trepando com o porteiro e com o acensorista

Um conto erótico de Clara infiel
Categoria: Heterossexual
Contém 743 palavras
Data: 12/10/2017 02:17:04
Assuntos: Heterossexual

Essa semana fui fazer um orçamento em um prédio comercial, um andar inteiro. As chaves estavam com o porteiro, um moreno corpulento de seus quase 30 anos. Estava bem quente e eu vestia uma blusinha bem leve, sem sutiã ao debruçar no balcão da portaria percebi o olhar esfomeado do funcionário em meus peitos. Era final de tarde e o movimento na portaria era intenso. De volta com as chaves o moreno com um olhar malicioso se ofereceu para me acompanhar até o andar. Já com segundas intenções aceitei a companhia e agradeci. O moreno então chamou um outro funcionário para substituí-lo e me acompanhou em direção ao elevador.

O acessorista era um rapaz negro, bem forte, parecia compreender os olhares do colega de portaria. Chegamos ao último andar, o elevador saia numa espécie de antessala, o andar estava as escuras por isso aguardai até que o porteiro acendesse as luzes. Era um espaço bem amplo. Um carpete azul desbotado, paredes descascadas...alguns moveis empoeirados... dos janelões em vidro podia-se acompanhar o por do sol.

O moreno tentava disfarçar seu olhar intenso para minhas nádegas, eu podia sentir sua inquietude andando de um lado para o outro.

Deixei a bolsa sobre uma mesa, peguei uma caderneta para anotar algumas ideias e passei a fotografar o local. Dava para perceber seu nervosismo em estar ali sozinho comigo. Muito provocativa debrucei sobre a mesa, certamente deixando parte da calcinha pequena que eu vestia à mostra. Conseguia ouvir sua respiração ofegante...continuei naquela posição fingindo estar fazendo anotações. Para minha surpresa, o moreno esfregou-se em mim. Pronto lá estava eu pronta para mais uma sessão de infidelidade. Empinei um pouco mais a bunda. Ele de forma rápida puxou a minha saia e arrancou minha calcinha. Arrepiei.

Sem maiores reações me livrei da blusa para não amassa-la demais. Senti as mãos fortes e calejadas rapidamente apertando meus peitos por traz e sussurrando obscenidades em meu ouvido. Senti a pele volumosa forçando minha bunda. Sem muitas habilidades, ele ajeitou-me na mesa e num movimento rápido empurrou o volume de carne pulsante para dentro do meu rabo sedento. Gritei.

Meu grito ecoou pelo andar. O moreno acelerou o movimento enquanto eu me segurava na beirada da mesa que rangia sem intervalo. O moreno gritava de tesão, eu pedia mais e ele cada vez mais imprimia velocidade aos movimentos. Estávamos tão focados em nos satisfazer que não ouvimos o elevador parar. o ascensorista travou a máquina e entrou no salão onde estávamos, já puxando a pistola e colocando no combate.

Minha boca logo se preencheu com aquela rola de cabeça roxa, o ascensorista puxava minha cabeça na direção de seu pau em movimentos acelerados que sufocavam meus gemidos. Gozamos os três quase em sintonia, o ascensorista me obrigou a engolir sua gala. Estávamos os 3 exauridos e ofegantes. Ficamos ali nos recuperando de forma lenta.

O ascensorista deitou no chão com seu mastro pirata erguido, sem muitas cerimônias sentei naquele monumento e comecei a cavalgar, subia e descia mordendo os lábios, o moreno agora observava a putaria produzida por nós e tocava uma punheta com cara de tarado. Senti o jato quente na minha cara, enquanto o ascensorista gemia apertando meus peitos. Gozei como uma vaca.

Fomos interrompidos pelo toque do interfone. Da Portaria o outro funcionário indagava se estávamos precisando de ajuda. Achamos por bem nos vestir e descer. No final da tarde seguinte voltei ao local da orgia, era folga do porteiro, o ascensorista logo avisou ao porteiro do dia que iria me ajudar na medição do local e que o elevador ficaria parado. Mais uma vez subimos ao último andar, o nome do rapaz era Francisco, mal entramos no salão já nos livramos das roupas, fui mais uma vez jogada na mesa onde pude me deliciar com seu mastro quente, gemíamos a cada movimento, o gozo foi inevitável. O fogo entre nós era intenso e ele me jogou no carpete abrindo bem minhas pernas e me dando um banho de língua na buceta, meu leitinho jorrava em sua boca. Eu á tremia de prazer quando fui invadida pela sua pica precisa, ensandecida iniciei movimentos sincronizados que mais uma vez terminaram em uma explosão simultânea de prazer.

Entreguei o orçamento na tarde seguinte e aguardo o aval da proprietária para o inicio das obras. Certamente subirei e descerei muitas vezes com o Francisco e claro não poderei deixar o porteiro de lado, mas essa será uma outra história.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Sherazade a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que trabalho bom esse seu, vem fazer orçamento no meu local de trabalho. Também sou porteiro kkkkk.

fredcomedorr@gmail.com

0 0