estremeceu,beijou-me a boca apaixonadamente e prometeu que faria de tudo para viabilizar isso...
No próximo já começo contando minha primeira vez com eles no quarto podendo ver tudo ....
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