Incesto: Daniel, meu belo troféu.

Um conto erótico de Lemon
Categoria: Homossexual
Contém 2352 palavras
Data: 12/10/2017 14:41:02

Manaus, mas um dia de trabalho, mas um dia onde eu salvavas vidas. Algumas que não mereciam como bandidos, esse eu fazia questão de deixar ser torturado ou em casos deixar morrer. Não venha com seus sensacionalismo. Eu deixo e bem.

Não me apresentei, lógico, sou conhecido como De House, no hospital Santa Julia. Porém me chamo Bernardo Falcone, sou um coroa que tem espírito de jovem, mesmo que eu seja dono do hospital Santa Julia.

O que a maioria não sabia, já que não queria ninguem enchendo o meu saco ou babando ele. Apenas meu melhor amigo e parceiro, Júlio.

Eu sempre um coroa que não queria nada sério, desde da minha última mulher, não queria mais ninguem e fui me aventurando no mundo gls. O que acabei de me identificar.

Já passei a rola em vários caras e até mesmo alguns já passaram em mim. Só quê do que adianta me levarem para cama se nenhum deles conseguiu meu coracao.

Bem. Pelo visto eu seria condenado a nunca sentir algo que fosse bom ou pelo menos nutritivo por alguém. Eu saia do hospital, estava precisando respira um ar puro, Júlio tagarelava ao meu lado sobre o pedido de casamento que propôs para seu namorado o que achava muito precipitado já que só tinham 6 meses de namoro.

- Vamos fazer um jantar lá em casa. Por favor aparece.

Júlio era o típico Ruivinho de sarnas no rosto, seu rosto poderia aparentar alguém que pegava todos, porém ele não era tudo isso, seu corpo bem cuidado devido a tanta academia e sofre de obsidade, se transformou num urso bombado. Ele era o nitido macho alfa que todo ou a maioria dos gays se matariam para ter uma noite com ele. Porém em todos meus 7 anos de amizade com ele, ninguem o pegou de jeito como foi pego pelo Anderson.

Sempre que o casal saia me chamavam e eu como sempre deixava uma resposta preparada. Não que eu seja anti social, mas eu queria mesmo era ficar na minha. Tomando um bom vinho e ouvindo meus bons e velhos rocks.

- Tudo bem. Eu vou. Só não faça nada de salada e essas coisas. Sabe que odeio isso.

Ele me deu um riso de canto de boca, depois dando um soco em meu braço.

- Vai ser meu padrinho de casamento.

Eu estava tomando água, quando jogo tudo que estava bebendo para fora.

- Eu vou ser o Que? – minha voz saiu um oito quartos acima de como ela era.

- Sim. Meu melhor amigo e ainda por cima pode te dar sorte em encontra alguém. Espero que pegue o buquê. – Júlio havia corrido para dentro do hospital.

Aquele filho de uma mulher virtuosa. Ele me paga.

Estava. Ainda com a roupa azul que tinha comprado, mandei fazer minha roupa de médico dedicado e resolvi sair para compra um café comer algo. Andar manco pela cidade onde as vezes tinha mais buraco que rua, era complicado. Mesmo eu sendo um coroado Ainda tinha meu jeito garanhao de ser.

Abri a porta do estabelecimento e avistei o garoto que realmente fez tres coisas conigo.

A primeira foi fazer neu pau querer rasgar minha calça.

A segunda foi fazer meu coração bater tao rápido que se tivesse asma teria uma crise naquele momento.

A terceira foi fazer aquele lugar se torna meu lugar favorito.

Seus olhos eram castanhos e seus cabelos cobre eram meios grandes. Sua pele era branca e seu corpo era desenhado pelos deuses, fui me sentar. Veio um menino me atender esse fiz questão de mandar ele pasta literaulmente. Eu queria ele. Eu precisava dele.

Ele Estava vindo.

- Ola, posso anotar seu pedido?

Eu era um Sodomia de nascença, era uma espécie humana que não só gostava, mas que vivia para o xô, que emanava isso de meus poros. Eu o desejava. Porém eu queria mesmo era saber no que eu poderia me intrometer.

- Você trabalha aqui?

- Como? Não entendi.

Eu dei um riso abafado. Sabia que ele trabalhava ali, mas a feição que ele fez, foi impagável. Ver o garoto nervoso e provoca-lo da melhor forma, só assim irei saber como ele ficaria se eu desse em cima dele. Depois das “dicas” que dei para ele. Vi o mesmo batendo os pés com raiva, sentei em frente a janela, justamente para ver como ele reagia a olhares. Uma coisa era fato, quando eu queria eu tinha. Não importa o que seja. Só descanso quando conseguia.

Eu o olhava e ele por curiosidade respondia, lançava olhares de desejo e luxúria para o garoto a minha frente e ele retribua de uma forma incompreendido. Eu queria conhece-lo mais cono um bom cacador que sou. Preciso conhecer minha presa.

Assim que paguei. Novamente lancei um olhar para ele que me encarou e saiu do salão.

Voltei para o hospital. O que me dava dor de cabeça era o quão as vezes os enfermeiros e próprios médicos não sabia resolver tudo quanto eu não estava. O que me deixava furioso. Continuei meu dia tranquilo mas o garoto não me sabia da mente.

- Bernanrdo. Tudo bem?

A voz que me despertou da meu transe não era uma das mais agradáveis. O erro da minha vida foi quere sair com um enfermeiro do hospital.

- Sim. Esta Tudo bem.

O olhei de relance enquanto pegava um jornal qualquer e o encarava, mesmo não lendo.

- Não. Você não está. Eu te conheço e bem.

Eu ri daquele comentário.

- Ficamos apenas umas o Que? – joguei o jornal na minha mesa. – 5 vezes. E já me conhece.

- Sim. Te conheço e bem.

Jason era um garoto estrangeiro que veio mora cedo no pais e se formou com honras em enfermagem. Sendo um dos melhores enfermeiros que eu tinha em meu hospital. Mesmo ele tendo raízes no Canadá. Ele tinha pegado o jeito de ser um brasileiro. O que me deixava as vezes nervoso. Jason era o típico garoto que todos queria e ouvia muitos as enfermeiras e ate mesmo os paciente falando dele.

Seus olhos azuis encontraram o meus. Aqueles olhos para nim não passavam de um troféu, aquele homem alto e musculoso não pasava de um troféu. Alguém que eu conseguiu pegar. Como na maioria dos homens e mulheres que peguei, eram troféus a serem colocados na minha prateleira. Ou ter feito um vídeo e gravado no meu computador.

- Conversa comigo. Não se falamos desde da última vez que sairmos juntos e que me chamou para jantar.

Eu era um canalha isso era nítido. Levei Jason para jantar a duas semanas porque vi um cara dando em cima do meu troféu precioso.

- Não precisa Jason. Sabe que fizemos um trato. Nada de sentimentos e nada de relacionamentos. Apenas o sexo já nos basta.

- Mas se eu não quiser apenas o sexo.

- Você sabe que não sinto o mesmo por você.

Não começa com essa conversa.

Não começa com essa conversa.

Não começa com essa conversa.

- Eu te amo Bernardo.

Ele falou as palavras. Odiava aquelas palavras desde de que me separei da minha ex esposa.

- Porra Jason. Sabe que odeio essas palavras. Sabe que não quero nada a mais, e vem com esse papo de mulherzinha dizendo que ama. Você não me ama. Você tem um tesão pelo meu pau isso sim.

Jason era um cara da mesma altura que Eu, praticamente 1,90 de altura. A diferença era que ele tinha musculoso e que um soco dele poderia me deixa na uti do hospital por praticamente 5 meses. Em estado vegetativo.

Seus olhos azuis se tornaram frios. Seu rosto se fechou numa carranca. Ele se levantou e cruzou os braços. Eu tinha diagnosticado Jason com síndrome de estucondo. A síndrome dos cachorros. Quando mais você bate e maltrata a pessoa, mas ela se apaixona por você.

Jason riu de mim. Como se eu tivesse contando uma piada super engraçada. Ele penteou os cabelos para trás com sua mao e me deu um riso abafado e sedutor.

- Bernardo eu ainda vou tira essa armadura que criou, vou ter seu coração. E também gostou...- ele chegou perto de mim e me beijou, apertando meu pau que soltava e com certeza rasgaria minha calça – É sim eu também amo seu pau.

Ele saiu rindo e cantarolando. Eu suspirei e caiu sentando na minha cadeira rotativa. Onde eu tinha amarrado meu burro?

Sai do hospital cedo, não fecha e nem abria ele, porém hoje eu estava distraído. Perto do hospital tem um local onde vende um dos melhores pastéis que já provei na vida e o lado bom era que ele era 24 horas. Encostado na parede do lado de um cemitério. Sentei no banco que tinha o pessoal de lá ate sabia quem eu era. Preferiria as vezes comer ali do que compra algo na cantina do hospital.

- Quero um de frango catupiry e é um suco de maracujá.

- Hoje o senhor não pediu o de sempre. – disse o atendente que se prontificou a fazer meu pastel.

- Estou mudando um pouco meus gosto.

Ele riu e foi fazer o meu pedido. Sentei e peguei meu iphone, abri meu Whatsapp e a maioria das mensagens eram de pessoas que eu infelizmente e burrice minha deu meu número. A maioria me chamava para dormi na sua casa ou dar uma saída. Abri meu grindr e mais uma porrada de mensagens, hoje eu não queria aquilo, melhor deixa eu reformular o que disse, naquele momento não queria sexo, queria ficar relaxado. Queria ter uma conversa sem intuito sexual.

Ele me traz meu pedido e começo a encher o pastel de cathucup, uma das coisas que não abri mão até hoje. Depois da quinta mordida e minha boca recheada de molho, eu vi o novo troféu que queria e precisava ter em minha estante. O garçom apareceu com fones de ouvidos, uma camisa de capuz Preta e branca, com sua mochila nas Costa e uma calça jeans apertada e seu all star de cano.

Apurei meus ouvidos a ouvir o que os dois conversavam e percebi um nome da boca do meu amigo pasteleiro. O nome do meu troféu era Daniel. Que nome bonito como o dono. Me arrumei e limpei minha boca. Levantei e cheguei perto dele.

- Beto. Aqui o meu. – ele se vira e da de cara comigo. A hora que eu queria. – Opa desculpa.

O suco que ele segurava na sua mão derramou em minha camisa.

- Desculpa. Desculpa. Desculpa. Desculpa.

Ele limpava minha camisa com todos os papeis que tinha em cima do balcão de aço inoxidável. Eu apenas ria. Ele está onde eu queria.

- Não precisa se desculpa. A culpa foi minha. Eu sou desajeitado.

- Não senhor, eu que sou. Me desculpa.

- Vamos fazer o seguinte? – Eu pego mas duas maos do garoto e aperto o deixado sem reação – Você me deixa eu te pagar uma merenda nova e senta ali comigo para conversa, o que acha?

- Eu acho...

- Vamos la. Não é todo dia que alguém te oferece isso como pedido de desculpa.

Ele me deu um riso e pedi mais um pedido do mesmo para ele e para mim. Sentamos um de frente para o outro. Seu rosto estava vermelho o que deixava minha presa mais chamativa. Eu me controlei para não avançar Passos e estragar minhas jogadas. Porém o desejo de puxar ele dali e levar para meu apartamento era grande.

- Desculpa também por ter feito você passar vergonha. – disse acanhado. Ele me olhou diretamente em meus olhos. – Eu fui estúpido também. Acho que teve uma má impressao sobre mim também.

- Para falar a verdade tive sim. Acho que isso foi castigo por ter falado algumas coisas de você ao vento.

Eu sei um sorriso sobre aquele comentário.

- O que falou... obrigado. – beto trouxe meu pedido e o dele. Tomei um gole e ele começou a falar.

- Você sabe. Desgraçado, miserável, filho da mae e coisas mais baixas.

- Nossa. Para um garoto você tem um vocabulário bem diverso. – nós dois rimos. – Prazer. Meu nome é Bernando e o seu?

- Daniel. Desculpas pensar isso sobre você, porém você não me deixou alternativas. Vocês que tem dinheiro parece que tem um rei na barriga.

- Epa. Nem todo mundo. Olha, agora que me deu uma chance de te mostra que tem essas exceções.

- Um a zero. – Daniel me encarou e sorriu antes de beber seu suco de maracujá. - Porque ainda esta aqui?

- Como assim? – perguntou sem entender a pergunta anterior.

- Essa hora da noite. Numa rua pouco movimentada e do jeito que é todo extravagante e emana uma energia de todo poderoso. Pode ser roubado.

- Não sou assim. Alem do mais. Sou solteiro e não queria ir para casa agora.

Mesmo que ele não tivesse com intuito de perguntar eu soltei e vi que seus olhos brilharam. Há Seu safado. Era isso que eu queria ver, curiosidade. Só sabemos que estamos indo bem na arte da conquista quando o papo flui e quando despertamos curiosidade da pessoa. E Daniel estava saindo melhor do que a encomenda.

- Há que bom.

- É você? Do jeito que é bonito desse jeito, deve ter uma namorada.

- Não tenho.

- Namorado?

Ele me encarou e desviou o olhar logo em seguida.

- Também Não.

- Você é gay? – pergunto mordendo um pedaço de meu pastel.

- Se for. Algum problema?

- Nenhum. Até gosto.

O silêncio sobre ele pairou. Ele não sabia o que responder, depois dessa investida. Seu celular toca e vejo de relance um nome na tela. Era sua mae ligando. Ele pede licença e sai da mesa por uns instante. Seu jeito de conversa era assustado ele estava tremendo. O que tinha acontecido?

- Eu tenho que ir. Muito obrigado por tudo.

- O que houve? Quer carona. Eu posso te levar.

Segurei bem sua mão e quando ia pegar minha bengala para se levantar. Ele vira seu rosto e me da um sorriso gentil. Um sorriso que ate hoje eu me pego pensando nele.

- Não precisa. Apenas... Apenas tenho que ir. Apareça mais vezes no café.

Ele saiu correndo para a parada mais perto e pegou um moto táxi. Sumindo da minha visão.

- Eu vou aparece e bem no café, meu Daniel.

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Comentários

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RSSSSSSSSSSSSS NÃO SERIA SARDAS NO ROSTO AO INVÉS DE (SARNAS NO ROSTO)

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NOSSA, BERNARDO REALMENTE É UM ESTÚPIDO GROSSEIRO. SE ACHA TODO PODEROSO E CRÊ QUE PODE TER TODOS E TUDO, USAR E ABUSAR DAS PESSOAS. SE ESQUECE QUE AS PESSOAS TÊM SENTIMENTOS. MAS UM DIA ISSO MUDA E ALGUÉM VAI FAZER DELE GATO E SAPATO. QUERO SÓ VER.

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"síndrome de estucondo" seria Síndrome de Estocolmo?

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