Ricardo e Priscila 5 - o corno assumido

Um conto erótico de narrador(a)
Categoria: Heterossexual
Contém 2461 palavras
Data: 13/10/2017 15:31:57
Última revisão: 25/12/2022 21:21:00
Assuntos: Heterossexual

Parte 5 – Continuação

Era por volta de 10h de domingo. Priscila foi acordada por seu celular apitando som de mensagem. Ao olhar para o lado de Ricardo, não o viu e resolveu ignorar a mensagem e procurar seu marido. Saiu o quarto e foi em direção ao primeiro andar da casa onde encontrou Ricardo sentado no sofá com semblante sério.

Ela se aproximou e sentou ao seu lado perguntando o que houve que ele não estava na cama.

- Não consegui dormir direito, respondeu Ricardo.

- Porque amor?

- Não sei.

- Por favor. Conversa comigo.

- Não sei o que pensar. Por um lado eu gostei do que aconteceu ontem. Gostei de saber o que você fez. Mas por outro não estou me sentindo bem com isso. Não quero que você faça isso mais.

Priscila ficou surpresa com a atitude de Ricardo. Depois do sexo no dia anterior, imaginava que eles tinham superado tudo aquilo e conseguiriam melhorar o sexo com aquela fantasia. Ficou triste. Não por não poder mais transar com outros homens, mas por achar que o casamento voltaria ao marasmo e sem dúvidas terminaria, mais cedo ou mais tarde. E ela tentou argumentar com Ricardo:

- Tudo bem amor. Não farei mais. Mas precisamos de fazer algo para retornar os bons dias em nosso casamento. Algo que nos aproxime.

- Mas eu não quero estar casado com uma puta. Uma piranha que dá para outros.

Aquelas palavras doeram muito em Priscila. Não tinha nada contra ser chamada de puta ou piranha no sexo. Mas da forma como fez, foi para ofender e sua tristeza passou a se tornar raiva, então vociferou contra Ricardo:

- Puta? Piranha? Eu sou puta porque realizei sua fantasia? Não esquece que foi você quem começou com isso. Claro que gostei. Mas foi você que incentivou. Se eu sou puta, você é o que? Um frouxo que quer ser corno?!

Aquelas palavras doeram também em Ricardo, que levantou com raiva e foi em direção a cozinha. Priscila ainda completou enquanto subia as escadas em direção a seu quarto:

- É tão frouxo que sem sabe responder.

Priscila foi até o quarto, tomou um banho rápido, vestiu um vestido confortável, pegou sua bolsa e celular e resolveu sair para tomar café e esfriar a cabeça. Desceu as escadas, passou na cozinha, pegou as chaves do seu carro e quando Ricardo perguntou onde ela iria, ela nada respondeu e se dirigiu até a garagem onde saiu.

Parou em uma grande padaria a beira da lagoa que fica proxima a sua casa e pediu um capuchino italiano com salada de frutas. Enquanto aguardava seu pedido ser entregue ouviu um apito do seu celular.

Ao pegar o celular viu que tinha duas mensagens de Pedro. A primeira, por volta de 10h perguntando se ela havia gostado e a segunda, que ele mandou naquele momento perguntando se estava tudo bem.

Ela ficou mais chateada. Acreditava que seria uma mensagem de seu marido pedindo desculpas e não de Pedro. Ela resolveu responder:

"está tudo bem. Mas ontem contei para o Ricardo o que aconteceu e foi otimo, mas hoje ele acordou totalmente diferente e me xingou. Sai de casa para pensar um pouco".

O dialogo seguiu até que Pedro disse que iria encontra-la para conversarem. Priscila não quis. Ela tinha medo de Ricardo vê-la com Pedro e piorar a situação. Pedro então deu uma ideia a Priscila. Propôs que ela fosse até sua casa para conversarem. A esposa de Pedro ia passar o dia todo fora.

Priscila gostou. Ela precisava conversar e não tinha intimidade com ninguem para conversar sobre aquilo. Então, depois de trocarem mais mensagens e ela terminar seu lanche, resolveu ir.

Pedro morava em um bairro um pouco afastado. Ela chegou a sua casa e foi logo recebida por ele com um abraço e uma tentativa de beijo na boca, que foi evitado por Priscila, que virou o rosto.

Eles foram até a área da piscina onde Pedro serviu uma bebida a ela, dizendo que a ajudaria a relaxar e conversar.

Eles conversaram por longo periodo e Pedro a lembrou de que não fez nada de errado já que não só ele deu a ideia, como também a incentivou durante a sexta e o sabado. A convenceu também que ela era uma jovem mulher e que tinha todo direito de se divertir e se realizar sexualmente. E que se o marido não a realizava, deveria se separar.

Priscila concordou que a vida era valiosa demais para perder uma parte tão prazerosa com um marido que não a deixava satisfeita.

Agradeceu Pedro e disse que voltaria para casa para conversar com Ricardo. Porém, antes de sair Pedro disse que ela tinha que pagar pelos conselhos. Priscila a princípio não entendeu, até que viu Pedro apalpando seu pau por cima da bermuda que usada.

Aquilo a excitou e aliado a conclusão que ela tinha tomado, não viu nenhum motivo para negar o agrado a Pedro. Ela sorriu e se aproximou dele tirando sua mão do volume que formava sob a bermuda e enfiando sua pequena mão por dentro da bermuda e chegando àquele cacete completamente duro, abaixando a bermuda e ja agachando na frente de Pedro e começando um boquete em seu pau.

Enquanto ela chupava, Pedro, que até então agia como um amigo confidente, voltou a transformar-se no amante selvagem que a tinha possuido no dia anterior:

- Chupa direito sua puta. Nisso seu marido corno tem razão. Você é uma piranha. Pena que ele não saiba usar todo o potencial. Mas eu usarei.

Priscila se excitava naquele boquete enquanto Pedro a dominava e a tratava como uma vadia. Aquilo mexia com ela de uma forma muito particular.

Pedro, quando estava proximo de gozar segurou os cabelos dela e literalmente fodeu sua boca, tirando seu pau na hora de gozar e jogando sua porra todo no rosto de sua chefe. Depois disso, ela por instinto voltou a chupar seu pau para deixa-lo limpo enquanto ele continuava a elogiar sua vadia:

- Isso sua cadela. Limpa o pau do seu macho. A partir de agora você é minha puta e vai dar para mim sempre que eu precisar de uma piranha para me aliviar. Certo?

Priscila continuou chupando e não respondeu. Ele então deu um tapa em seu rosto e mandou:

- Quando eu falar você responde sua puta.

- Desculpe! Vou sim. Vou ser sua puta sempre que você quiser.

- Isso mesmo. Você vai voltar para casa agora. Vai falar com o corno que é uma vadia de verdade e que gosta de gozar. E como ele não sabe fazer isso, ele vai ter duas escolhas: ou se separa ou aceita que não sabe fazer a propria esposa puta gozar e permitirá que eu faça.

- Ta bem! Vou falar com ele.

- Com ele quem?

- Com meu marido.

- Errado puta! Agora você so vai trata-lo por corno. certo?

- Tudo bem! Vou falar com o corno hoje.

Pedro mandou ela limpar a porra que estava em seu rosto com o dedo e colocar na boca. Depois que ela fez isso, mandou ela jogar uma agua no rosto e ir embora.

Antes de sair, Pedro disse que ela deveria se impor com o corno. Deveria a partir de agora tomar o papel de protagonista na relação para que ele fosse subserviente a ela e não houvesse espaço para ele tentar limita-la.

Chegando em sua casa Priscila ficou um pouco dentro do carro pensando em como iria falar com Ricardo. Antes que ela tivesse tomado coragem Ricardo foi até a garagem e pediu para ela entrar, que queria conversar com ela. Sem escolha ela o acompanhou até a cozinha.

Ricardo começou pedindo desculpas pelo que falou mais cedo. Explicou que estava com raiva de toda aquela situação e que ele sabia que a culpa era dele. E que ele não sabia o que fazer depois do que houve. Disse ainda que queria melhorar a vida sexual deles, mas que não sabia se queria ver a mulher dele com outro homem.

Priscila então resolveu ser direta com Ricardo.

- Ricardo. Aceito suas desculpas. Porém, o que falei mais cedo, sobre você ser frouxo é em parte verdade. A relação que tive me mostrou que posso ser muito mais feliz no sexo. Que posso gozar mais e me realizar. Eu tenho 30 anos e até então, nunca me senti tão desejada e realizada sexualmente. Você nunca me proporcionou isso. Teve que me incentivar a conhecer outro homem para que eu pudesse descobrir isso.

- Mas Priscila...

- Eu estou falando Ricardo. Quando eu terminar você pode falar. Continuando... Eu descobri que posso gozar mais e quero gozar mais. Então, como você não consegue fazer isso comigo então acho que não nos resta outra escolha senão nos separar. A não ser que você permita que eu me realize sexualmente.

- Você está me dizendo que se eu não deixar você dar para outros homens você vai querer separar?!

- Não Ricardo! Eu quero separar se eu não puder explorar minha sexualidade e gozar muito. Se você pudesse me fazer gozar assim, não precisaria de outro homem. Mas como você não consegue, você não pode me limitar. Se quiser limitar, sim, teremos que separar. Eu te amo, mas não vou perder minha vida com um homem que não me satisfaz.

- O que eu ganho com isso?

- Você ganha sua esposa completamente satisfeita e discreta para você continuar exibindo nas festinhas da alta sociedade que você tanto gosta.

- Me deixa pensar um pouco sobre isso?

- Sim. Me avisa quando tiver pensado.

Priscila subiu para o quarto do casal e foi tomar banho pois tinha transpirado um pouco no sexo oral que acabava de fazer. Durante o banho não conseguiu conter sua excitação e se tocou até gozar imaginando ela sendo possuida por vários homens com a autorização de seu marido. Seu gozo veio forte e ela não conseguiu evitar gemer enquanto estava agachada com dois dedos enfiados em sua buceta.

Ao se recompor do orgasmo tomou um susto ao ver Ricardo no banheiro a observando:

- Não sabia que estava aqui.

- Eu vim para te falar uma coisa e não quis interromper você.

Ricardo estava com uma bermuda e era possível ver que estava de pau duro. Priscila ao perceber isso não se conteve:

- Gostou do que viu ne?!

- Claro. Nunca tinha visto você gozar sozinha.

- Quer uma chupadinha?

- O que? - respondeu Ricardo sem esperar a proposta

- Vem aqui e me da seu pau para eu chupar. Você não disse que casou com uma puta? Então vem aqui e aproveita que a puta esta propondo te chupar para aliviar esse pau duro.

Ricardo sem falar nada tirou a bermuda e foi em direção ao box que ja estava aberto. Ele ficou na porta e sua esposinha ajoelhou e começou a chupa-lo. Ela alternava o boquete e punhetava seu pau, e enquanto estava com a boca livre aproveitava para testar a submissão do marido:

- Se liberar sua esposinha você vai poder gozar sempre que quiser assim amor. Vai ter uma esposinha linda para as festas e uma puta para te fazer gozar gostoso em casa.

E voltava a chupar olhando seu marido nos olhos, parando novamente de chupar e punhetando:

- Prometo que você vai ser muito bem recompensado. E vou ser muito discreta para que ninguem saiba que você vai ser meu corninho.

Ao ouvir aquilo, Ricardo ficou mais excitado ainda e mesmo com a mistura de sentimentos, gozou muito enchendo a boca de sua esposa com sua porra. Priscila limpou seu pau exatamente como tinha feito horas antes com Pedro. E Ricardo, logo após gozar pegou sua bermuda e deixou o banheiro. Priscila voltou a banho, ficando mais algum tempo deixando a agua escorrer em seu corpo. Depois escovou os dentes e vou nua ao quarto, encontrando Ricardo sentado na cama.

Enquanto ela escolhia a roupa que usaria, Ricardo deu a notícia que ela esperava:

- Tudo bem amor. Eu aceito que você se realize. Mas lembre-se do que você mesma disse, que seria discreta.

- Que bom amor. Eu te amo e quero ficar com você. Prometo que serei muito cuidadosa. Afinal, também não quero me expor. Mas quero saber uma coisa. Eu devo te contar quando for fazer alguma coisa? Ou você prefere não saber?

- Pode me contar. Eu quero saber. Mas de preferencia antes. Para eu me preparar, pelo menos até acostumar com a situação.

- Ta bem meu amor. Pode deixar. Vou te avisar e te contar todos os detalhes que você quiser.

Quando Priscila reparou bem, o pau de Ricardo estava duro novamente. Então ela não perdeu tempo:

- Parece que meu maridinho corno ja está gostando da ideia da esposinha dar para outros. Será que você quer mais uma chupada? está merecendo...

- Então chupa minha puta...

Priscila chupou seu pau com vontade. Enquanto isso Ricardo a chamava de vadia e puta. Mas ele realmente não era um comedor como Pedro. Suas palavras não tinham autoridade. Enquanto isso ela o deitou na cama, e voltou a chupa-lo, babando bem em seu cacete que estava muito duro.

Quando ele estava prestes a gozar ela parou e sentou em seu cacete fazendo ele desaparecer em sua buceta. Ela cavalgou bem gostoso naquele cacete enquanto dialogavam:

- Sua puta. Aposto que você vai dar gostoso para o Pedro né?

- Vou sim corninho. Mas não so para ele. Vou dar para quem eu quiser e souber me fazer gozar.

- Sua vadia viciada em pica...

- Estou viciando amor. E ainda quero experimentar uma pica bem grande e grossa. Você deixa?

- Deixo! Quero ver sua buceta toda arregaçada em um pau bem grande.

- Vai querer ver mesmo amor?

- Vou. E quero ver você fazer um pau grande sumir nessa buceta.

- Ai amor. Mas vai machucar minha buceta. Depois você vai chupar bem gostoso para ela sarar?

- Vou sua vadia. Vou chupar você todinha.

Ricardo então pediu para ela sair de cima dele, pegar o Pedro e deitar. (Pedro e o nome dado ao consolo que o casal tinha).

- ta bem amor. Você quer o Pedro vibrador ou o de verdade?

- Vadia! É o consolo. Mas acha que ele vem te fuder se você falar?

- Acho que sim! Ia adorar dar para ele na sua frente.

Apos dizer isso Pricila pegou o consolo na comoda e se deitou na cama. Ricardo chegou seu pau bem perto do rosto de sua esposa que ja enfiava o vibrador na buceta.

- Isso sua puta. Chupa meu pau enquanto dá para ele.

Dito isso, Priscila gozou e sem perceber parou de chupar o pau de Ricardo, que se masturbou até jogar sua porra no rosto de sua esposa.

Apos novo banho, saíram para ir ao supermercado, quando Priscila propositalmente disse que iria sem calcinha. Ricardo adorou. Ainda que não quisesse admitir, estava gostando daquela situação. Antes de sair Priscila mandou mensagem para Pedro: "corno liberou".

continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Leoasdfg81 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

É um bom conto fictício mas é bem assim mesmo, homens pequenos mentalmente dependentes das esposas, homens sem amor próprio

0 0