Seleção de estagio

Um conto erótico de Hotsex
Categoria: Heterossexual
Contém 1013 palavras
Data: 15/10/2017 22:41:41
Assuntos: Heterossexual

Quando conheci Maristela ela tinha 40 anos, advogada dona de um corpo trabalhado e muito bonita. Naquele dia eu saíra cedo de casa em busca da vaga de estagiário, fui o primeiro a chegar e meia hora depois já tinham uns 30 no pequeno escritório. Quando ela chegou logo chamou minha atenção, vestia uma saia com uma fenda na lateral que deixava parte da coxa à mostra, uma blusa branca com um decote generoso e uma sandália de salto que ajudava a valorizar ainda mais a sua beleza. Olhou a todos dando um bom dia rouco e muito serio, ordenando à secretária que mandasse o primeiro candidato entrar.

Respirei fundo, e abri a porta.

Ela estava em pé, de costas. Tinha um bumbum todo desenhado. Mandou que eu ficasse a vontade e começou a entrevista. Ao final estendeu as mãos e disse que até o fim da tarde a secretaria entraria em contato. Saí dali com a sensação de estar perdendo meu tempo.

Já passava das quatro horas quando meu telefone tocou, não reconheci a ligação, atendi e uma voz rouca perguntou se eu poderia voltar ao escritório ainda naquele dia. Precisava do estágio e confirmei minha presença. As cinco e meia eu a aguardava no hall da recepção. Depois de me anunciar, secretária me olhava dos pés a cabeça enquanto arrumava suas coisas sobre a mesa.

20 minutos depois ela me acompanhou até a sala. Maristela estava sentada ao telefone, pela conversa falava com o marido. Foi rápida em desligar o aparelho e me pedir desculpas. Maristela dispensou a secretaria.

Notei que Maristela não usava nenhuma lingerie por baixo da blusa, o que deixava seus peitos firmes

Ela tinha exata noção do que fazia. Eu estava sem graça. Maristela atravessou a sala até a recepção, ouvi sua voz despedindo-se da secretária e pedindo para avisar o porteiro que ela não atenderia mais hoje.

Ouvi a tranca na porta e os passos de Maristela.

_desculpe a demora, André ...é esse o seu nome certo?

Balancei a cabeça que sim. Maristela pousara a mão sobre meus ombros enquanto continuava a falar.

_então André, precisava de alguém com o seu perfil. Como vc pode ver tenho muitos processos... a sua disponibilidade em ficar até mais tarde...calor?

eu estava suando com as mãos dela massageando meus ombros. O perfume que usava impregnou a sala, era sensual. Maristela abandonou a massagem para um certo alivio, mas abandonara também a saia que usava desfilando apenas com uma calcinha de renda que decorava aquele andar felino.

Eu tentava me concentrar em outras coisas para não cair em tentação, Maristela parecia saber disso. Sensualmente tirou a blusa virando-se em minha direção. O peito trazia uma marquinha indecente de biquine que depois pude observar em seu bumbum empinado.

_sinto muito calor. Falou com um sorriso malicioso. Trabalhar aqui pode não ser uma tarefa tão árdua como parece...disse tirando a calcinha e jogando sobre mim.

Eu não conseguia mais ficar inerte. Meu pau parecia explodir dentro da minha calça. Levantei sem raciocinar muito, retirei a camisa, abri o cinto...meu peito estava suado. Maristela no alto de seu salto bem fino sentara provocativa em um pequeno sofá. Colocara os pés sobre ele deixando a xaninha rosada à mostra. Aquele era um processo que eu teria que resolver...

Tirei tênis, calça e cueca...fiz sinal para que ela sentasse em meu colo, ela com a mão na xana fez com a cabeça que não. Levantei e parti para o sofá, aquela coroa estava brincando com fogo, eu até era um cara sem muitas experiências mas não iria desperdiçar aquele banquete. Coloquei-a debruçada nas costas do sofá, tinha uma bunda maravilhosa durinha, o cuzinho rosado piscava me atiçando, meu pau já babava só de tocar aquela rosquinha ajeitei a cabeça inchada e empurrei, sem dó ela que me processasse depois! Para minha surpresa seu grito foi de prazer. Ela sabia mexer gostoso estava acostumada a dar aquela bundinha perfeita, entre reboladas, estocadas e vai e vem gostoso senti quando todo meu leite jorrou naquele rabo guloso. Minhas pernas estavam bambas, o corpo de Maristela tinha esparmos, sua respiração era ofegante e seus gemidos expressavam todo o prazer que sentira.

Meu corpo estava ainda dentro dela, suas contrações eram intenças pareciam espremer meu pau em busca da ultima gota de porra. Eu acariciava seus seios intumescidos, nosso corpos grudavam de suor. Aquela sensação parecia não ter fim. Eu jamais havia tido uma sensação como aquela. Aos poucos nossos corpos acalmaram. Virei a de frente para mim sentando-a nas costas do sofá, ela jogara a cabeça para tras como se me oferecesse os seios queria que eu a mamasse...

Seus peitos eram naturais, não eram fartos mas suficiente para enlouquecer minha boca, ela gemia gostoso enquanto meu pau voltava a dar sinal de combate. Deitamos no tapete macio, ela montara em mim e deslizava sobre meu pau, para meu delírio. Podia senti-lo tocando-a nas entranhas, podia sentir o poço do prazer sendo bombardeado com meu leite espesso.

Maristela gemia alto, pedia que eu a fudesse gostoso...se contorcia sobre minha pica de forma intensa. Foi um longo momento de prazer. Ficamos agarrados o único barulho era nossa respiração. Maristela estava mole...parecia uma gata sonolenta..

Já passavam das 8 da noite, Maristela parecia saciada em meus braços, a voz rouca me tentava com obscenidades ...ela me beijava com vontade. Fomos interrompidos pelo celular, ela atendeu com voz de mulher séria, e dizia estar no trabalho dando treinamento ao estagiário. E que treinamento !

Desligou o telefone e correu para meus braços, era o marido. Ela contara que era um homem ranzinza de quase 70 anos que nunca lhe dera prazer.

Trepamos mais uma vez, na sala um banheirinho pequeno nos livraria daquele cheiro de sexo, tomamos uma chuveirada agarrados e nos vestimos. Maristela saiu comigo pela garagem e me deixara quase na esquina de casa com a ordem de no dia seguinte eu não me atrasar para o trabalho para não ser demitido. Beijei-a e desci do carro ansioso para meu primeiro dia de estágio.

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