A minha estória com Lúcia... 18° Capítulo - Um ménage na sala do patrão

Um conto erótico de Lúcia & Jota
Categoria: Grupal
Contém 3186 palavras
Data: 22/10/2017 20:40:56

MÉNAGE NA SALA DO PATRÃO

Minha estóriacom Lúcia

18° Capítulo

Cá estou de novo para mais uma das minhas aventuras com alguma das minhas amantes. Desta vez aconteceu na sala do Dr Vasco lá na empresa.

Nessa tarde, depois do almoço o Dr Vasco me chamou na sua sala para uma conversa privada. Tinha a ver com a remodelação de uma parte do sistema informático da empresa. Faltavam poucos dias para ele reunir com os representantes das empresas que se candidataram para fornecer o material a instalar na empresa.

Como essa é uma área que a mim me diz respeito e o nosso patrão confia demais no meu trabalho ele me chamou para quando chegasse o dia da reunião eu estivesse presente. Claro que a nível de informática Dr Vasco não entende quase nada. Como é evidente que concordei em dar as minhas sugestões quando fosse chamado para esse efeito.

O Dr Vasco é já um homem com a idade um pouco avançada, e com as viagens que costuma fazer e o stress da empresa estava passando por alguns problemas de saúde. Dois dias antes da referida reunião ele teve mesmo um problema mais grave e teve que se ausentar em sua casa para se recuperar.

Mas a reunião era imprescindível, tinha de ser feita e o Dr Vasco não estava em condições de estar presente. Então me chamou em sua casa para me informar que delegava em mim o poder de decisão sobre o que fosse melhor para a empresa.

Depois de algum relutância premeditada da minha parte resolvi aceitar o seu convite para uma coisa tão importante para a empresa, mas impus uma condição. Eu era apenas um funcionário e como o patrão por motivos de saúde não podia estar presente, eu sugeri que embora sua esposa não entendesse muito como funciona a empresa, estivesse ela presente para testemunhar que eu faria o trabalho com máximo profissionalismo.

O Dr Vasco alegou que Ana Teresa não entendia nada do assunto e que confiava plenamente em mim. Mas perante minha insistência o convenci a aceitar minha sugestão. Eu com Ana Teresa e Lúcia naquela reunião à porta fechada naquela sala estava convicto que o melhor negócio seria feito. Nem mesmo o Dr Vasco conseguiria melhor. Minha ideia era usar as duas para benefício da empresa. Uma como patroa, e a outra como funcionária também seriam beneficiadas com essa minha ideia.

Antes de deixar a casa do Dr Vasco eu pedi que Dona Ana Teresa passa-se na empresa no dia seguinte afim de lhe dar algum conhecimento do que seria a reunião, para que ela estivesse minimamente informada. O Dr para não variar achou essa minha ideia excelente.

Assim... No dia seguinte eram umas 16 horas lá estava ela na sala do marido esperando por mim. Ante de ir ter com ela passei pelo escritório e pedi que Lúcia me acompanhasse justificando que íamos ter uma reunião com a esposa do patrão na sua sala. Quem não ficou muito convencida foi Marta, e tinha motivos para não ficar. Ela já sabia das minhas aventuras com as outras duas e do que eu era capaz.

Já com os três juntos eu me dirigi à secretaria na parte fora e a informei que íamos ter uma reunião acerca do negócio do dia seguinte, como o Dr Vasco se encontrava doente, seria sua esposa a tomar seu lugar. Naquela tarde seria só para dar conhecimento à Senhora e não queríamos ser interrompidos, mesmo quando chegasse a hora de sair, ela o podia fazer sem nos interromper. Gabriela, era esse o seu nome, falou que podíamos ficar tranquilos que ninguém nos iria incomodar.

Desde a última vez que tínhamos transado os três juntos já passara muito tempo, e mais Ana Teresa do que Lúcia estava sentindo falta de uma boa e gostosa trepada a três.

Mas antes disso tínhamos de combinar como seria no dia seguinte na famosa reunião com os nossos vendedores. Eu simplesmente fui direto no assunto e falei:

" Minhas queridas, amanhã temos um negócio muito importante para a nossa empresa. E tanto eu e Lúcia, mas mais você Ana Teresa que é a patroa temos interesse que tudo corra bem. E para isso vai ter de valer tudo.

Por isso mesmo quero que as duas amanhã venham vestidas impecavelmente, com saias bem justas e curtas de modo que as vossas pernas sobressaiam e blusas com um bom decote. Se for preciso darem vossas bucetas para os vendedores, assim será... Alguma objeção? "

Perguntei eu.

Claro que de Lúcia nem uma palavra, ela sabia muito bem que teria de fazer o que eu estava mandando. Mas já Ana Teresa falou com alguma reserva:

" Fernando... Você está louco? Eu sou a esposa do patrão. "

Eu de imediato respondei:

" Por isso mesmo, você sendo esposa do patrão e vindo veetida do jeito que eu estou mandando vai provocar muito tesão neles, e aí talvez cedam melhor às nossas pretensões.

" Tá bom... Se é assim, eu aceito. Mas só se for mesmo necessário."

Tudo combinado, eu me virei para o outro assunto:

" Já faz muito tempo que não tenho as minhas putinhas juntas me dando vossas bucetinhas, e como estamos sozinhos aqui na sala do Dr Vasco eu quero transar com as duas aqui mesmo... Aliás sempre sonhei comer você Ana Teresa, aqui na sala de trabalho de seu marido."

Nesse momento veio a maior surpresa da tarde quando Ana Teresa falou:

" Querido você nunca me comeu aqui porque nunca me sugeriu isso. O Dr Vasco, tenho a certeza que não se iria importar. E tem mais, ele desde a primeira vez que sabe de tudo que acontece entre nós. Aliás foi ele mesmo que já não sentindo força para me satisfazer sexualmente sugeriu que eu te seduzisse. Porque sabia que sendo eu a mulher que sou, mais tarde ou mais cedo ia acabando por o trair com outro homem. E como você é a pessoa que ele mais estima aqui na empresa me pediu isso mesmo. E claro que naquela festa de Natal onde nos conhecemos eu fiquei fascinada com você. E foi assim mesmo que tudo começou... Lembra? "

Tanto eu como Lúcia que ouvira como eu aquela revelação ficámos estupefatos. Eu preocupado com o facto do Dr Vasco algum dia poder vir a descobrir que eu tinha um caso com sua esposa, e afinal tinha sido ele mesmo a planejar tudo isso juntamente com ela.

Senti-me usado e fiquei furioso naquela hora, só tinha vontade de lhe dar uma surra nela e fazer dela o mesmo que fiz com Lúcia. A transformar numa puta submissa. Ana Teresa quando viu o estado em que eu fiquei com a sua revelação logo tentou fazer com que eu me acalmasse.

Como é que eu iria enfrentar mais tarde o Dr Vasco? Embora eu estivesse comendo sua esposa com seu consentimento, eu sempre que transava com ela não imaginava isso. Para mim ela tipo o fruto proibido.

Depois de me acalmar um pouco eu falei para Ana Teresa que no dia seguinte depois da reunião iria em sua casa pedir a minha demissão. Sua reação foi espontânea e me implorou que não fizesse isso, seus planos para nós eram muitos. Tinha em mente fazer que o marido face à idade avançada iria se retirar da empresa, e seria ela mesma a assumir definitivamente o seu lugar, mas para isso precisava de mim a seu lado, ela só seria a presidente institucional... Mas quem tomaria conta de tudo seria eu. E que em breve o Dr Vasco me iria propor isso mesmo.

Essa revelação de Ana Teresa me fez naquele momento resfriar minha raiva, afinal até porque apesar de tudo eu só tinha muito a ganhar com a situação. Além de subir na empresa eu tinha a patroa para mim com autorização do marido. Aliás... A pedido dele.

Isso me fez voltar à realidade. A verdade é que eu estava na sala do Dr Vasco, com sua esposa e a minha putinha preferida... Lúcia. E falei que era hora de deixar o papo de lado e começar logo o que nós três mais queríamos naquele momento... Desfrutar.

Mal terminei a frase a duas começaram com um beijo de tirar o folego, muita língua, muita força, era vontade pura, da boca para o pescoço foi rápido, para quem já tinha uma mão nas coxas, era só subir, e Ana Teresa claro subiu, tive que me aproximar, estava com o pau latejando de tesão.

Dei um beijo em cada uma delas, e arrumei uma espaço para mim naquilo tudo, a resposta foi rápida, senti uma mão no meu pau, era a minha gostosa patroa. Já fazia algum tempo que não a comia. estava lhe devendo mesmo, pois apertava meu pau com um tesão imenso, minha excitação ao sentir a vontade daquela mulher me deixava doido.

Comecei a acariciar seus seios deliciosos firmes e deliciosos qua já estavam escapando para fora de seu decote, ficando a mostra para meu deleite. Também de Lúcia, que ao vê-los não resistiu, deslizou sua boca com muito tesão, chupando um de cada vez, sugando, mordiscando os mamilos, babando gostoso.

Ana Teresa gemia sem receio, e a cada chupada de Lúcia em seus seios apertava com mais tesão o meu pau, que a esta altura estava quase explodindo, ela percebendo, com maestria o tirou para fora começando uma punheta lentamente, olhando para cara de Lucía e foi perguntando:

" Vai me deixar mamar essa pica gostosa sozinha? ou vai se divertir comigo."

Sem sequer responder, minha gostosa escrava desceu e passou a língua levemente na cabeça do meu pau. Para mim aquilo já não era novo, mas mesmo assim era delirante, sua saliva escorreu mas ela a sugou de volta passando a boca pelo meu pau do inicio ao fim. Ana Teresa não resistiu e as duas começaram a dividi-lo. Tive que me encostar na mesa, era tesão demais.

Eu olhava aquelas duas mulheres deliciosas me chupando com voracidade, segurava as duas pelos cabelos, acariciando suas nucas e direcionando as mamadas, ao mesmo tempo qur pedia para que babassem muito no meu pau.

Ana Teresa começou a descer devagar sua língua ohando para cima, indo em direção ao meu saco, sabendo que isso me deixaria mais doido ainda de tesão. Enquanto Lúcia mamava minha pica de modo espetacular, sugando, babando. Passava a língua em minhas bolas e virilha, misturando sua saliva a da patroa que escorria por minha pica toda.

Então eu naquele estado, mas dominando as duas falei:

" Se me fizerem gozar vão ter que tomar tudo."

Ana Teresa levantou e tirou o restante de roupas que ainda tinha, ela realmente era demais. Corpo lindo, nada sarado demais, tudo na medida, bico dos seios saltando, pedindo para serem chupados. E foram, não resisti... Enquanto Lúcia me chupava com maestria caí de boca naqueles seios deliciosos, mamando sem pressa, olhando nos olhos daquela mulher magnífica que se entregava totalmente aos meus desejos.

Continuei com minha boca por todo aquele corpo delicioso, enquanto mordia levemente seus mamilos, acariciava sue bucetinha lisa e totalmente molhada, tirando meus dedos melados e colocando na boca de Lúcia que ao sentir o sabor daquela buceta não resistiu mais e abandonou meu pau dedicando-se apenas em devorar a bucetinha da patroa.

Colocámos a patroa de quatro em cima daquela mesa ,com a bunda bem empinada, de um lado Lúcia chupava sua buceta, seu cuzinho. Do outro mamava meu pau como uma putinha, gemendo, babando, punhetando, deixando minha pica toda lambuzada, confesso que fico doido com isso.

Mandei então Lúcia subir em cima da mesa e junto com Ana Teresa começaram um 69 delicioso, a patroa por baixo, enquanto Lúcia rebolava sua bucetinha naquela boca gulosa. amiga, e ao mesmo tempo dava tapinhas na buceta de Ana Teresa tirando gemidos deliciosos da safada.

Me aproximei de minha escrava, ela segurou meu pau todo melado e começou a roçar a bucetinha de Ana Teresa me olhando com uma cara de putinha safada que há muito não via, dizendo:

"Cachorro safado, ta adorando essa putaria não é?"

Dei um tapa bem forte e perguntei quem lhe tinha dado autorização para falar comigo daquela maneira. Lúcia com seu rosto vermelho não falou mais nada até eu mandar. Mas não demoraria muito, eu alternava em roçar minha pica na buceta de Ana Teresa e colocá-la inteira em sua boca, repetindo a todo momento fazendo ela mesmo sujeita a levar novo tapa no rosto falar:

" Delicia de pica, com gosto de buceta, delicia de pica! "

Já gemendo de tesão por tudo que acontecia, quase gozei quando Lúcia encaixou meu pau na bucetinha da patroa, me puxando pela cintura, fazendo com que meu pau entrasse de uma só vez naquela bucetinha enxarcada.

Ana Teresa que devorava da mesma forma a buceta de Lúcia gemeu deliciosamente, pedindo como uma putinha para sentir mais forte, mais rápido e mais fundo minha pica em sua buceta:

" Mete safado, mete gostoso nessa buceta vai, mete seu cachorro safado, seu puto."

Sem me controlar mais, socava com tesão naquela mulher deliciosa, olhando para Lúcia que sentia o mesmo tesão, que eu percebia pelo seu olhar de safada, com um leve sorriso no rosto, vindo em minha direção para me beijar com a boquinha toda melada de buceta.

Entretanto Lúcia inverteu sua posição, ficando ainda por cima de Ana Teresa, mas agora com sua bunda empinada também em minha direção, minha visão era deliciosa, socando uma bucetinha e vendo outra a rebolar na minha frente esfregando na minha barriga, e pedindo:

"Me fode meu dono... Essa pica é minha, me fode agora!"

Prontamente a atendi, tirando meu pau da bucetinha da patroa e socando com mais tesão ainda na dela, a segurando ela cintura e a fazendo gemer gostoso, enquanto as duas safadas se beijavam com tesão. Aí comecei a alternar entre uma e outra buceta.

Depois de um tempo nessa sequencia, me sentei no sofá e mandei Lúcia cavalgar no meu pau como só ela sabe fazer, de costas pra mim, me deixando ver sua bunda deliciosa, porém com algo diferente nessa tarde. Enquanto Lúcia rebolava meu pau freneticamente, Ana Teresa de joelhos em sua frente mamava se grelo durinho, salivando muito, de quando em vez podia sentir sua boca gostosa em meu saco.

Quanto mais a minha escrava cavalgava, mais a patroa a sugava, tirando dela gemidos, que certamente podiam ser ouvidos por Gabriela lá fora na recepção. Principalmente ao gozar feito uma doida, com meu pau enterrado em sua buceta e de Ana Teresa há tanto tempo estar devorando ela com sua boca

Mas a nossa gostosa patroa ficou tão envolvida com a cena a que estava assistindo que prontamente substituiu Lúcia na posição que ocupava, mas agora de frente pra mim, sentando de uma só vez na minha pica, a engolindo com sua buceta extremamente melada.

Aquela delicia de mulher quicava em meu pau de uma forma tão brusca, que evidenciava a excitação que a tomava com todo aquele ambiente ( talvez por ser na sala do Dr Vasco )que nenhum de nós, até aquele momento havia presenciado. A dado momento a segurei pela cintura, evitando que fizesse qualquer outro movimento e comecei eu a socar meu pau com muito tesão e força em Ana Teresa.

Lúcia alisando sua buceta melada de seu gozo se posicionou por trás da patroa, e antes de abrir sua bunda e enfiar a língua no seu cuzinho falou:

" Patroa safada, você vai gozar como nunca gozou."

Ana Teresa ameaçou olhar pra trás mas foi contida ao sentir a língua de Lúcia devorar seu rabinho, se debruçou mais ainda sobre mim que percebendo o tesão daquela mulher socava ainda mais rápido e a apertava contra o meu corpo.

Me beijou sem coordenação alguma de tanto tesão, gemendo, cravando suas unhas em minhas costas, até atingir o climax e gozar deliciosamente, aquecendo minha pica com seu gozo, que sensação maravilhosa, confesso que quase gozei ao sentir o calor daquela buceta.

Com a respiração ofegante de desejo deslizou ao meu lado, desejando um beijo molhado. Eu a atendi automaticamente, percebendo uma mão puxando minha pica para fora de sua bucetinha encharcada. Era a minha gostosa Lúcia, querendo sentir o gosto daquela buceta suculenta e meu pau.

Mamava minha pica, esfregando em seu rosto, alternando suas chupadas entre meu pau e a bucetinha da outra, enquando ia falando dum modo muito safado, mantendo minha rola inchada de tanto tesão:

"Que delicia de pica, que delicia de buceta. "

Percebi os olhares entre as duas, uma mistura de felicidade e tesão, deviam estar se comunicando apenas pelos pensamentos, imaginei neste momento as loucuras que estas duas poderiam ter feito há muito mais tempo. Só depois de eu aparecer em suas vidas é que as duas começaram a saber o que era sexo de verdade.

Não deu tempo de pensar mais em nada ao ver as duas se ajoelhando a minha frente e iniciando um beijo extremamente safado, molhado, despudorado, tendo como recheio o meu pau, fazendo uma espécie de sanduíche, num movimento delicioso, subindo e descendo, entrelaçando suas línguas e salivando demais, o que tornava tudo aquilo muito mais excitante.

Lúcia esfregava meu pau melado no rosto de Ana Teresa e logo em seguida lambia todo aquele melzinho que se formava no seu rosto. A patroa safada retribuía da mesma forma, sugando sua língua, falando putarias uma para a outra. Lúcia esquecendo minhas ordens não resistiu ao tesão que estava sentindo e falou:

" Tava doida por isso né sua safada, aqui na sala de seu maridinho? Você não me engana "

Mas a putinha da patroa respondeu enquanto colocava meu pau inteiro em sua boca:

" Mas eu quero mais! "

Senti a cabeça da minha pica tocando sua garganta, estava a ponto de gozar, mas ela tirava sua boca aveludada lentamente, deixando uma fita de saliva cair sobre a cabeça do meu. Repetiu isso diversas vezes, enquanto Lúcia ia alisando meu saco melado da saliva que caia sobre ele. Derepente me olhou de um modo diferente e começou sem parar de me olhar, a lamber meu saco e minha virilha com muito tesão, segurando Ana Teresa pelo cabelo fazendo movimentos para cima e para baixo em direção de minha pica.

Enquanto Lúcia me lambia sem parar, a nossa patroa fodia minha pica com sua boca, me fazendo gemer de tesão a ponto de explodir num gozo maravilhoso. Não resisti, e enchi aquela boca gostosa com meu leite.

As duas, mesmo com meu gozo escorrendo na boca de Ana Teresa, não paravam de me devorar, me fazendo contorcer no sofá, tamanha era a sensação de êxtase, por ter gozado deliciosamente, e por presenciar essas duas safadas se divertindo ao me ver sem controle. Na sequência presenciei um beijo entre as duas que misturava todos os nosso fluídos, saliva, meu leite, o gozo daquelas duas safadas.

E foi assim que nós três preparamos a reunião do dia seguinte. O combinado foi que se fosse necessário elas fariam tudo igual com o nosso vendedor. O que interessava era impressionar o Dr Vasco com o negócio feito.

Continua...

Escrito por: " F.Jota "

Publicado por: " Lúcia & Jota "

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