A Descoberta 12B (Dia de Aniversário - Conclusão)

Um conto erótico de Skinhead
Categoria: Homossexual
Contém 2171 palavras
Data: 17/10/2017 14:31:30
Assuntos: Gay, Homossexual

[Depois dos momentos de sufoco passados com minha mãe, onde quase se pôs tudo a perder depois de uma conversa mal interpretada, enfim pude dormir com Caio em sua casa, sem pais e sem ninguém para nós atrapalhar, como um casal].

Pegando-me pela mão, Caio me conduziu ao quarto, pois aquela noite prometia e só estava a começar, ele acabou me surpreendendo novamente,ao contrário de que pensei, nós não fomos em direção ao seu quarto e sim para a suíte master, espaço de seus pais.

Era um belo quarto, com um bom tamanho, um lindo toilet, ar condicionado e excelentes móveis de madeira de lei, mas para quem tinha um bom cargo em estatal, era o mínimo...

- O quarto de seus pais Caio? Você tem certeza disso? Eu não sei... Eu não me sinto a vontade em transar na cama de seus pais, não acho certo.

- Porque o receio?

- Para falar a verdade, acho falta de respeito com eles, fazer sexo na cama deles...

-Não pense nisso, falta de respeito seria se eu trouxesse uma vagabunda, uma rapariga para deitar aqui, mas você não, você é diferente...

Caio segurando em minha mão, sentou-se na cama e me fez ajoelhar frente a ele, cheirou e alisou meu cabelo, e botando seu pinto para fora ele disse: “Vem, chupa seu presente de aniversário”.

Sem frescura, agarrei sua rola e comecei a chupar como se fosse um picolé prestes a derreter.

Acariciando minha cabeça Caio confidenciou: “Sempre sonhei com esse momento, nós juntos, não só fazendo sexo na cama de meus pais, mas dormirmos nela como um casal”.

Então parei a felação e em resposta disse-lhe: “Uau... É uma honra poder estar aqui, fazendo sexo no quarto em que você foi feito”.

- Então aproveite o momento e chupa o “cabeção” minha puta...

Caio colocou sua mão em minha nuca, empurrando-a, começando um vai e vem me fazendo engolir cada centímetro de sua rola, me fazendo por algumas vezes engasgar.

A cada mamada Caio gemia extasiado pelo prazer, vendo suas feições de deleite, meu sentimento era recíproco.

Subitamente Caio levantou-se e segurando meus cabelos com violência, começou a foder minha boca, ele segurava e dizia frases chulas.

- Isso minha Puta! Cai de boca na rola do teu macho... Papai vai encher essa boquinha de leite quente e grosso, você vai gostar e ainda vai pedir mais... a noite só está começando,quero ver agüentar até amanhã...

Continuei chupando seu penis, onde alternava entre mamadas e lambidas em sua grande cabeça e chupando suas bolas, oque lhe deixava doido...

Demorou alguns minutos e comecei a sentir as jatadas de gala em minha garganta, sentia seu cacete latejando em minha boca, despejando o resto de leite, fruto de uma farta gozada.

Olhando para seus olhos, sorri e engoli seu leite e sacanamente lhe falei:

“Delicioso, se melhorar estraga”...

Demos alguns minutos para recomeçar o sexo, nesse meio tempo conversávamos, então Caio veio com um papo indigesto:

-Estava pensando aqui, depois do papo tenso com D.Edna, acho que devemos resolver um problema seu, é preciso fazer algo sobre o assunto.

-Que problema? Que assunto Caio?

-Eu acho que está na hora de você trepar com uma garota, uma puta, mas tem que comer uma boceta.

- Ah não... Sem essa, me tire dessa idéia...

Caio ficou me abusando, botando pilha no meu juízo, parecia minha mãe, quando eu fazia alguma coisinha errada.

Chateado com aquele papo e querendo fugir do assunto eu disse:

-Porra Caio! Se for para quebrar o clima esse papo está perfeito... Se for para encher meu saco, melhor irmos dormir e pronto.

-Está bem, está bem... Vamos deixar isso para depois, mas eu não vou esquecer, essa minha idéia não vai passar!

Então já revigorado, Caio pediu-me para ficar de joelhos, apoiando o tronco na cama.

Ele envelopou seu cacete e o lubrificou com KY, encostando a cabeça de seu pau, começou a tentar a penetração, entrando com pouca resistência, oque lhe levantou uma dúvida e que me foi questionada:

- Você tem algo a me dizer Binho? Algo a me revelar?

-Como assim? Eu Deveria?

- Faz algum tempo que não “trepamos”, e eu estou sentindo a penetração um pouco “fácil”,e não me venha dizer que é por causa do lubrificante,pois mesmo com ele sempre houve uma resistência para conseguir entrar em seu rabo...

Eu sabia que tal coisa poderia acontecer afinal me relacionei com Fábio antes dele, mas com calma me virei e olhando em seus olhos disse:

- Me desculpe Caio, é vergonhoso ter que dizer isso a você, apesar de que não há frescura entre nós, mas como eu não tinha nem Idea de que você iria fazer uma surpresa dessas, eu estava usando um “brinquedo” que eu tenho.

-Brinquedo? Como assim brinquedo?

- Porra... é foda isso... Eu vou falar mais você promete não rir?

Ele já estava curioso e querendo rir mesmo, então fui direto:

- Há algum tempo atrás eu comprei com minha mesada um plug anal para brincar, por isso a facilidade... Só isso, nada mais...

Eu sei oque você pensou, mas pode ficar tranqüilo... E se você não acredita, eu lhe mostro depois.

Não era lorota, apesar da disponibilidade de rola, eu realmente tinha um que havia comprado em uma Sexshop, apesar de minha idade.

Após os esclarecimentos devidos, Caio me penetrou com afinco,me fazendo gemer de prazer e delirar a cada vai e vem de sua rola,depois de alguns minutos de “meteção”,Caio olhando para mim, e vendo o fogo no meu rabo devido ao tesão do momento,sugeriu algo diferente.

- Ei Binho, eu estava pensando em fazer algo diferente, não muito delicado, se é que você me entende...

Olhando para ele, e vendo sua cara de sacana eu disse:

-Seu safado heim... Está “doidin” para dar umas tapas nesse rabo não é?

- Tem coisa melhor?

Ao terminar de falar isso, desferiu-me a primeira tapa na bunda, que só não me urinei por que não tinha nada pronto...

- Com essa tapa eu quase vi as estrelas, e para botar lenha na fogueira eu disse: Vai filho da Puta! Vai... Vai! Me enche de tapa... Bate na sua vadia! Me faz chorar de dor e prazer...

Caio não economizou, desferindo mais tapas na bunda, outros nas coxas e voando até um na cara...

-Vou lhe deixar todo roxo sua puta! Mas agora eu vou fazer você chorar... Se prepare que a pirocada vai ser forte!

Caio pos as mãos em meu quadril, fazendo carinho em minhas costas e em minhas nádegas, mas de súbito ele passou de carinhoso, para um sacana filho da puta, me desferindo um tapa forte em minhas costas, seguido de um no rabo e uma estocada forte e profunda me fazendo gemer de dor e deixando minhas pernas moles...

-Aaaaaaah Caralho!! Filho da puta... Acha que essa porra é do governo?!

“Se fosse do governo já estava fudido e já estaria mais rodado que ônibus Circular”, disse ele.

Continuando a penetração, Caio continuou a bombar violentamente, alternando entre tapas e penetrações fortes, me fazendo chorar e gemer de dor e prazer ao mesmo tempo.

Eu não podia extravasar minha dor em toda intensidade, afinal havia os vizinhos, que apesar de idosos, podiam escutar, tendo então que gemer contidamente, ao estilo “mordendo a fronha”.

-Aaaaaaaai Fresco! Quer me machucar mesmo caralho?!

Era uma seqüência intensa, mas apesar de estar gostando, já estava com uma ponta de arrependimento, talvez eu tenha me deixado exaltar pelo momento especial, Porque na realidade quem estava se exaltando era o Caio, que estava possuído.

A cabeça de sua rola penetrava ferozmente meu rabo, de nada adiantou minhas súplicas, e sem se importar continuou a penetração forte, como uma britadeira e disse:

-Está achando ruim minha puta?! Vá tomar no cú! Putinha sem-vergonha tem que gemer na rola do seu homem... Pensou que era “almoço grátis?! Pensou que seria “café com leite”?!

Em dado momento ele tirou sua rola de dentro de mim, me fazendo deitar na cama de seus pais sobre seu lençol que ele havia trazido para não melar a fronha e o colchão com nenhum líquido seminal.

Tirou a camisinha da rola e disse:

-Agora vou comer esse rabo folote no osso sua puta!

- Eu não gosto, prefiro com camisinha Caio...

-Foda-se suas preferências fresco! Vai ser no couro e nem um pio, entendeu?!

Vou encher essa “barroca” de leite quente... Você vai tomar leite de canudo pelo cú...

Reposicionando-me melhor, Caio abriu minhas pernas e veio por cima com a mesma impetuosidade de antes, penetrando sua rola tão profundamente quanto antes.

Sua velocidade estava constante, e apesar do incomodo das pontadas, sentia o prazer de ter seu nervo pulsando em meu rabo, pele a pele sem o desprazer da camisinha,tão prazeroso que comecei a rebolar em seu cacete.

-Está gostoso heim puta...sabia que apesar da dor inicial, você iria acabar se rendendo...

Sim, havia me rendido totalmente.de olhos fechados nada mais importava, só sentia sua respiração quente e seu hálito gostoso em meu pescoço e o calor de seu corpo.

O sexo naquele momento era algo singular, mas estava próximo do fim, em um movimento Caio passou seus braços por debaixo de minhas axilas, travando minha cabeça e disse:

-Se prepara boy, vai doer um pouquinho, mas será rápido.

Falando isso, Caio começou a penetrar forte, com fúria, penetrando sem dó meu rabo, adentrando com profundidade.

Caio forçava, forçava, com uma agressividade que jamais tinha visto,eu gemia mordendo o lençol e chorando pedi:

-Aaaaai Caio! Para! Está doendo! Por favor para...está ardendo!

-O cuzinho está doendo putinha?! Se segure que só vai doer mais um pouquinho e depois só vai ser alegria e creme de leite...

Depois de uma seqüência de bombadas, Caio que estava prestes a gozar disse:

-Se segura minha putinha! Vou encher seu rabo de leite...

Cansado e por assim dizer “amaciado”, me sentindo como um pedaço de bife depois de levar uma surra de um batedor de carne, onde senti o cacete de Caio encher meu rabo de leite, inundando-me de porra.

-Cacete Binho! Que gozada da porra... Meu cacete chega está doendo... Espero que você tenha gostado, pois temos a noite toda para curtir.

Suados, Caio sugeriu que nós fossemos relaxar tomando uma ducha juntos e depois batermos um rango para revigorar as forças.

Como nem tudo na vida é sexo, tomamos vinho(insistência minha,pois ele não gostava que eu bebesse) no bar de seu pai, assistimos a um bom filme,talvez muitos já devem ter visto e quem não viu,fica uma boa dica,um filme verídico francês chamado ‘Filhos da Guerra’,que conta a história de um jovem judeu chamado Solomon,que se passa por um membro da juventude hitlerista para se manter vivo.

Não era lançamento, mas era um bom filme de guerra, tema que atrai muito, principalmente WW2.

Fora que jogamos vídeo game, conversamos sobre nossa relação e fomos dormir, acordando lá pelas 02 horas da madrugada para mais uma seqüência de sexo prazeroso.

Aproveitamos a noite, onde acordei lá pelas 11 da manhã, tomando outra ducha e depois de um café da manhã light,onde tomei uns copos de iogurte acompanhado de bolo.

Nós despedimos com um abraço e um beijo dele em mim, saindo de sua casa depois que Caio averiguou se a barra na rua estando limpa,com um tapa na minha bunda ele disse:

-Nós vemos depois do almoço? Eu ainda terei mais um dia livre e teremos mais uma noite para passarmos juntos.

- Meu deus Caio... Você não tem pena de mim? Meu rabo esta esfolado e você ainda quer mais sexo a tarde?

Rindo, ele olhou para mim e falou:

-Está bem, está bem minha puta, você pode descansar à tarde... Mas faço questão de mais uma noite com você.

Rindo eu disse:

-Se você conseguir convencer D.Edna para eu dormir aqui novamente, eu mudo meu nome... Duvido você conseguir tal coisa, uma vez tudo bem, duas vezes seguida e tendo que ir para o colégio na segunda, é algo de possibilidade zero de acontecer, eu mudo meu nome se você conseguir enrolar minha mãe.

Quando estava saindo ele perguntou:

-Qual nome você prefere? Paola ou Kelly?

Fui para casa, onde dormi, mas um pouco até chegar a hora do almoço e continuei a descansar, fazendo um “siesta” depois da refeição e passando a tarde com minha mãe, que só foi interrompida por um telefonema de Caio,que passou alguns minutos com ela em uma conversa que só soube o teor depois de seu fim.

Em fim, o desgraçado conseguiu engabelar minha mãe, nada tão surpreendente, afinal graças a suas habilidades de oratória ele é oque é hoje,sempre teve o dom da palavra,apaziguando,influenciando,manipulando típico da raça chamada advogado.

Com isso passei mais uma noite ao seu lado, onde além de mais diversão, já fui preparado para a segunda-feira, levando meu fardamento, pronto para sair do aconchego de seu lar para mais um dia de aula nada emocionante.

Fim...

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