A minha estória com Lúcia... 6° Capítulo - A faxineira da empresa

Um conto erótico de Lúcia Jota
Categoria: Heterossexual
Contém 4905 palavras
Data: 09/10/2017 10:36:02
Última revisão: 20/10/2017 22:34:10

A FAXINEIRA DA EMPRESA

A minha estória com Lúcia... 6° Capítulo

Fazia uns cinco dias que eu não transava com ninguém, tinha recebido umas novas técnicas de informática e estava dedicado ao estudo desse material. Um bom técnico informático tem de estar sempre bem actualizado para poder resolver todo e qualquer tipo de problema que aparece. E cada vez tem mais coisas dessas acontecendo. Quem não estiver preparado para essa realidade concerteza que vai ficar para trás.

Mas já estava sentindo falta das minhas gostosas escritorárias, eu precisava pegar pelo menos uma delas naquele dia. Lúcia tinha saído mais cedo do escritório, apenas Marta se mantinha lá com duas outras colegas. Esperei que elas saíssem e logo liguei para Marta.

Pedi que ficasse mais um tempo depois do expediente que eu precisava falar com ela, concerteza que logo adivinhou o que eu pretendia. Ela como sempre, desde que possa nunca rejeita uma boa foda comigo. E como já tinham passados vários dias desde a última vez também estava desejosa por ter minha rola toda enterrada em si.

Estávamos nós na maior pegação, Marta estava usando um vestido tomara que caia e um conjunto de soutien e calcinha que seu marido lhe oferecerá no Natal ( quem diria ). Todo de renda e com a calcinha socada no rabinho dela... Uma delicia. Estávamos no maior amasso já tinha tirado o meu cacete para fora da bermuda e estava pagando um boquete bem gostoso e batendo uma punheta enquanto eu enfiava o dedo no seu cuzinho (ela adora) e na xaninha.

O tesão estava muito alto naquela tarde e ficamos mais empolgados. Quando para meu espanto e sem que Marta na posição que estava não conseguia ver estava na entrada da porta Dona Paula, ela é uma das faxineiras da empresa. Eu continuei deixando que Marta continuasse me chupando. Dona Paula parecia anestesiada com o que estava vendo.

Eu notei em seu rosto o prazer que ela estava sentindo ao ver a doutora Marta ali naquela posição mamando minha rola. Acho que a vontade dela era também participar naquela festa. Por vários minutos eu mantive Marta naquela posição, da porta Dona Paula começava a lamber seu labios e a apalpar seus seios. Quando Marta me pediu para meter minha vara em sua buceta eu fiz um sinal para a faxineira se retirar e que depois eu falaria com ela.

Aceitou meu pedido e em silêncio se retirou para que Marta levasse com minha rola sem constrangimentos. Mas eu agora sabia que a faxineira viu tudo aquilo e não fez barulho é porque também ou estava querendo e quem sabe até precisando. Eu eu depois veria.

Embora naquela tarde tenha sido bem gostosa a minha foda com Marta, meus pensamentos já estavam virados para Dona Paula. No dia seguinte eu tinha que falar com ela, concerteza ela deveria estar querendo um pau na sua bucetinha. Eu sabia que ela era casada, mas seria que o marido não a satisfazia? Tinha de me certificar disso e no dia seguinte eu mesmo criei uma situação para poder ficar com ela em particular.

Uma hora antes de acabar o expediente eu tinha comigo na minha sala um colega que liberei com o argumento de que havia pouco trabalho e não era preciso estarmos ali os dois, quando fosse necessário ficar mais um pouco ele compensaria.

Logo que saiu eu usei o telefone interno da empresa para chamar uma faxineira com a desculpa que tinha acontecido um pequeno acidente e estava precisando dos seus serviços.

Mesmo pelo telefone eu me certifiquei que era Dona Paula a faxineira que iria lá na minha sala fazer o serviço. Ela claro deve ter entendido que meu pedido nada tinha a ver com limpezas e não demorou nem dez minutos e já alguém estava batendo na porta.

Quando abri lá estava ela. Mal entrou eu fui logo direto ao assunto, e perguntei porque ela não falou nada no dia anterior quando viu a doutora Marta transando comigo, e antes dela responder eu fui mais direto ainda:

" A senhora queria estar no lugar da doutora ontem não é verdade? Eu vi como seus olhos e seu corpo estavam pedindo Dona Paula."

Ela sem jeito respondeu:

" Que é isso doutor? Eu sou uma mulher direita e casada."

Voltei à carga:

" Não duvido que seja uma mulher direita, mas que ontem a senhora estava querendo muito isso não pode negar."

Me aproximei bem dela e falei em seu ouvido que se ela quisesse também tinha para ela um pouquinho da minha rola, ela courou e ficou sem palavras, ou melhor respondeu:

" Os senhores são de outro extrato social, jamais o doutor iria para a cama fazer amor com uma simples faxineira".

Eu falei:

" Comigo não essa de extrato social. Aliás eu até acho a senhora uma mulher muito interessante e vai me desculpar a ousadia mas também a acho bem gostosa".

" Seria maravilhoso se meu marido pensasse igual ao senhor". Respondeu ela.

Naquele momento eu tive a certeza que Dona Paula devia estar muito carente. Para assistir ao que tinha assistido no dia anterior, e disso não fazer nenhum escândalo só podia estar querendo alguma coisa.

Quando lhe perguntei se morava longe e como costumava ir para casa, ela me respondeu que morava no outro lado da cidade e sempre demorava mais de uma hora a chegar no seu lar. Esse foi o pretexto para lhe perguntar se logo que o serviço terminasse eu poderia lhe oferecer uma carona e fora da empresa conversarmos melhor. Ela desprevenida com minha oferta falou que talvez fosse melhor não, que não queria me causar problemas. Eu a pus à vontade e a muito custo lá aceitou a dita carona.

Combinamos nos encontramos num ponto de ônibus já distante da empresa, ela esperaria por mim e eu a pegava lá. Eram talvez umas 17:45 quando saí da empresa e não demorei nem 5 minutos a chegar no ponto combinado. Lá estava ela, mandei-a entrar no meu carro e pedi que me indicasse o caminho. Já estávamos os dois ali sozinhos à quase dez minutos quando sugeri que podíamos ir em minha casa, lá faríamos um pequeno lanche e eu depois a levava a casa, quando ela perguntou:

" O que o senhor doutor pretende de mim?"

Aquela pergunta merecia uma resposta imediata:

" Quero comer a senhora Dona Paula, e tenho a certeza que a senhora também quer que eu a coma"

" Aí doutor, não sei se isso é certo, mas a verdade é que desde que ontem eu vi o senhor com a doutora Marta que seu cacete não me sai da cabeça, deve ser gostoso demais"

" Então... Vamos? "

" Vamos... E seja o que Deus quiser "

Quando chegámos em minha casa e pedi que Dona Paula que se sentasse no sofá da sala, antes de irmos para o meu quarto eu queria que ela me falasse de como era a sua relação com seu marido.

Ela não queria falar disso, mas perante minha insistência lá se foi abrindo

Começou por falar que na noite anterior ainda pensando no que tinha assistido durante a tarde entre mim e a doutora Marta acordou suada no meio da noite. Não sabia se era o calor ou se era novamente a desesperada vontade de fazer sexo. Na dúvida, tinha procurado o pênis do marido que dormia ao seu lado.

Ele acordou e resmungou algo que a fez compreender que ele não a queria naquele momento. Enquanto falava isso algumas lágrimas saíram de seus olhos percorrendo seu rosto, mas continuou... Mas ele voltou a dormir e ela, amargurada e com o tesão à flor da pele, levantou-se para tomar um pouco de água. O calor era realmente muito grande. Dona Paula era uma mulher de uns trinta e oito anos, talvez perto dos quarenta. Mas muito bonita.

Morena de olhos claros, ela tinha um corpo esculpido mas não era nas intermináveis sessões da academia não, ela cuidava de seu corpo em sua própria casa mesmo. Sua pele era um pouco escura, numa tonalidade sensualmente equilibrada. Suas pernas eram firmes e grossas e a bunda, grande e carnuda, combinava com seus quadris largos. Ela ainda ostentava com orgulho um considerável par de seios que a natureza lhe deu e me falou:

"São naturais"

Orgulhava-se em dizer para mim que os elogiava.

Mas toda essa beleza não conseguia despertar a líbido de seu marido, que a rejeitava continuamente na cama.

A dado momento falou:

" Tantos homens na rua me olham com desejo, porquê meu marido não podia fazer a mesma coisa? ".

Isso a deixava triste e angustiada. Não sabia mais o que fazer, já havia gastado uma nota com lingeries caras e com fantasias eróticas do sex shop próximo de sua casa. Mas parecia que os dez anos de casados não deixavam mais com que seu macho a desejasse.

Mas nesse dia porém, Dona Paula iria dar vazão a todo o tesão acumulado que não poderia ser liberado apenas com a masturbação que ela praticava com cada vez mais freqüência.

Depois de talvez um minuto de silêncio eu pedi que Dona Paula se levantasse do sofá e ficar de pé bem na minha frente. Ficámos nos olhando, olhos nos olhos, enquanto nossos rostos iam se aproximando. Nao demorou e começamos a nos beijar, um beijo lascivo, língua entrelaçada com língua.

Enquanto a beijava, eu ia acariciando Dona Paula por cima da roupa, até que comecei a descer o zíper do vestido nas suas costas, baixei as alças pelos seus braços, deixando a parte superior do seu vestido caído até à cintura.

Quando lhe perguntei se tinha hora para chegar em casa, Dona Paula simplesmente me respondeu:

" Nunca mais quero chegar "

Ficamos abraçados nos beijando, ela com a parte de cima do vestido na cintura e soutien, que deixava ver o colo dos seios. Enquanto eu discretamente ia tirando minha camisa e ficando somente com a calça. Tiramos nossos sapatos, mas nossas línguas continuavam a travavar uma batalha adorável.

Enquanto a beijava, com minhas mãos nas suas costas eu desabotoei seu soutien, soltando as alças dos ombros. Dona Paula me ajudava encolhendo os braços, fui tirando pelos braços até que deixei seus seios livres, mas nessa altura eu já passava minha língua e beijava seu pescoço.

Minhas mãos seguravam e apertavam seus seios, com minha boca eu ia beijando seu colo e finalmente seus seios, meus lábios prendiam seu mamilo, já a minha mão segurava em cheio seu outro seio. Até que chegou o momento de eu abrir seu zíper lateral, na altura da cintura do seu vestido, o qual ela me tinha garantido ter ganhado de presente do seu marido aquando do seu aniversário.

Dona Paula se virou de lado para me facilitar, e eu puder ver o zíper na lateral do vestido. Logo eu abri o fecho... Para Dona Paula deveria ser uma situação inusitada , pois nem seu marido fazia isso, de abrir o seu vestido. Não estava acreditando que ela mesma se virou para oferecer a um homem estranho o abrir o zíper que era a última defesa do seu corpo.

A peguei e a levei para o meu quarto onde uma convidativa cama estava à nossa frente... Terminei de tirar seu vestido e minha calça. Deixei Dona Paula só de calcinha cavada, que deixava suas nádegas que são bem arrebitadas de fora, e eu somente de cueca. Era a primeira vez que outro homem, que não o seu marido, tirava seu vestido, desabotoava sua ingerie, e a via apenas com uma minúscula calcinha

E agora, ela em pé só de calcinha, com os seios à mostra com mamilos rígidos roçando meu peito peludo, abraçando um homem estranho só de cuecas, e os dois num quarto em casa dum estranho sem nenhuma testemunha, com uma convidativa cama ao nosso lado e uma penumbra que criava o ambiente mais secreto e excitante ainda.

Depois de muitos beijos nos lábios, eu a peguei em no colo e a levei em meus braços para a cama onde a deitei carinhosamente. Me deitei a seu lado só de cueca. Passei a beijá-la com aquele beijo lascivo, gostoso, língua com língua, seus seios comprimidos pelo meu tórax peludo! Meu pau estava tão duro, que levantava a cueca empurrando o tecido.

Fiquei por cima, Dona Paula sentindo a pressão do meu tórax peludo sobre seus seios, abriu suas pernas. Eu entrei entre elas, sentiu minha rola forçando, encostando-se à sua região vaginal, sempre beijando ela.

Pouco depois passei a beijar seu pescoço, seu colo enquanto minha mãos massageavam seus seios. Continuava lambendo seu pescoço, seus seios e a barriga descendo pelas coxas e pernas. Fui subindo beijando tudo, até lhe lamber os seios novamente. Os segurei e os apertei com as mãos enquanto chupava seu mamilos que estavam rígidos, dizendo:

" Que peitos lindos e gostosos de chupar..., como são macios!..."

Sua respiração se acelerou, não conseguia se conter a passou a gemer com as carícias que eu lhe fazia. Comecei então a tirar sua calcinha. Naquele momento deu para ver que sinceramente Dona Paula estava mesmo afim de levar rola a sério, não fez nenhum gesto para me impedir. Muito pelo contrário, parecia ser a coisa mais natural.

Meus dedos seguraram as laterais da sua calcinha e começaram a puxá-la para baixo, descobrindo aqueles pêlos bem aparadinhos, e depois os quadris que ela levantou me ajudando. Ali estava, uma esposa dedicada levantando os quadris para facilitar que um homem estranho tirasse sua calcinha... Ali deitada numa cama, e a seu lado, um homem só de cuecas...

A seguir, sua calcinha passou pelas suasnádegas, até que eu a retirei pelas pernas, toda nua. Ela... A esposa que sempre fora fiel a seu marido.

A esposa fiel, deitada toda nua... Nem sequer sentiu vergonha comigo olhando e admirando seus seios, sua barriguinha, seus pêlos vaginais, suas coxas e suas pernas...

Comecei beijando suas pernas, seus joelhos e suas coxas. Pouco a pouco foi afastando uma da outra com todo carinho. Comecei a lamber as laterais de suas coxas até chegar aos seus lábios vaginais, a pele entre a vagina e o ânus, fazendo-a gemer e estremecer até que, em certo momento, abri suas pernas arregaçando suas nádegas e falei:

" Querida... Que bocetinha linda, amor me deixa chupar essa bocetinha gostosa..."

Mais que depressa, com sua voz roufenha, respondeu baixinho:

" Chupa gostoso ". Me autorizando.

Coloei minha boca para a chupar, aí Dona Paula sentiu minha boca quente em contato com sua boceta. Comecei lambendo, sentiu minha língua passando por todo o seu rasgo vaginal e depois penetrando no interior daquela bocetinha que estava toda babadinha com minha língua.

Devia estar sentindo uma sensação estranha. Excitação... E até talvez algum medo. Não parava de tremer e gemer. Nunca seu marido lhe dera tanto prazer em todos esses anos, e para dizer a verdade, talvez nunca se sentira tão à vontade com seu marido como estava se sentindo naquela hora.

Com suas coxas todas abertas, para um homem estranho enterrar sua cabeça no meio delas e chupar deliciosamente a sua boceta!...

Em casa, nunca tinha tido isso!...

Aliás, outro homem chupando sua boceta que, até então, era somente de seu marido!... Uma onda de choque percorreu seu corpo, não aguentou muito e anunciou que ia gozar. Eu a incentivava:

" Goza amor... Goza na minha boca, quero sentir o seu mel, vou chupar todo mel da sua boceta, goza amor!..."

A chupei com mais força e ela simplesmente se entregou!!! Gozou gemendo, gritando, se estremecendo. Seus quadris pulando sem controle, enquanto eu segurava firme suas nádegas e coxas, para não deixar minha língua escapar da sua bocetinha. Dona Paula gozou muito gostoso na boca de outro homem, pela primeira vez em sua vida.

Nem com seu marido ela havia gozado de forma tão violenta e gostosa assim. Seu marido era tão antiquado que nunca a tinha feito gozar na sua boca.

Dona Paula estava tremendo e com a respiração ofegante. Eu continuei chupando sua boceta, que jorrava líquido do amor. Aquilo a acendeu novamente. Já não aguentavamais, pediu que eu a possuísse, Dona Paula... Uma mulher casada, que sempre fora fiel a seu marido estava ali implorando a outro homem para a possuir, mas o tesão era enorme e não estava aguentando mais de tanta excitação que sentia.

Somente nesse momento eu tirei minha cueca, libertando meucacete. Deu para ver que Dona Paula estremeceu ao ver aquilo. Segurei suas pernas, abri suss coxas, e me posicionei sobre ela. Vagarosamente encostei meu pau na sua entrada vaginal e fuipressionando lentamente, até que começou a penetrar sua boceta. Seu tesão era muito grande ao sentir o meu cacete a penetrando firme, a abrindo toda.

Não pensou em seu marido, nem na traição que estava cometendo ao receber um cacete diferente na sua boceta, a qual pertencera até àquele momento somente ao homem com quem casara. Aquele era um momento único... Mágico para ela!

Estava sendo possuída por outro homem, pela primeira vez na sua vida. Sentindo um pau duro dentro de sua buceta que até então só eu marido conhecia. E tudo isso sem camisinha! Sua boceta sentindo o contato direto duma rola estranha e bem dura.

Meti bem até ao fundo e comecei a mexer. Dona Paula podia sentir meu saco batendo em suas nádegas. Depois eu tirava tudo e voltava a penetrar de novo, a matando de excitação. Não conseguia conter os gemidos de prazer. Eu também estava com muito tesão, pois logo gozei a enchendo toda com a minha porra. A safada ficou um pouco sem jeito, pois queria mais, queria que eu metesse mais, acabando com seu tesão.

Eu me deitei do seu lado, Dona Paula não sabia o que fazer...afinal era uma iniciante, nunca lhe acontecera uma coisa assim.

Estava um pouco pensativa, talvez pensando na loucura que tinha feito, mas agora já estava feito. Se virou para mim e passou sua a mão pelo meu peito, desceu até meu pau. Estava semiflácido. O agarrou delicadamente, apertou firme mas de uma forma carinhosa. Acariciou bastante meu saco. Olhava aquele cacete, que a havia penetrado. Todo melado com seu líquido e meu esperma, aquela vara que a tinha comido, todo liso e escorregadio, brilhando de esperma misturado com seus líquidos vaginais.

Ele começou a dar sinais de vida. Apertou novamente e para minha surpresa foi com a boca em sua direção, o engolindo mesmo todo lambuzado. Era uma coisa que nunca tinha feito nem com seu marido, nunca na vida lhe tinha passado pela cabeça chupar um pau todo lambuzado!... E isso, por ser a primeira vez parecia lhe dar mais tesão ainda. Segurava meu pau e lambia toda extensão, depois colocava na boca e engolia até onde conseguia.

Lambia a cabeça toda melada com uma mistura de seus sucos com o meu esperma, lambeu o pau ao longo de seu comprimento e aí comentou era bem maior que o do seu marido! E também muito mais grosso. E que somente não sentiu dores devido à lubrificação intensa.

Foi até meu saco. Lambia todo aquele pau, voltava na cabeça e colocava a cabeçorra na sua boca, dava uma chupada forte. Logo, ele ficou duro novamente. Aí, passou a chupar com vontade, com força. Metia na boca, passava a língua, chupou muito, como jamais tinha feito com outro homem... Nem mesmo com a rola do seu marido...

Quando sentiu meu pau bem no ponto parou de chupar, veio bem por cima cavalgando e sentou em cima dele. Segurando com a mão o encostou na entrada da sua boceta, enquanto enquanto eu falava:

" Senta no meu cacete amor, faz sua bocetinha engolir o meu pau... Todinho..."

Naquele momento ela se sentia poderosa!

Devido à posição, enquanto tentava encaixar o pênis na sua entrada vaginal, viu que escorreu esperma de dentro de si molhando todo o meu cacete. Deixou então seu corpo ir caindo, engolindo meu cacete que foi entrando, entrando, até que se enterrou todo, sumindo dentro dela. Não aguentava mais e passou a gemer. Comecou subir e a descer como uma louca. Tenho a certeza que para Dona Paula era uma delícia sentir aquele pau entrando todo dentro dela. E eu falava:

" Cavalga no meu pau amor, cavalga, o engula todinho com sua bocetinha apertadinha".

Assumiu finalmente o controle! Ficou cavalgando até que não aguentou mais de excitação e, quando sentiu que ia gozar mexeu mais forte e mais rápido. Eu de novo também não aguentei mais aquilo e gozei lançando jatos de porra para dentro dela. Até que chegou a vez dela anunciar:

" Ai amor, já vou gozar também, vou gozar, estou gozandooooo..."

Gemendo enquanto explodia num gozo sem igual, Dona Paula não conseguia se conter, urrava, gemia, se estremecia. Ainda não acreditava que ela, uma mulher casada estivesse ali, cavalgando, gozando e gemendo sobre o cacetão de um homem que até então para ela não passava dum desconhecido. E pior até fazê-lo gozar dentro de si. Acho que ela ainda não estava mesmo acreditando em tudo que tinha acontecido.

Nesse momento perguntei se ela queria ir para casa, me respondeu que naquela noite queria ser totalmente minha. Seu marido podia esperar. Talvez até estivesse com seus amigos encharcando na cerveja como é costume.

Também Dona Paula depois de tanto ter dado caiu para o lado, exausta de cansaço. Estava acabada, mas nesse estado ainda conseguiu se levanar e me perguntou se podia ir tomar um banho. Eu lhe indiquei o caminho, e fui ligar a água quente. Apesar do calor que estava ela me pediu isso porque não estava acostumada a tomar banho com a a água gelada. Ao chegar no banheiro podia ver ainda meu leitinho escorrendo da sua boceta pelas suas coxas. Ao voltar, eu estava deitado na cama. Ela então me pediu que eu a fosse levar em casa, pois talvez lhe tenha vindo um pequeno sentimento de culpa e vergonha... Mas seria pequeno mesmo.

Já com a água escorrendo pelo seu cor eu deitado na cama conseguia ver no seu rosto esse mesmo sentimento de culpa enquanto lavava sua buceta e se livrava de toda aquela porra ainda estava escorrendo da sua a boceta, mas a sensação de satisfação era maior, isso também era notório no seu rosto. Posso afirmar que seu rosto transmitia um misto de arrependimento e de satisfação. Dona Paula acabou por ficar toda a noite comigo, para ela seu marido naquela noite não existia. Eu que durante a tarde já tinha transado com Marta precisava de um pouco de descanso. Já passavam das 20 horas quando eu falei que a gente a precisava ir jantar.

Fomos num pequeno restaurante que tem perto de minha casa, mas logo voltámos ao local do crime, local esse que era minha casa., ao ver a mancha que tinha ficado no lençol Dona Paula parecia de novo estar com um duplo sentimento. Com o de culpa, mas também o de extremamente saciada...

Talvez ainda por nos conhecemos muito pouco cada um de nós ia disfarçando, mas a verdade é estávamos de novo com muito tesão. O calor era imenso, e de novo ela pediu para tomar outro banho, esse agora foi um banho ligeiro, tipo passar um pouco de água pelo corpo.

Fui no meu guarda roupa e peguei um roupão onde Dona Paula se enrolou, pois não via motivos para estar vestida afinal eu já conhecia seu corpo todo, e muito em breve estariamos de novo os dois completamente nus e transando de novo.

Nesse pouco tempo que mediou para nós voltarmos às nossas loucuras Dona Paula pegou seu celular e se dirigiu para o meu quarto onde tentou ligar para casa e falar com seu meu marido. Ia falar para ele que nessa noite ficaria em casa de uma colega de trabalho onde tinha acabado de jantar. Uma mulher quando quer alguma coisa é capaz de tudo, até mentir para o próprio marido, mas de casa ninguém atendeu sua chamada. Para evitar que o corno lhe ligasse num momento indevido, ela simplesmente desligou seu celular.

Como é óbvio a minha linda faxineira acabou por dormir em minha casa. No dia seguinte ela ligou para a sua chefa logo pela manhã avisando que chegaria um pouco mais tarde. Eu também não tinha hora para entrar no serviço.

Logo que acordei pela manhã fui na cozinha preparar um café da manhã para nós dois, Dona Paula pouco tempo depois chegou, vestia o roupão que eu havia emprestado na noite anterior. Tomámos café e logo de seguida a peguei pelos braços como se isso fosse a coisa mais natural. Com isso, ela perdia toda vontade de parar com aquela loucura.

Tirei seu roupão e fiquei maluco vendo ela toda toda nua e peladinha. Eu vestia apenas uma cuca que de imediato despi a jogando no chão. Foi bem diferente da noite anterior, era como se cada um quisesse aproveitar cada momento, cada minuto e por isso ficámos logo ali os dois em pé, pelados,

Fomos nos aproximando, no rosto de Dona Paula já não se notava nenhum sentimento de culpa como na noite anterior, já não sentia nenhuma vergonha de estar toda nua, me vendo todo pelado na sua frente. Aproximei-me dela, com meu pau já extremamente duro, fomos nos aproximando até que acabamos nos abraçando. E nesse momento ela falou:

"Como é gostoso, sentir sua pele diretamente na minha ".

O meu cacete encostado aos meus pelos vaginais, seus seios comprimindo seu tórax. Ficamos assim, abraçados, o meu pau rígido encostado a seu estômago, enquanto nossas línguas travavam mais uma batalha, até que a levei de volta para a cama, e caímos nela já abraçados e nos beijando. Ele foi beijando todo o meu corpo, dizendo:

"Abre essa boceta amor, agora vou chupar todo o seu melzinho..."

Virei-me para chupar sua bocetinha, e passando as pernas, uma em cada lado da sua cabeça, falei para ela:

" Chupa meu pau, amor, chupa!..."

Ela via diante de si uma rola dura, comprida e grossa, enquanto gemia de prazer com a minha língua na sua boceta.

Pegou meu pau que balançava em sua frente e começou a beijar até que o colocou na sua boca começando um maravilhoso 69!. Mais uma vez parecia não acreditar, ela uma mulher casada deitada nua com um homem em cima de si chupando sua boceta enquanto ela estava com a metade do meu pau avantajado enterrado em sua boca, até que cada um acabou gozando na boca do outro.

Engoliu todo meu esperma que jorrava. Coisa que também estava fazendo pela primeira vez. Já tinha ouvido falar em 69, mas mesmo com seu marido nunca tinha feito algo parecido e nunca ele tinha gozado em sua boca. Nem mesmo sabia qual era o gosto de esperma.

Ainda tínhamos algum tempo. Agora eu queria também comer seu cuzinho antes de voltarmos ao trabalho, concerteza aquele buraquinho apertado nunca tinha levado com rola.

" Abre essa boceta deliciosa amor, que boceta apertadinha... Agora vou comer o seu cuzinho!..." Falei eu.

E Dona Paula também, pela primeira vez na vida, dizia livremente:

"Me come toda, mete esse pauzão na minha boceta, goza na minha boca que eu quero tomar toda sua porra, enche minha boceta com sua porra!..."

Eram palavras ela achava que um dia jamais diria para alguém.

E quando eu a estava possuindo de quatro, tirei meu pau de dentro da sua xana e comecei a introduzi-lo no seu cuzinho virgem.

Sentiu dor e excitação ao mesmo tempo, fui introduzindo pouco a pouco e a safada gemendo de dor e excitação.

Dona Paula era muito apertadinha no cu, pois ao introduzir metade do meu pau em seu cu, com muito sacrifício eu gozei lá dentro. Nessa hora a segurei pelos seus quadris e puxei forte enterrando todo o meu pau de uma só vez provocando-lhe um grito de dor e tesão na sua garganta, mas a fazendo gozar também com o meu cacetão entalado em seu cuzinho.

Ela gritava de dor, de tesão e de gozo, depois, fomos tomar um banho, ela com o rabinho todo dolorido. E foi nesse estado que os dois fomos trabalhar.

Nesse mesmo dia estava eu me preparando para sair da empresa quando a faxineira gostosa foi no meu gabinete e me falou que seu marido lhe tinha ligado para dizer que ia com uns amigos fazer um churrasco numa cidade vizinha e só voltaria na segunda feira à noite. Era sexta feira e ela me falou que se eu quisesse podíamos passar o final de semana juntos.

Claro que eu adorei a ideia, os dois estávamos com muita fome de sexo.

Fizemos amor a noite toda, depois, ela dormiu comigo de novo, nós dois pelados e abraçados até de manhã. Quando acordávamos na madrugada, dávamos outra trepadinha. Ao final, passamos aquelas três fodendo, já sem inibições, fizemos 69 até um gozar na boca de outro e em todas as posições, comigo por cima, ou vice versa, e de ladinho.

Foram fodas gostosas! Todas essas noites Dona Paula dormiu com a bocetinha cheia da minha porra, e de manhã, sempre tinha uma mancha no lençol. Para uma iniciante até que foi demais. O melhor foi a noite de sábado para domingo, ficamos trepando a noite toda e só acordamos pelas 11:30. Quando estávamos tomando o café da manhã eu lhe prometi que nessa noite ela iria ter uma grande surpresa.

Que seria... Pensou ela. No próximo capítulo vão saber tudo.

Continua...

Escrito por: F. Jota

Publicado por: Lúcia & Jota

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Comentários

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Continua indo muito bem. Pude perceber uma boa narrativa dessa vês. Gostei da mescla dos sentimentos e sensações dos dois. E de novo, parabéns. Se tiver um tempo, gostaria que desse uma lida nos meus também.

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