Os programas de Aisha

Um conto erótico de AISHA
Categoria: Heterossexual
Contém 1157 palavras
Data: 13/10/2017 01:40:52

Meu nome é Patricia. Mas na cama, para meus clientes sou Aisha . Sou ruiva natural, talvez por isso os homens me achem atraente. Ao entrar na faculdade conheci algumas meninas que faziam programa para poderem levar uma vida luxuosa. Quando me viram logo trataram de se aproximar já que muitos homens costumam procurar por ruivas. Como eu morava em uma pensão, logo me ofereceram uma vaga no apartamento que dividiam em área nobre. Fiquei encantada ao chegar no prédio, principalmente porque eu dividia um quartinho quente numa pensão no centro da cidade, um lugar feio e perigoso para uma moça. As meninas ganhavam por semana o que eu não ganharia em um mês de trabalho numa loja. Desempregada de família humilde não foi difícil me convencerem.

Sexo não era uma área que eu dominasse tanto, tinha sim um namoradinho mas ficávamos no papai e mamãe. Coisa de gente da roça. Naquela tarde chamaram o dono do apartamento para me avaliar. Era um sujeito pequeno de seus 60 anos, estava sentado na sala acompanhado de uma mulher bem vestida. Assim que cheguei as meninas logo me apresentaram para Ferraz, que me olhou dos pés à cabeça e mandou que eu desce uma volta. Sorriu e cochichou com a acompanhante.

As meninas me levaram até o quarto onde coloquei uma lingerie bem sexy. De volta a sala novamente fui avaliada, retornando para o quarto onde vesti um roupão sem nada por baixo. Na volta a sala, somente Ferraz estava presente, deixei o roupão cair para delírio do velho pervertido. Fez sinal para que eu me aproximasse, de pé segurou meus seios com sinal de aprovação, voltou ao sofá onde sentou-se abrindo o fecho-eclair e colocando o pau pequeno e mole para fora da calça; De acordo com as meninas eu deveria passar por algum teste prático para ver minhas habilidades.

Abaixei diante daquele ser asqueroso e peguei o pau pequeno. Chupando com vigor, não foi muito difícil fazer com que ele gozasse. Um gozo ralo e sem fartura. O sorriso débil certamente era de aprovação. Com um sotaque carregado mandou que me retirasse.

Após meia hora de espera as meninas vieram com a aprovação. Eu poderia buscar minhas coisas, ficaria em um quarto sozinha. Um motorista me levou até a pensão busquei minhas poucas roupas, meus livros e dei adeus aquele endereço humilhante.

No dia seguinte, sairia para comprar roupas e dar um trato no visual, à tarde uma sessão de fotos.

Passei uma semana me integrando com o ambiente, a maioria dos clientes eram à tarde. Finalmente aparecera um que queria uma ruiva. O atendimento era em um hotel de luxo, o taxista já conhecido das meninas me levou até o endereço. Era um homem de seus 40 anos, poucas palavras observador. Ao me ver soltou um belo elogio. Eu estava tensa. Ele havia pago muito caro para sair com uma novata. Vestia um roupão preto com a logo dourada do hotel, estava sentado com um charuto e uma dose de whisky. Deixei o vestidinho preto cair deixando a mostra uma lingerie insinuante, o salto alto certamente me tornara ainda mais provocativa. de forma delicada e sensual retirei o sutiã...deixando à mostra os peitinhos empinados ... o cliente parecia apreciar. De costa, retirei a calcinha deixando o bumbum bem à mostra para que ele sentisse à vontade para experimentar. Sentei no sofá com as pernas sensualmente abertas convidando-o para aproveitar aquela penugem cor de fogo que emoldurava a buceta novata.

O cliente levantou deixando o pau saltar do roupão. Era sim bem dotado. Veio em minha direção com o pau em riste preparado para fuder a minha boca. Ao lamber a cabeça meu cliente gemeu, intensifiquei os movimentos ao perceber suas pernas trêmulas ao meu toque. Ele tinha lá suas preferencias, gostava de enrabar suas acompanhantes, pagara um bom preço ao ser informado que meu rabinho era cabaço.

O cliente abaixou para lamber minha buceta. Tinha uma língua hábil. Me excitei por não estar acostumada aquele tipo de toque, o cliente percebeu e não economizou as linguadas que me fizeram gozar.

O cliente parecia maravilhado com a minha falta de experiência. Me pegou no colo e me levou ate o quarto bem decorado. Ajeitou-me na cama para traçar o rabinho intocado. Gelei. De 4 ele usou a língua para me excitar, enquanto tocava meu grelo com os dedos e brincava de penetrar. Mais uma vez dei demonstração de estar no auge da excitação.

Ele já havia besuntado meu rabo com uma pomadinha para que eu não sentisse tanto a penetração. Mordi o travesseiro o quando ele forçou a entrada com sua cabeça grossa, a dor inicial quase me fez desistir mas meu cliente era habilidoso e calmo sua paciência fez com que eu relaxasse e deixasse a dor e tensão se transformar em prazer. Com o pau dele me preenchendo empinei a bundinha apesar de estar dolorida e deixei que ele se fartasse, um vai e vem preciso e algumas bombadas o fizeram gritar de prazer. Senti minha bunda preenchida pelo esperma encorpado. Ele parecia realizado, já com o pau fora alisava minha bunda e as minhas costas sussurrando palavras carinhosas. Fomos para o banho, no chuveiro ele fez questão de me lavar, delicadamente usou o chuveirinho no meu rabinho que ardia, seu pau já estava duro novamente, e transamos ali mesmo.

Depois daquela tarde, aprendi que nem todos os homens são príncipes como meu primeiro cliente.

Com o tempo fui conquistando alguns clientes fixos. Em geral executivos em viagem ou homens casados. Tinha apenas uma cliente mulher, uma senhora muito discreta 70 anos. Costumava busca-la na Rodoviária pelo menos 2 vezes ao mês e leva-la ao hotel estritamente familiar onde costumava ficar hospedada, para todos eu era sua sobrinha neta. Pagava muito bem por sinal. Em meu quarto programa descobri que se tratava de uma freira. Coisas que para muitos podem parecer absurdas mas são comuns no submundo do sexo. Eu também atendia a um pastor, conhecido por seus programas nas mídias, homem de conduta ilibada para seus fieis e para uma grande maioria da sociedade que o acompanhava, até mesmo de outras religiões. Combatente do sexo antes do casamento, da infidelidade, da promiscuidade. Na cama era extremamente pervertido. Se deliciava com todo e qualquer prazer ligado ao sexo. Na maioria dos programas pedia sempre um casal. E não economizava em suas performances. Tinha predileção por negros bem dotados e sarados. Gostava de ser possuído.

Quando se entra nessa vida estamos sujeitos a tudo, principalmente no inicio, eu mesma já fizera 5 programas porque uma das meninas estava de cama. As vezes pegamos clientes violentos. O prazer muitas é raro. Prazer eu conheci com um executivo angolano, uma semana de muito prazer em um iate. Além de pagar bem, me dava presentes e me dava o essencial prazer. Duas vezes por ano eu me dedicava exclusivamente à ele. Era maravilhoso ser possuída em praias desertas e paradisíacas.

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