Sendo puta do meu senhor: segundo dia - parte 6

Um conto erótico de Passivo-mama
Categoria: Homossexual
Contém 713 palavras
Data: 29/10/2017 02:42:37

Depois de limpar cada caralho, pedi permissão para ir ao banheiro urinar. O branquelo foi logo atras e entrou na ducha enquanto eu urinava sentado no vaso sanitário. O branquelo se lavava e me chamou para dar um banho nele. Como meu amo havia me liberado para os machos, senti que não podia deixar de satisfazer nenhum. Entrei na ducha, eu comecei a massagear aquele caralho gostoso, ensaboando e aproveitando para masturba-lo. Pronto ele ficou duro novamente e cai de boca. Chupava muito, passava o pau na minha cara, lambia, beijava, cheirava o saco. O macho ficou doido e me colocou de costas para ele e meteu de uma vez dentro de mim.

Socava muito e eu gemia como uma puta. Quando olhei para porta do banheiro, Pablo, o boy da pizza lindo e tarado já entrava empalmado falando que seria o próximo. O branquelo movia mais e eu sentia que está prestes a gozar. Ele me agarrou contra ele e despejou muita porra dentro de mim. Que era a cara da felicidade satisfazendo um macho gostoso como aquele.

O boy não perdeu tempo e meteu logo que o branquelo saiu de dentro, aproveitando a porra que saia como lubrificante. Na realidade, a penetracao fica um pouco áspera com a porra, por isso, eu gosto de ter sempre lubrificante perto.

Enquanto o boy metia, eu limpava o caralho melado de porra do branquelo. Jaime chegou e vendo a cena falou - você é uma piranha mesmo, vou chamar mais 5 para acabar com o fogo do teu rabo. Meu sonho se tornava realidade: ter uma gang me comendo.

O boy lindo socava e eu gemia. Era maravilhoso um cara lindo me comendo e gemendo, satisfazendo seus desejos em mim. Eu alisava o corpo dele por trás sentindo o corpo que me possuía. Falava sacanagens no meu ouvido me deixando ainda mais com tesão. Empurrou seu corpo contra o meu e socou fundo despejando mais porra. Eu era um depósito de porra e adorava me sentir usado. Nasci para satisfazer machos.

Meu senhor lindo me mandou ir para o quarto e deitar de bruços. Fiquei lá um tempo esperando quem viria. Entro no quarto um desconhecido que acabara de chegar e perguntou se eu era a puta do Jaime. Falei que sim, com orgulho. Ele falou que Jaime havia dito que eu daria o cu sem limites e ele poderia fazer tudo comigo e pediu para eu confirmar. Eu falei que meu cu pertencia a Jaime e que ele decidia quem me comeria e que podia gozar dentro, pois eu confiava plenamente no meu amo e senhor. O cara ficou louco, veio para cima de mim, chupando meu cu galado e comentou que ele estava muito largo. Eu falei que estava dando desde o dia anterior e que todos esporraram dentro. Eu virei para ver melhor o macho e era um típico latino, moreno, lindo e caralhudo. Meu cu piscou, eu queria a porra desse macho. Sentir ele aliviando dentro de mim. Como se ele adivinhasse meu pensamento, ele montou encima de mim e enfiou tudo. Seu peso fazia com que eu não tivesse nenhuma chance de recuar diante daquela penetração profunda. Doeu, mas logo acostumei, pois eu havia lubrificado antes de ficar na posição submissa, de bruços, esperando piroca. Eu sentia cada centímetro daquela virilidade dentro de mim enquanto ele falava que meu cu era quentinho e gostoso.

Jaime ficava ao pé da porta observando como eu me comportava com o novo convidado. Eu sabia que ele ficava excitado em olhar eu dando e isso me dava mais prazer ainda. Ser sua puta era minha vida com ele enquanto durasse.

O convidado latino investia mais e mais e fui sentindo que ele chegava ao inevitável gozo. E chegou, num urro de prazer que me deixava em êxtase. Eu não preciso gozar para me sentir satisfeito. Quero dar prazer para os machos.

Ele saiu de cima e levou sua pica para que eu provasse sua porra e limpasse seu caralho. Jaime veio para cima tomar o que sempre foi dele, meu cu. Meteu sem dó e socou de uma maneira que não tinha visto ainda. Gozou muito me chamando de puta.

Olhei para porta e estava uma pequena fila de machos aguardando a vez.

Continua….

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