LIVRE PRA GOZAR

Um conto erótico de Lampião
Categoria: Heterossexual
Contém 1717 palavras
Data: 06/10/2017 20:14:18
Última revisão: 07/10/2017 17:09:09

AGORA EU POSSO

O que une as pessoas não são momentos, mas a vontade de agradar e fazer algo diferente. Sabrina foi um caso do passado que voltou de repente. Estava mudada, mais madura, magra e com um papo pra lá de agradável.

Eu contava como causa perdida, pois no nosso último contato havíamos brigado e eu disse que não queria mais, estava disposto a seguir novo rumo e não queria atrapalhar a vida dela, pois era casada. A mulher que agora tinha dois filhos e um casamento estável não estava feliz, também não queria se separar, pois o sonho de consumo dela era eu e, na minha visão, isso era só mais uma paixão que um dia passaria.

Passados que retornam deixam marcas e criam dúvidas. A sequência de conversas no whatsap fez-me abrir a possibilidade de um encontro, talvez o último, quem sabe o primeiro de outros muitos ou nenhum. Poderia ter dado um basta e pronto, ou não poderia nada. O importante era não dar esperança, explicar que vivíamos situações inversas, pois estava separado e ela bem casada. Ainda lembro-me do seu casamento, eu lá, firme e forte, cumprimentando a delicia que tinha se despedido de solteira na sexta feira no motel comigo, e agora casava com um corninho feliz. A cerveja e os canapés estavam maravilhosos. Ela esta exuberante e radiante, não sei se era porque casava ou porque me via ali. Procurei não pensar em nada, pois minha família estava comigo, melhor só cumprir o protocolo.

Pois bem, dois filhos depois, lá estava ela na minha tela, radiante contando muitas histórias e declarando amor eterno por mim. Fiquei tenso e preocupado, pois não queria esticar a relação, mesmo sabendo da forma gostosa com que ela mamava a pica, do galope sem fim na pica e do jeitinho gostoso de me dar o rabinho. Ela adorava dar o cuzinho de pé.

Marcamos um café e conversamos sobre tudo, e ela estava radiante por ter colocado o Diu, o que possibilitaria, de acordo com o momento, uma boa gozada dentro. Ela sonhou que eu descarregava muita porra na buceta dela e adorava a sensação de receber uma grande carga de leite na caverna do amor.

Aquilo me deixou grilado, pois não pensava nem em transar de novo, imagine gozar na buceta dela, sem camisinha, sem nada. Fiquei matutando e procurei desviar o assunto para o marido e ai veio o baque. O marido praticamente tinha tirado o time de campo. Após cinco anos de casado e dois filhos, ele não procurava mais ela e ela não queria sair com qualquer um, pois me disse que aprendeu a maioria das coisas de sexo comigo, pois o marido transava igual galo, subia e descia. O artificio que ela usava era se masturbar com um vibrador antes para conseguir chegar ao ápice junto com ele. Ela disse-me que eu conseguia tirar dela o melhor do gozo, pois fazia um oral sem pressa pra ela gozar, a deixava subir gostoso sem pressa e só gozava no cuzinho, minha especialidade.

Coloquei as mãos na cabeça, pois estava numa sinuca de bico, quando ela confessou que o Diu era pra mim, para não me preocupar em engravidá-la e sim, saborear os momentos que passaríamos juntos. Que situação!

O jeito foi sair com respostas evasivas e pensar em dar a ela esse momento de prazer, do jeito que ela imaginava e depois pensar numa saída para a situação que seria criada.

Marcamos então, bem longe de nossas casas, em Cotia, fomos de Uber para não deixar rastros e escolhemos um motel simples, sem luxo. Ela estava eufórica, e nem chegou ao quarto, me atracou num beijo saudoso e caliente, cheio de amor, saudade e tesão.

Eu deixei a vontade rolar, e logo estávamos despidos e fui fazer uma das coisas que mais gosto, chupar uma buceta. Tenho um companheiro de longa data, que é o drops halls preto, que dá aquela sensação de geladinho, que ela adora e faz a buceta se ensopar mais rápido. Nessas horas, minha pressa acaba. Com as pernas dela passando por cima do meu ombro, afundei-me no monte de vênus e chupei a lisinha como quem saboreia um doce de leite. Não sei se a vida é isso, mas isso é bom demais para a vida. Em pouco tempo, aquela buceta parecia uma bica, toda lubrificada e com um cheiro gostoso. Eu sabia que a hora estava chegando, mas não acelerei nem diminui, simplesmente chupei, até que em dado momento ela anunciou:

-Ai bandido, vou gozar.

Segurando fortemente minha nuca, jogou gozo suficiente para meio copo de suco, que saboreei sem nenhuma pressa, enquanto ela rebolava igual minhoca na terra, numa onda elétrica desesperadora. Eu não troco o gozo pelo gozo, não abandono o posto quando sei que a produção pode ser maior, e sem tirar a boca da xana, meti dois dedos fundos nela, subi os lábios para o badalinho e fiz com que meus dedos se dobrassem dentro da xana dela, jogando o sininho diretamente para meus lábios, onde ficou preso. O movimento compassado dos dedos dobrados tirara dela todo o ar, Sabrina arfava e chorava, lembrando-se de tudo que aprendeu e da vontade de satisfazer o macho. Logo, fui brindado por um gozo forte, com respiração funda, intenso o suficiente para ela desfalecer enquanto gritava:

- Ti amo, ti amo.

Esperei a pressão se normalizar, deixei a menina descansar, levantei-me, tomei água gelada e fui me aninhar ao seu lado. Não tinha pressa. Eram 14h, e tínhamos toda a tarde para brincar. Em quinze minutos ela já se mostrava sóbria e nos beijamos. Ela já sabia a senha e o que precisava fazer para agradar o dono daquele corpo. Desceu suavemente pelo peito e virilha e foi buscar o que estava lhe faltando nos últimos tempos. As primeiras chupadas me deixaram preocupado, muito forte e veloz. Tive que repreende-la ao dizer que não era força, e sim, jeito e que devagar se chega ao longe. Sabrina acertou o ritmo da mamada e começou a chupar no estilo que tinha aprendido, massageando o saco, engolindo o pau e se arriscando a um engasgo ou outro quando a cabecinha tocava a garganta. Seus olhos lacrimejavam nesse momento, mas sempre que podia, tentava engolir o máximo de pau na pequena boca. Mesmo temeroso, deixei que ela colocasse o pau na buceta sem camisinha, pois os exames de sangue dela e meu estavam em dia, e como não estávamos transando com ninguém, deixei-me levar. A alegria dela era grande enquanto encaixava a pica na buceta e ia descendo engolindo o pau com aquela xana gordinha. A falta de manutenção e o grande tempo sem transar logo ficaram evidentes, pois ela se desesperou com os movimentos e em pouco tempo já anunciava:

- Ai gostoso, vou gozar.

Gozou, melou e lubrificou todo meu saco, como quem chora pela buceta. Aquele gozo desencadeou quase dois seguidos, sendo que no terceiro, ela já estava com o rosto colado ao meu, com o pescoço preso nos meus braços, mexendo vigorosamente a buceta.

- Que gostoso, que gostoso, ai amor, estou te melando todo.

Eu nem ligo, eu quero sempre tudo. Deixei ela se acabar na pica. E ali ficar descansando com a buceta toda escancarada no pau. Sem tirar de dentro, virei seu corpo e fiquei por cima. Ordenei que ela cruzasse as pernas nas minhas costas e empurrei tudo e mais um pouco na sua rachinha. Iniciei um vaivém intenso, procurando meu gozo. No entanto, o que vi foi ela virar os olhos e gozar assim também, me abraçando fortemente. O momento era propício para mim, e com a pica adquirindo forma de ferro, acelerei os movimentos e anunciei o gozo.

- Vou gozar, vou gozar. Ela disse-me, joga, enche essa buceta que é tua, dá tudo pra mim, meu tesão, meu gostoso. Dei tudo e mais um pouco, joguei tudo lá, o suficiente para ter gêmeos. Que loucura.

Nossos corpos estavam suados, a gente se grudava numa mistura de fluidos e gozos impressionantes. Só um bom banho para nos refrescar naquele momento.

Uma coisa deliciosa é tomar banho junto, um esfregando o outro, o sabonete indo fundo nela, a brincadeira com sabão, com xampu e tudo mais. Aquele jogo era quente, mas eu queria muito estar ali, não dava pra escapar.

Massageamos-nos e nos esfregamos. Seios foram mamados, generosamente. Dedos foram pra xana, mãos massageavam a bunda redonda e perfeita. Ah, gente, água mole em pedra dura, tanto bate até que fura. Não sei em qual momento ela se virou pro azulejo, cara na parede, pica na portinha e o começo da brincadeira.

Fiquei ali, empurra, não empurra, acabei pensando bem e não empurrei. Tinha outros planos. Secamos-nos, peguei o lubrificante e massageei sem pressa aquele cuzinho. Um pouco ali, um pouco aqui, um dedo, depois dois dedos e ele estava pronto.

Logo ela estava em pé, posição de quem vai ser revistada pela policia, mas eu era o tenente do dia, e apontei minha arma para o rabo ansioso. Agora eram flores, e ela adorava a posição. Colei meu rosto na nuca dela, e disse suavemente:

- A pica está na porta, deixa entrar.

Sabrina foi possuída por uma onda elétrica, seu rabo adquiriu vida própria e ela conseguia mexer só a bunda, enquanto eu mordia levemente seu ombro e segurava sua cintura. O rebolar na pica fez o barulho se ouvir longe, ploc, estava dentro.

Ela se mexia freneticamente, e assim tiraria o melhor da festa. Só disse:

- Calma, agora é comigo, empina.

Uma bunda toma proporções gigantescas em pé, e eu segurei sua cintura para judiar daquele cu. Fudi com maestria, ouvi seu choro, vi seus gozos escorrerem pelas pernas, mas não parei. Ela gozava e eu metia. Aquela posição era cruel, chega uma hora que as pernas não aguentam, então só poderia fazer o que ela desejava, encharcar o rabo também.

Sem pestanejar, acelerei meus movimentos e anunciei:

- Vou encharcar seu rabo, eu vou, eu vou. Gozei, muito, muito, mas muito mesmo. Vi minha porra descer pelas coxas dela se misturando ao seu gozo. Cai na cama com a pica ainda soltando porra e dormi.

Acordei com ela ao meu lado ainda dormindo. Tomei meu banho, a acordei para fazer o mesmo e fomos embora.

Foi mais um dia inesquecível.

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Comentários

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Acredito que o autor quiz dizer DIU, ( dispositivo intra uterino ) ao invés de Dill.

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