A minha estória com Lúcia... 22° Capítulo - Gabriela, a linda secretaria do Dr Vasco

Um conto erótico de Lúcia & Jota
Categoria: Heterossexual
Contém 2401 palavras
Data: 26/10/2017 14:44:15

GABRIELA, A LINDA SECRETARIA DO DR VASCO

A minha estória com Lúcia

22° Capítulo

Depois daquele negócio na sala do Dr Vasco entre sua esposa, Lúcia e o nosso vendedor... O Vítor, eu tinha a certeza que a jovem secretaria Gabriela tinha ouvido tudo e com certeza sabia o que tinha acontecido naquela sala naquele dia.

Como o patrão continuava ausente por motivos de saúde, era sua esposa Ana Teresa e eu que estávamos no comando de tudo. Uns dias depois estava eu com Ana Teresa e falei para ela sobre Gabriela, que quase tinha a certeza que a moça sabia tudo o que tinha acontecido naquela sala no dia do negócio. Quando Vítor saiu da sala ela ainda estava na recepção, pois eu ouvira vozes no exterior tipo se despedindo.

Pouco tempo depois, um dia pela manhã estava eu esperando Ana Teresa na sala dela ( e minha ) quando Gabriela bateu na porta e perguntou se podia entrar. Estava linda, só de pensar o que poderia estar por baixo daquela roupa meu pau logo deu sinal de vida. Mas a mesa escondia esse facto.

Mandei ela entrar e perguntei se havia algum problema, ela falou que não... Estava tudo bem, apenas queria saber do estado de saúde do Dr Vasco. Já passara mais de três semanas que ele estava ausente e ela queria saber como o patrão estava.

Depois de eu a tranquilizar, falando que estava tudo mais ou menos bem com o patrão a informei que talvez ele não voltasse mais a trabalhar. Sua saúde era débil e ele estava pensando em passar o seu lugar a Dona Ana Teresa, sua esposa.

Quando Ana Teresa soube o que estava acontecendo, e que a moça poderia ter conhecimento do sucedido naquela tarde me perguntou qual era minha intenção sobre o assunto. Eu que já tinha intenção de pelo menos ver se teria alguma chance de comer aquela gostuzura falei que precisávamos ter calma. Eu iria com algum jeitinho tentar dar a volta á cabeça da menina.

Aí Ana Teresa entendeu logo qual era meu pensamento, e tinha razão. Era mesmo comer ela todinha. Gabriela apesar de eu achar que sabia de tudo, nunca o deu a entender. Talvez por medo de represálias da nossa parte, e mesmo que soubesse jamais poderia divulgar uma situação dessas fosse para quem fosse.

Se se viesse a descubrir o que aconteceu só poderia ter sido ela a comentar com alguém, e isso poderia lhe custar o emprego e até um processo por difamação contra ela da nossa parte.

Desde sempre me acostumei a ver Gabriela naquele lugar sempre que me deslocava à sala do Dr Vasco. Ela era realmente muito bonita, não sabia qual sua situação familiar... Se era casa, solteira, se namorva com alguém e até podia ser que não tivesse ninguém fixo. Isso era uma coisa que nunca me chamou a atenção, ela estava sempre muito próxima do patrão. Talvez por isso eu nunca tenha tentado nada, para evitar confusões.

Apesar disso, sempre que passava junto dela eu elogiava sua beleza, para Gabriela isso só deveriam ser elogios de um coroa simpático. E sempre permitia esse tipo brincadeiras, mas quando por algum motivo eu ia mais longe nos elogios, minhas insinuações eram cortadas, e como tinha receio de arriscar algo mais ousado com medo de responder a um processo de assédio, ficava quieto no meu canto em relação a ela.

Certa manhã estava eu chegando, e já ela estava no telefone falando com alguém, passei e falei bom dia para ela que interrompeu a conversa para me responder. Quando já estava dentro da nossa sala eu fiquei tentando ouvir um pouca da sua conversa no telefone. Pude entender que falava com outra mulher, devia ser alguma amiga, consegui ouvir que seu marido havia viajado e que ficaria fora por uma semana. Eu tinha ali a minha opotunidade, mas não podia ser naquele momento.

Esperei pelo final do expediente, pedi a ela que ficasse um pouco depois do horário, pois iria ensiná-la a usar o novo sistema da empresa. Ela me pediu que fosse uma coisa rápida, pois dali ainda precisava passar em casa pegar umas coisas e tinha de ir para a faculdade. Ela além de trabalhar na nossa empresa, ainda estudava de noite.

Então sugeri que no sábado ao final da tarde poderia lhe dar esse treinamento, se ela estivesse disponível, com o argumento que para ela seria muito importante saber como tudo funciona, naquele momento que uma grande parte do sistema da empresa tinha sido alterado. Na sua inocência, e como seu marido não estava com ela aceitou minha sugestão.

Nesse sábado e com a empresa sem ninguém para nos incomodar, na hora marcada lá estava a linda Gabriela na minha sala. Como estávamos à vvontadee sem nenhum compromisso após o treinamento conversamos sobre assuntos mais íntimos e ela começou a chorar. Disse que seu casamento ia mal, pois seu marido era um irresponsável, não gostava de trabalhar, trabalhava uma ou duas semanas e logo era demitido. Alem que quase tinha a certeza que ele tinha outras mulheres e quase não a procurava mais. Ela trabalhava na empresa, estava estudando para terminar seu curso de direito, e seu marido não ajudava nada em casa. Muitos meses se não fosse a ajuda de seus pais concerteza que teria de passar fome para não ter de largar a faculdade.

Não entendi nada, pois a menina era supergostosa, tipo daquelas que ficam pousando de modelo para algumas agências. Abracei-a para tentar acalmá-la, ela ainda confiante que meu abraço era para a reconfortar naquele momento de carência não enxergava que minha intenção era outra. Ficamos assim por momentos, falava eu seu ouvi como ela era linda demais e que talvez seu maridinho não a merecesse. Nisso Gabriela concordou comigo.

Quando eu afastei ela um pouco de mim nossos olhares se cruzaram dum jeito que eu não me contive, puxei seu rosto para junto do meu e acabamos nos beijando.

Olhei para dentro do seu top e vi aqueles peitões saltando para fora. Numa rápida atitude, sem tempo para ela reagir, abaixei o top e cai de boca naqueles peitos branquinhos com o biquinho todo durinho. Ela ficou muito excitada, mas implorou que eu parasse porque era fiel ao marido e nunca havia dado para outro homem. É claro que não parei, e continuei a mamar suas tetas excitando-a ao máximo.

Fiz com que ela sentasse em meu colo, e foi quando percebi algo que me deixou louco: ela estava sem calcinha. Algumas vezes ela costumava usar calça preta muito justa e evitava a calcinha para não deixar marca. Eu já desconfiava de que em algumas destas ocasiões ela não usava nada por baixo. Coloquei a mão dentro de sua calça enfiando os dedos dentro da sua boceta, que para minha surpresa estava toda molhadinha de tesão. Mais tarde descobriria que bastava chupar seus peitões para que sua calcinha ficasse toda lambuzada. Tirei sua calça e chupei sua bocetinha bem devagar. Seu gozo escorria pelas pernas, e eu tinha que fazer um enorme sacrifício para não desperdiçar aquele líquido precioso.

Com Gabriela já completamente entregue a mim, eu me sentei na cadeira do patrão, mandei que ela ficasse de joelhos e tirasse com suas próprias mãos minha rola para fora.

Obedientemente ela ainda tremendo por ser a primeira vez que estava traindo seu marido conseguiu finalizar essa parte. Meu pau estava duro como pedra. Sua face mostrava alguma surpresa e eu perguntei:

" A do seu marido é maior que a minha."

Acenou que não com a cabeça, então eu mandei chupar meu cacete. No início foi um pouco a medo, mas em pouco tempo já lambia minhas bolas e meu saco com uma habilidade impressionante. Enquanto ela chupava ficava pensando que neste dia iria realizar uma de minhas fantasias sexuais: comer a secretária do Dr Vasco na sua própria mesa de trabalho e mais, nunca achei que seria com uma bocetinha de 21 anos e que eu seria depois do marido corno, o segundo macho da vida dela. Quando voltei de meus pensamentos, havia jorrado um jato de porra que ela mesmo a contra gosto acabou por engolir. Deitei-a sobre a mesa, e em questão de segundos meu cacete levantou novamente. Enfiei meu cacete bem devagarzinho, e fiquei curtindo os seus gemidos. Como ela mordia seus lábios e como suas mãos seguravam aqueles peitões que balançavam sem parar. Quando tentava atolar meu cacete percebia que seus gemidos aumentavam, pois sua bocetinha jovem era muito pequenina e pouco explorada. Continuei metendo em ritmo acelerado, enfiando até as bolas. Meu pau deslizava para dentro daquela grutinha toda molhadinha, pois a prova era que meu cacete saía todo lambuzado de tanto gozo e excitação.

Como sabia que seu marido havia viajado, convidei-a para conhecer minha casa, como naquela noite não tinha faculdade ela topou. No caminho ficamos falando sobre preferências sexuais, entre várias coisas eu falei que adorava bocetinha depilada e comer um cuzinho. Mas ela era muita santa e ingênua e ficou toda sem jeito de conversar sobre isso. Em minha casa. ela tomou um banho demorado enquanto eu abri uma champagne. Foi um banho demorado, e eu já de pau duro esperando por ela.

Quando finalmente ela apareceu na sala, deitei-a no sofá, puxei sua calça e seu top. Deixei-a peladinha em poucos segundos, mas qual não foi a surpresa quando vi que ela havia depilado sua bocetinha e que seus lábios rosados ficaram a amostra. Quanta surpresa escondia aquela ninfeta. Ela disse que não gostava de raspar, mas que para um chefe gostoso e tão carinhoso como eu entendeu que devia abrir uma exceção. Chupei sua bocetinha durante muito muito tempo. Gozou em minha boca sempre aos gritos de tanto e puro prazer. Ela abriu suas pernas convidando meu cacete a entrar em sua grutinha apertada. Fodia sempre com força dando estocadas e segurando firmes seus longos cabelos loiros dominando-a completamente. Quando gozou, eu também não aguentei e gozei em seus peitos até não poder mais. Sentei no sofá enquanto bebia champagne, ela chupou meu pau deixando-o duro logo após minha esporrada. Pedi para ela vir por cima de mim e sentar no meu cacete. Estava sedenta por rola, e de imediato começou a cavalgar comprimindo e obrigando meu pau a engolir sua boceta. Quando começou a rebolar senti que iria gozar novamente, pois sua forte cavalgada era alucinante. Controlei-me, pois queria curtir aquela posição por muito tempo. Ela subia e descia com força e velocidade e rebolava sem parar.

O suor escorria pelo seu corpo e seus peitos balançavam de encontro com minha boca. Ficar chupando aqueles peitos enquanto ela cavalgava era inacreditável. Agarrei sua bunda e aumentei a cavalgada, pois queria vê-la gozar. Logo seu corpo deu sinal. Ela parou e ficou paralisada por alguns segundos, enquanto gemia, se contorcia e urrava de prazer. Coloquei-a de quatro no sofá, agarrei sua cintura puxando com força em direção ao meu pau, dando estocadas naquela bocetinha que ocultava meu pau entre sua bunda empinada. Nisso comecei a reparar naquele cuzinho piscando pra mim. Peguei um creme que havia escondido antes e fui lubrificando com meu dedo aquele rabinho ainda virgem. Após lubrificá-lo coloquei-a de frente, inclinada na borda do sofá para penetrá-la com cuidado, porém ela resistiu.

Então perguntei se ela preferia guardar seu rabinho para o marido que a corneava, ou se deveria ser mais ousada e se entregar por inteiro a mim que a estava deixando louca de prazer. Para minha surpresa num segundo, com as mãos ela afastou as nádegas o máximo que pode deixando o caminho livre para meu cacete. Seu corpo amoleceu e meu pau foi entrando aos poucos e rasgando aquele rabinho. Ela mordia seus lábios e gemia, porém só eu poderia ver aquele cuzinho sendo arrombado.

O comi durante um bom tempo e gozei dentro dele. Ela não acreditou que uma hora de foda havia se passado. Quando paramos para descansar, descobri que ela adorava cavalgar, pois assim dominava seu homem e sua bocetinha conseguia acolher todo o cacete. Depois da pausa ela resolveu fazer uma cavalgada especial. Montou em meu cacete e fodeu com toda a força e velocidade, enquanto eu chupava seus peitos alternando em goles de champagne. Depois ela me pediu ajuda, pois iria tentar algo novo, queria fazer uma coisa que nunca e conseguiu fazer com o seu marido, cavalgar cacete enterrado no seu cú. Com esse pedido eu quase delirei. Enfiei meus dedos em seu rabinho abrindo a máximo possível. Ela foi sentando bem devagarzinho. A cada centímetro ela gemia bem baixinho e suava frio. Quando seu rabo chegou quase até o talo do meu cacete, achei que ela iria desmaiar. Os movimentos iniciaram, e quanto mais seu cú ia se abrindo mais ela cavalgava. Gabi agüentou firme durante muito tempo, até que não resisti e gozei dentre dele, com muita dificuldade, pois seu cuzinho espremia muito meu caralho. Como seu marido não estaria esperando por ela, passou a noite lá em casa, mas não dormimos pois fodemos o restante da noite. Ela queria recuperar o atrasado e eu não poderia desperdiçar a chance de comer uma bocetinha e um cuzinho de 21 aninhos. O saldo disso foi que no dia seguinte, eu estava de caralho esfolado e ela sempre de pernas abertas evitando se sentar.

No dia seguinte eu tinha um compromisso para o almoço, ela então me pediu que a levasse perto de sua casa, claro que eu a fui levar. No caminho eu lhe perguntei se gostaria de ter um aumento no seu salário. Nessa minha pergunta ela entendeu que tinha alguma coisa por trás disso e perguntou:

" Que preciso eu fazer para isso acontecer?"

A essa pergunta tão direta eu respondi com uma resposta mais direta ainda:

" Você só precisa ser sempre como foi essa noite, com mais uma coisa, Dona Ana Teresa também vai querer participar."

E continuei:

" Se você aceitar quem sabe além do aumento de salário também consigo que a empresa pague seus estudos..."

Pela sua reação, perante minha proposta ela pereceu-me querer aceitar na hora, mas aquela conversa de Dona Ana Teresa também querer participar fez ela pensar melhor. Mas eu a incentivei, falando como sua vida melhoraria substancialmente. Aumento de salário, e estudos pagos era mesmo uma proposta tentadora.

Será que Gabriela aceitou? Brevemente ficarão sabendo.

Continua...

Escrito por: " F. Jota "

Publicado por: " Lúcia & Jota "

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