O surgimento de uma ninfeta.

Um conto erótico de Bel
Categoria: Heterossexual
Contém 779 palavras
Data: 22/10/2017 23:04:16

Oi pessoal, este é meu primeiro conto, então primeiramente venho me apresentar. Meu nome é Isabel, mas costumo ser chamada de Bel ou Bebel. Tenho 19 anos, com 1,67m, 65kg bem divididos. Seios médios e durinhos, bumbum redondinho e empinado.

Quando eu tinha 15 anos, comecei a namorar com os garotos da minha escola, sempre fui muito sapequinha e os garotos da minha turma não conseguiam me atrair, então comecei a paquerar os moleques do ensino médio. Devida a minha idade, eles me vinham como uma bobinha inocente e tiravam proveito disso, não sabiam eles que era exatamente isso que eu queria que eles enxergassem.

Desde de nova tenho um corpo bonito, então conseguia chamar a atenção deles. Quando tinha educação física, fazia questão de está sempre com shorts juntinhos e que marcassem bem meu corpo, só para me exibir (sempre gostei muito disso), pois sabia que eles estariam lá, na quadra ao lado e poderiam me ver. Aos poucos peguei amizades com a turma do 3º ano, e em seguida comecei a ficar com Gui, o carinha que me despertou uma ninfetinha.

No fim do ano letivo, a turma do 3º ano A e B resolveu fazer uma festa de encerramento e claro que eu não poderia ficar de fora. Já tava ficando com o Gui a uns 2 meses e as coisas já estavam esquentando, a turma sempre se juntava depois da aula no auditório do colégio para organizar as coisas do festão que iria substituir a formatura. Sabia que o Gui estaria nessa reuniãozinha então resolvi ficar depois do horário também, pra dar uns pegas nele, até que recebo uma mensagem.

- Bebel, mudança de planos. A reunião não vai ser no auditório, me encontra no bloco B, segundo andar, próximo aos banheiros.

Estranhei de início a mudança de local, principalmente para o bloco B que tinha pouca movimentação à tarde. Mesmo sem ser da turma, frequentava as reuniões por conta do Gui e assim fui ao encontro dele, "bobinha" sem desconfiar de nada.

Chegando lá, a vistei o Gui, que logo me puxou para o banheiro pedindo silêncio. Entramos no banheiro e ele já foi trancando a porta, me beijando, estava bem agitado, sem exitar continuei o beijando e as coisas foram ficando quentes, o Gui me colocou em cima da pia do banheiro e começou a passar a mão por todo o meu corpo, tirou meu uniforme e meu sutiã começando a mamar meus peitos. A gente ainda não tinha trasando, eu virgem, nem imaginava que perderia meu cabaço no banheiro do colégio, mas foi isso que aconteceu.

- Bel, deixa eu te comer? - Falava o Gui, enquanto mamava meus seios.

- Gui, ohhh, você sabe que eu ainda sou virgem. - Eu estava com tanto tesão, gemendo muito e ele sabia o quanto eu queria me livrar logo desse cabaço, apenas sarrar já não me satisfazia mais.

- Bebel, você sabe que quer. Aposto que está encharcada, você só precisa deixar rolar. - Enquanto o Gui tentava me convencer, ele ia tirando minha calça, me deixando só de calcinha, mas sem cautela, sempre mostrando que eu era uma cachorrinha.

Eu só fazia gemer e simplesmente deixei rolar.

O Gui me puxou de cima da pia e me virou bruscamente, me deixando com o rabinho empinado pra ele.

- Prometo que não vai doer, só aproveita minha piroca te fodendo. - Ele já tinha ido

preparado, levando lubrificante pra facilitar as coisas.

Eu não me sentia nervosa, pois já esperava por isso à tempos e ser no banheiro do colégio, pra mim, só tornava minha primeira vez mais excitante.

O Gui segurou no meu cabelo, que estava com um rabo de cavalo, enquanto enfiava sua rola lentamente na minha bocetinha. Eu gemia de dor e tesão e gostava do que tava sentindo.

- Rebola devagar gostosinha, só pra ficar ainda mais gostoso. -

- Aaaai Gui, tá doendo, mas por favor, não para de me foder. -

Eu só queria que ele continuasse, não queria que aquilo acabasse. Então ele começou a aumentar o ritmo e eu com minha carinha de boba, adorando receber pirocada, implorando pra que ele me fudesse mais.

- Gui, me fode mais amor. Mostra o quanto sou sua cachorrinha, me chama de cachorra. -

- Pra quem tá perdendo a virgindade, você é mesmo um cachorrinha eim.- Nunca esqueci desse comentário do Gui.

Depois de eu pedir tanto por piroca, o Gui aumentou ainda mais o ritmo e acabou com um gozo intenso. Ficamos completamente suados e ele me prometeu me comer sempre que puder, até saciar essa minha fome por piroca.

-

Então gente, avaliem meu conto para que eu possa melhorar. Espero dividir muitas outras experiencias com vocês. Um delicioso beijo!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bebel19 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom Bebel, quero me excitar muito com VC, marcosvol14@gmail.com espero vc

0 0