Comi a cunhada

Um conto erótico de Jadson
Categoria: Heterossexual
Contém 396 palavras
Data: 23/10/2017 22:45:42
Assuntos: Heterossexual, inceto

Agradeço a todos que publicam suas experiências nesse site. Diverte, estimula a imaginação e nos faz iguais na busca de um relacionamento apimentado. Tenho interesse especial pelos contos de incesto, uma coisa presente na infância e que voltou com força depois dos 40 anos de idade. Segue abaixo minha experiência.

Sou casado com uma nordestina que vive há muito tempo em São Paulo. Minha esposa é chata, e nosso relacionamento estava devagar até ela me informar que sua irmã viria nos visitar e passaria uma temporada na nossa casa.

A cunhada chegou, fomos busca-la no aeroporto, nos primeiros dias foi aquele movimento característico de adaptação, visitas de parentes e tudo mais. Eu comecei a planejar uma forma de pegar.

Conversando sobre a realidade nordestina, me aproximei, ficamos amigos e, com algumas perguntas e respostas picantes, íntimos. Disse a ela que tinha nascido o desejo de beijá-la. Fui ousado, senti que o caminho estava se abrindo.

Num domingo de sol, estava mexendo em coisas guardadas no sótão, quando ela apareceu e me deu um beijo. Assustado com a situação, a agarrei pela cintura, puxei a calcinha e pedi para ver os pelinhos da xana. Adoro xana com pelo. Ela falou que não tinha, estava depilada, desceu a escada, voltou para a cozinha e foi ajudar no preparo do almoço.

Terminei meu trabalho, desci preocupado com a possibilidade de desconfiança por parte de minha esposa. Nada foi percebido, comer era uma questão de tempo. Combinei de leva-la para visitar outra irmã, no caminho do meu trabalho. Elas concordaram.

Deu certo, ela arrumou sua malinha, fomos. No caminho, parei no motel e comi gostoso, fiz força para socar bem fundo. Ela adorou, nunca tinha entrado num motel, e nunca tinha sido penetrada tão fundo. Eu era o segundo cara para quem ela dava.

Após esse encontro, todas as vezes que a esposa saia, eu comia gostoso. Nas caronas de carro, ela sempre batia punheta. Foram 4 anos de alegria, ela 20 anos mais nova que eu, quente, adorava uma rola e aprendeu a fazer um boquete legal.

Minha alegria acabou quando ela arrumou um namorado. Não quis dar mais e se afastou de mim. Fiquei chateado, especialmente pelo fato desse namorado ser um aproveitador, comia ela e a grana dela. Casaram, hoje estão na merda, eu numa muito boa. Ainda assim, ela não me da bola. Não entendo isso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Jadson Essencial a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários