A minha estória com Lúcia... 13° Capítulo - Lúcia oficializou comigo o seu estatuto de escrava

Um conto erótico de Lúcia Jota
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1741 palavras
Data: 14/10/2017 19:50:42
Última revisão: 20/10/2017 22:38:13

LÚCIA OFICIALIZOU COMIGO O SEU ESTATUTO DE ESCRAVA

A minha estória com Lúcia... 13° Capítulo

Quando alguém tocou na campainha da porta de minha casa eu falei de modo a que me ouvisse que podia entrar, antes tinha dado a Lúcia uma cópia da chave, para que sempre que eu quisesse comer sua buceta e seu cuzinho só precisava chamar ela a qualquer hora do dia ou da noite. Aí ela podia entrar sem precisar tocar.

Mas nessa tarde ela sabia que a sua ida a minha casa tinha algo de diferente. Ela nessa tarde ia oficializar comigo a sua condição de escrava sexual. A partir daquele dia passaria a ter um dono, dono esse a quem teria de obedecer a tudo que ele mandasse. Esse dono seria eu.

Quando entra na sala onde eu a aguardo, não posso deixar de admirá-la que linda mulher!!! Bem feita de corpo e muito sensual tem as formas de mulher pecado, e depois tinha uma coisa que me deixava excitado demais. Era casada com um pastor desses que professa a moralidade entre todo o mundo e esquece que tem uma esposa gostosa a quem ele não dá a menor atenção.

Isso como é óbvio ter uma mulher como essa na nossa cama, qual o homem que não ficaria excitado?

Antes de combinarmos aquele nosso encontro, eu expliquei para ela como queria recebê-la em minha casa naquele dia. Como combinado ela depois de receber minha ordem de entrar o fez de forma bem submissa muito excitante. Cabeça baixa e mãos para trás ela se aproximaou em silêncio, se ajoelha na minha frente e ganha um beijo como cumprimento. Para começar nao estava mal.

Eu sabia que ela esperava ansiosa para um dia viver esse ritual. Fazia já algum tempo que lhe tinha prometido esse facto. Deixei ela na expectativa por alguns minutos ajoelhada na minha frente em total silêncio, a devorando com os olhos e ela com a cabeça baixa em total silêncio aguardando minha primeira ordem.

Mas antes de começarmos o ritual de submissão eu me levantei do sofá onde estava sentado e me dirigi ao móvel mesmo em frente. Peguei uma pequena agulha e mostrei para ela. Pareceu angustiada com o que eu estava fazendo. Seu pensamento seria o que eu tencionava fazer com aquele objeto.

De início era uma coisa bem simples mas com um grande significado. Voltei a sentar no sofá, Lúcia estava imóvel de joelhos desde que chegara. Pedi então que me desse sua mão, enquanto permanecia na posição inicial eu me levantei do sofá ficando de pé bem de frente para ela que naquele momento estava simplesmente ajoelhada a meus pés completamente submissa. Com sua mão na minha e olhando para o chão apenas aguardava o que iria acontecer de seguida.

Quando mandei ela se levantar, Lúcia ficou ali de pé bem colada a mim, pedi que levantasse sua mão direita à altura de seu rosto com a palma virada para mim. De seguida com a agulha dei uma pequena picada no meu dedo indicador, como era de esperar logo uma gota de sangue saiu e começou se acomulando. Com a mesma agulha eu fiz o mesmo no dedo de Lúcia.

Aquelas gotas iriam selar entre nós um pacto para toda a vida.

Mandei então que Lúcia me olhasse bem nos olhos e falei:

" Lúcia nós estamos neste momento fazendo um pacto para toda a vida. Meu desejo é que você a partir deste momento passe a ser minha escrava submissa. Seu corpo e sua mente vão passar a me pertencer, tudo que eu mandar você fazer é para obedecer sempre sem reclamar

Pares selar esse pacto eu pedi que ela juntasse seu dedo com a gota de sangue ao meu. Ela me olhando nos olhos completamente submissa foi aproximando seu dedo no meu até os dois ficarem colados... Sangue com sangue.

Ficámos assim por uns 30 segundos até eu a puxar para mim e lhe sussurrei no ouvido:

" Agora eu sou seu dono, entendeu? "

" Sim... Meu Senhor. Serei sempre sua serva e submissas. Em qualquer momento do dia eu estarei sempre disponível para o meu amado Amo. Pode fazer o que bem entender comigo, sempre serei obediente"

Finalmente, com um logo e molhado beijo estava selado nosso pacto. Lúcia era agora praticamente minha propriedade. Mas não seria a única. Era minha intenção fazer o mesmo com as outras mulheres, mas tinha que ser nos momentos certos.

Quando a cerimônia terminou eu me sentei no sofá e mandei ela se deitar de bruços nas minhas pernas, como o sofá de couro é bem grande ela pode se esticar deixando a bundinha empinada bem na minha frente e ao meu dispor. Pronta para receber tudo que eu quisesse fazer com ela.

Todas as mulheres que se transformam em escravas sexuais de um homem, por norma gostam de apanhar de seu dono. E ali pouco depois de ela ter assumido definitivamente o seu estatuto eu achei que devia fazer esse teste.

Seu início seria com uma surra em sua bundinha. Então comecei com as merecidas palmadas. Começo devagar, fico algum tempo acariciando a bunda macia da minha nova escrava. Dou alguns tapas suaves e alguns apertões mais fortes. Percebo com facilidade que Lúcia fica excitada e se arrepia toda.

Meto minha mão entre suas pernas e toco em suas intimidades. Fico algum tempo brincando assim, passo o dedo no seu cuzinho, ameaço, apenas ameaço penetrá-la com um dedo e ela se retesa arrepiada. Aos poucos vou dando palmadas mais fortes e seguidas até atingir o ponto de espancamento sem dó. Bato forte! Levanto bem o braço para ganhar impulso e desço rápido estalando a mão aberta naquelas nádegas deliciosas. Os gritos, gemidos e o choro dela me excitam muito, por isso a surra continua por muito tempo.

No primeiro intervalo confiro a bucetinha de Lúcia e, confirmo... Está molhadinha, as calcinhas encharcadas não mentem! Trabalho com cuidado e carinho no grelinho dela, controlo a massagem e quando vejo que ela vai gozar paro e retorno ao espancamento, agora com mais força. A bundinha toda vermelha esta em brasa, quente e bem marcada mas isso não me segura Lúcia não reclama de maneira alguma, mas já está desesperada, percebo isso por sua reações e seus gemidos angustiantes.

De maneira seca e autoritário digo apenas:

" Para o canto! "

Ela se levanta, vai até o canto da sala e olhando para a parede se ajoelha e fica assim imóvel. Então eu falei:

" Só sairá dessa posição quando eu mandar. "

A visão dela caminhando até o canto, bundinha toda vermelha e ela se ajoelhando obediente é meu primeiro prêmio, minha recompensa pelo meu árduo trabalho de a começar a treinar assim...

Depois de uns vinte ou trinta minutos humilhada assim ela já teve tempo de pensar no seu destino, na sua vida de escrava e no seu dever de submissão total para com seu dono.

Foi nesse momento que eu dei a ordem que ela espera ansiosa:

" Venha! "

Se levanta vem até ao sofá onde estou sentado bem confortável. Mais uma vez se ajoelha, e à minha ordem abre minhas calças e tira meu cacete para fora que já está duro como aço e impondo o respeito necessário da pobre escrava. Lúcia olha para mim como que pedindo permissão... Balanço a cabeça concordando e ela imediatamente abocanha minha rola com vontade. Lúcia agora chupa bem! Já não é a mulher que eu conheci. Comigo ela aprendeu quase tudo que sabe em relação a sexo, e a chupar se tornou fantástica. Todas as minhas amigas chupam bem ou não estariam comigo... Mas Lúcia é especial, não demonstro mas preciso me controlar muito para não gozar em poucos minutos naquela linda e gostosa boquinha.

Usa a língua com carinho e firmeza, chupa e suga meu pau e minhas bolas como uma gulosinha e trabalha na cabeça de uma maneira muito especial , eu só sinto sua língua circulando ao redor da glande como um vibrador. Por melhor que seja mando ela parar dando um tapa em seu rosto.

Indico para ela o encosto do sofá, a safada já sabe o que fazer, se coloca apoiada no encosto deixando a bunda empinada e suas intimidades expostas e disponíveis para mim, agora vou usá-la, vou montar na cadela e ela vai receber o que merece e anseia. Sou firme mas cuidadoso, começo lubrificando muito bem o seu cuzinho, usando os dedos e muito gel, especial para penetrações anais. Meto um dedo facilmente, injeto mais gel e depois dois dedos, ela geme...depois começo a torcer devagar os dois dedos introduzidos no se cu. Embora já esteja acostumada a levar pau no cuzinho desde que está comigo, mesmo assim ela quase grita. Mas eu continuo assim por alguns minutos até alargar devagar o orifício do pecado.

Quando coloco meu pau e vou enfiando com força a coisa acontece como tem que ser, um trabalho prévio torna o sexo anal prazeroso, não totalmente sem dor, ou não seria interessante, mas o grito d Lúcia vem na medida certa. Começo a bombar forte e ela corresponde rebolando e recuando em sincronia com minhas estocadas. Segurando firme na cintura dela e fodo forte, aplico palmadas com violência na bunda e nas suas coxas que agora, talvez para me agradar pede mais. Mesmo sem estar autorizada a falar.

Mandei ela calar a boca enquanto puxo com força seus cabelos. Ao mesmo tempo inicio uma massagem com calma no seu grelinho, muito gentil libero o gozo dela assim que percebo que que vou gozar também. Eu queria gozar nas entranhas dela, encher aquele cuzinho maravilhoso de porra, e as vezes faço isso mesmo, mas daquela vez gozo no seu rosto. Justamente por ser minha escrava, minha propriedade... Foi mesmo com essa intenção, marcar isso. Deixar claro o que ela é...

Lúcia me agradece, percebo sinceridade e a dispenso para um banho, não sem antes ela limpar meu pau usando a língua com todo o carinho. Quando sai do banho me encontra na minha poltrona preferida, e a um sinal meu vem toda nua se aninhar no meu colo como uma garotinha, uma gatinha frágil e dependente. Ficamos uma meia hora assim, eu abraço ela com força mostrando minha bondade e ela agradecida demonstra sua gratidão me beijando com carinho.

Agora tenho tudo que eu quero daquela mulher. Lúcia é a mulher que todo o homem desejava ter.

Continua...

Escrito por: F. Jota

Publicado por: Lúcia & Jota

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