Viagem com os amigos - 3

Um conto erótico de Larissa crossdresser
Categoria: Homossexual
Contém 4494 palavras
Data: 04/10/2017 18:56:52
Última revisão: 05/10/2017 17:23:03

Após me secar e prender meu pênis com a fita, vesti uma calcinha preta bem sensual, fio dental, de renda, um sutiã do mesmo conjunto, com bojo. Aproveitei minhas pernas e bumbum trabalhados e arrisquei um vestidinho preto que eu nunca tinha usado. De alças, com um grande V nas costas, que da cintura para baixo ficava rodadinho, mas ia apenas até o meio das coxas, era bem curtinho. Me maquiei carregando na sombra preta e batom vermelho, coloquei a peruca, calcei um par de sandálias de salto alto 12, meia pata, que tinham apenas três tirinhas nos dedos e a fivela de amarrar no tornozelo. Passei meu perfume feminino e fui para a sala esperar a turma. No corredor encontrei Rodrigo indo para o quarto. Me olhou de cima abaixo, me parou com a mão na minha cintura e disse no meu ouvido que eu estava gostosa. Arrepiei.

Somente Monique estava na sala, assoviou quando me viu entrar toda feminina.

- Que isso gata? O Rodrigo deixou?

- Ele confia em mim amiga!!!

- Agora que estamos só nos duas, me conta, o que foram aquelas marcas?

- Ai miga, eu e ele subimos aqui na pousada e você sabe... rolou.

- Sua safada, o Igor me falou mesmo que vocês estavam vindo aqui. A gente imaginou o que tinha acontecido. Mas e ae? Como foi?

- Ai miga, vou te poupar dos detalhes!

- Tudo bem, respeitarei sua intimidade. Mas me diz, você está curtindo mesmo né? Você está incrivelmente feminina Lari.

- Sim Mo, entrei de cabeça. E sim, estou amando isso. Entre nós duas, pra mim deixou de ser uma brincadeira faz tempo!

- E você acha que eu não percebi? Acho que todo mundo percebeu.

- Monique, posso confessar uma coisa?

- Claro amiga!

- Não sei se com mulher é assim também, mas eu passei muito tempo querendo experimentar ficar com homem, só a Manu sabia disso até agora.

Nesse momento ela fez uma cara de quem já havia percebido faz tempo, apenas continuei.

- Agora que eu fiquei, sei lá, meio que vicia. Isso é normal? Eu não posso olhar pro Rodrigo que já quero dar, é muito estranho.

Ela riu alto.

- Noooossa, ta assim é? Calma em menina, você está só começando. E sim, comigo foi assim também, inclusive quando transei com a minha primeira menina.

- Eu só ando pensando nisso, desde a nossa primeira vez.

Quando Monique ameaçou falar algo, Manuela e Douglas entraram na sala, já prontos para a balada. Manuela estava usando um cropped branco com uma saia preta. Nos pés, usava um par de scarpins pretos, lindos. Douglas estava com calça jeans clara e camisa polo verde. Só então reparei que Monique vestia uma calça de couro preta com uma blusa trançada preta, nos pés também usava scarpins. Eu era a única de sandálias. Rodrigo entrou na sala conversando com Igor e eu arrepiei quando o vi, usava uma calça jeans preta e camisa social azul escuro, nos pés um par de sapatos sociais pretos. A camisa social marcava os músculos do peitoral e do braço, fiquei até desconcertada. Não lembro o que Igor usava, porque naquele momento levantei do sofá e fui como uma garotinha pros braços do meu homem. Demos um selinho romântico e então me virei para todos, ficando encostada de costas no meu homem. Todos, menos Monique, me olhavam assustados, acho que com minha feminilidade. Douglas interrompeu o silêncio:

- Você vai ser menina aqui mesmo?

Com um jeitinho de menininha, pegando com as duas mãos nas pontas da saia do vestido, respondi:

- O que você acha? Estou amando ser menina!

Todos riram enquanto fui abraçada por trás pelo Rodrigo, seus braços se fecharam na minha barriga enquanto ouvi ele falar a todos, por cima do meu ombro:

- Ela é minha garota agora, que se dane o mundo!

Me arrepiei inteirinha e senti meu rosto corando, ao mesmo tempo em que meu cuzinho já começava a pedir vara. Instintivamente dei uma empinadinha para trás, fazendo minha bunda raspar no volume da sua calça. Monique riu e disse “vamos”. Saímos todos como casais, acho que cada par já estava se pegando, pois todos saíram de mãos dadas. Eu me sentia incrivelmente feliz, pois podia agir como sempre quis sem problema algum. Comemos algumas porções em um quiosque, então chamamos dois táxis para irmos à balada.

Na entrada, apresentei meu RG masculino e não tive problemas para entrar, o segurança apenas deu uma risadinha quando comparou a foto com o meu rosto, entreguei o RG à Manu, que guardou em sua bolsinha. O ambiente era lindo e tocava muita música eletrônica, ainda estava um pouco vazio, então aproveitei para beber e me soltar para dançar depois. Reparei que o Douglas ficou me olhando quando fui pegar bebida, e como eu só pensava em sexo, instintivamente adorei, mexi nos cabelos e aumentei o rebolado. Minhas pernas ficavam bem a mostra com aquele vestidinho, mais um pouquinho e eu ficaria vulgar. Uma hora depois a balada já estava cheia e eu bêbada. Estávamos todos juntos e eu beijava Rodrigo o tempo todo, passava a mão em seu peitoral, seus braços, cruzava meus braços em cima do seu pescoço. O tempo todo ficamos no amasso. Todos me olhavam e riam, acho que da diferença no meu comportamento, afinal, eu tinha virado uma menina já.

Quando não estávamos nos beijando, eu dançava, rebolava até o chão e subia mexendo os cabelos. Muitos homens em volta ficavam me olhando, dava pra saber que eu não era mulher de fato, mas isso não os impediu de secarem minhas pernas enquanto eu dançava. Em um misto de loucura e tesão, falei pro Rodrigo que iria no banheiro feminino, mas passei direto pela porta e fui dar uma volta na balada sozinha, pra fazer graça pros homens mesmo. Não demorou muito e fui agarrada por um, mas recusei o beijo pois não achei ele atraente, apesar de estar bêbada. Continuei minha voltinha quando senti alguém passar a mão na minha bunda, olhei pra trás e gostei do que vi. Um homem charmoso, magro, de óculos, aparentando ser inteligente. Vestia uma camisa social preta e sorriu assim que olhei pra ele. Sem pensar muito me aproximei e já nos beijamos. Suas mãos apertavam minha bunda e massageavam meu cuzinho no meio da balada, eu deixava, sem qualquer pudor ou vergonha. Aliás, devolvia apertando seu pau por cima da calça, que não parecia ser muito grande. Parei de beijá-lo, fiz tchauzinho com a mão continuei andando.

Quando virei em uma parede para dar a volta na balada, alguém puxou meu braço. Quando vi, era Douglas. Cheguei perto do ouvido dele por causa do som alto e gritei:

- O que é isso menino? Ta louco?

- Então você sai pra beijar outros?

- E o que você tem com isso?

- Eu nada, mas acho que o Rodrigo não vai gostar de saber disso.

Gelei na hora, morri de medo dele contar e o Rodrigo não querer mais nada comigo. Nem me perguntei o por que estava preocupada com isso, apenas senti.

- Você é um otário se falar, nossa amizade vai acabar.

- Eu só não vou falar se você fizer algo em troca!

- O que você quer Douglas? Você não ta conseguindo ficar com a Manu? Eu ajudo!

- Não é isso não gatinha...

Quando ele disse isso, levou a mão até a frente da sua calça. Quando eu me afastei e olhei pra baixo, havia um volume enorme em suas mãos. Seu pau duro quase rasgava a calça. Eu já estava bêbada e sentia vontade de dar o tempo todo, logo vi a oportunidade de apagar meu fogo. Me aproximei e começamos a nos beijar, parei e disse no seu ouvido “eu quero dar pra você aqui”. Ele olhou pra mim, sorriu e disse “então vem comigo gata, encontrei um negócio legal aqui”. Douglas foi na frente e eu atrás, de repente ele parou na frente de uma porta escura onde não se via nada dentro. Perguntei o que era aquilo e ele disse que era um dark room, que era feito pras pessoas transarem. Fiquei louca com aquilo, pelo ar de safadeza que aquilo representava e disse no seu ouvido “então me fode aí dentro”.

Entramos de mãos dadas pra um não se perder do outro, ouvia gemidos, barulho de corpos batendo, deveria estar rolando muitas putarias la dentro. Douglas me encostou na parede e voltamos a nos beijar, logo nos viramos e ele ficou de costas para a parede. Fiquei de joelhos e abri o cinto de sua calça, puxei ela e a cueca para baixo e logo senti aquele cheiro maravilhoso de rola. Peguei na base e já enfiei tudo na boca, senti um gosto forte de pinto, a rola dele estava muito babada. Iniciei com uma garganta profunda e voltei a chupar com vontade, lambia sua virilha, as bolas, o pau. Douglas gemia de tesão e me chamava de puta, biscate, vagabunda, entre outros elogios. Aquele clima de tesão na sala me deixava louquinha, parei de chupar, porque eu queria outra coisa.

- Tem camisinha Douglas?

- Não gata, você tem?

- Não também, então não vai rolar.

- E o Rodrigo fica sabendo o que houve? Você quem sabe!

- Depois eu dou pra você Douglas, lá na pousada...

- Não, eu quero agora vagabunda!

Pensei rápido, o que a bebida e o tesão me deixaram pensar, porque era difícil raciocinar enquanto eu estava abraçada com ele e seus dedos massageando meu cuzinho. Enquanto nos falávamos eu empinava automaticamente minha bunda em seus dedos, implorando pra eles me penetrarem.

- Ta bom Douglas, mas não goza dentro por favor!

- Pode deixar gata, agora encosta na parede.

Fiz o que ele pediu, tirei minha calcinha, segurei com os dentes e encostei na parede abrindo bem as pernas. Douglas ajoelhou atrás de mim e começou a chupar meu cú, gemi alto de tesão, eu só pensava em rola desde a primeira vez que dei pro Rodrigo, ao meu lado haviam pessoas transando e eu estava ali, de vestidinho, sandálias, toda menina, toda puta, enquanto um cara chupava meu cú sem meu ficante saber. Peguei minha calcinha da boca pra poder falar.

- Me come Douglas, por favor, me come rápido!

- É pra já biscatinha!

Ouvi ele cuspindo na mão, logo senti seu pau lubrificado de saliva procurando a entrada, ajudei com a mão direita e logo senti tudo entrando. Eu estava acostumada a levar pau, então nem senti dor, só tesão. Gemi alto de tesão, Douglas segurou minha cintura e começou a me foder com uma força incrível, o barulho do seu saco batendo no meu corpo ecoava pela sala. O pau dele parecia ser maior que o do Rodrigo, porque me deu mais tesão. Minha próstata era melhor estimulada pelo pau do Douglas, isso me levou às nuvens, eu gritava de tesão. Uma sensação incrível se apoderou de mim, um comichão dentro do meu rabo que me fazia virar os olhos e quase babar de tesão, aquele prazer foi se intensificando até que...

- Douglas, não paraaaaaaaa!!!

Gozei. Apoiada na parede, dentro do dark room de uma balada, gozei no pau do Douglas. Meu cú mastigava aquela rola enquanto meu penis ejaculava porra para o chão, senti um pouco cair na minha sandália, mas nem me importei. Fiquei fraca, não pensava direito, acabara de ter um orgasmo incrível. Douglas metia e dava tapas, aumentou o rítimo e segurou minha cintura com mais força, entendi o que aquilo queria dizer e tentei sair, mas ele me segurou.

- Não goza dentro, por favor...

Não adiantou, sua rola entrou até o talo em mim e ficou, senti ela pulsar por dentro e um rio de líquido me invadindo. Douglas arfava atrás de mim, me chamando de gostosa, dizendo que tinha sido uma delícia me foder. Quando ele tirou, muita porra escorreu pela minha perna, mas eu agachei para expelir o que estava dentro. Meu cú cuspiu toda aquela porra no chão.

- Seu filho da puta, você me paga!

- Desculpa, eu não aguentei...

- Some da minha frente.

Douglas saiu da sala e eu fiquei tentando por a calcinha no escuro, consegui e fui correndo no banheiro. Sentia minhas pernas molhadas de porra e os dedos do meu pé direito lambuzados na sandália, mas aquela era a minha porra. Entrei correndo no banheiro feminino e fui para um reservado, mas não tinha papel. Minha calcinha estava errada, tirei para colocar do jeito certo. Procurei papel em outras partes do banheiro, mas não encontrei, resolvi limpar com as mãos, passei a mão nas pernas, no meu cuzinho e nos dedos do meu pé, limpando a mão na parede. Me arrumei, lavei as mãos e fui procurar Rodrigo. Quando o encontrei, vi que ele estava bravo. Ao seu lado já estava Douglas, que sorriu disfarçadamente para mim.

- Onde você estava?

- Fui no banheiro e passei mal, acho que bebi muito, depois fui dar uma volta na balada até melhorar.

- E precisava sumir assim?

- Não quis te deixar preocupado.

Quando olhei, vi Douglas beijando Manuela na boca, ri internamente pensando “ainda bem que ela não sabe onde essa boca estava até agora há pouco”. A balada continuou normalmente, Rodrigo ficou bravo comigo por um tempo mas logo voltou ao normal, eu estava calma pois acabara de gozar, mas logo meu fogo começou a acender novamente. Voltei a dançar rebolando, mexendo os cabelos, beijava Rodrigo enquanto dançava, e assim foi até decidirmos ir embora, por volta das 5 da manhã.

Havia táxis na frente da balada, eu e Rodrigo pegamos um enquanto os outros casais pegaram outro. Sentei na frente antes do Rodrigo de propósito, queria me mostrar para o motorista. Ele sabia que eu não era mulher, óbvio, mas isso não o impediu de olhar para minhas pernas quando eu sentei, pois meu vestido subia quase até descobrir a bunda. Eu agia de forma feminina me mostrando para ele, até esqueci que Rodrigo estava atrás. Quando descemos, Rodrigo estava emburrado, mas eu estava completamente excitada. Os dois táxis chegaram juntos, então entramos todos juntos. O fogo entre os casais era enorme, agora todos já haviam aceitado os seus pares e a bebida ajudou com o fim do pudor de todos. Eu era, claramente, a mais puta do grupo. Desde que virei menina para eles não pensava em outra coisa que não fosse rola, e com o efeito da bebida eu perdi toda a vergonha que ainda me restava. Assim que entramos na sala, agarrei Rodrigo aos beijos. Ele estava irritado comigo pelo que eu fiz com o taxista e recusou me beijar no início, mas quando eu passei a mão sobre seu pau, sua língua entrou na minha boca.

Manuela beijava Douglas e Monique se agarrava com o Igor. Eu e Rodrigo fomos para um sofá, Rodrigo caiu sentado e eu sentei no seu colo, aos beijos. Monique riu e disse “vão para o quarto em?”. Ignorei ela totalmente e fiquei de joelhos na frente dele, Rodrigo me olhou assustado, assim como todo o resto. Abri seu cinto e sua calça, puxei tudo para baixo.

- Ta louca Larissa? Olha eles!!!

- Eu sei, quero que todos me vejam fazendo isso!

Me inclinei para frente e abocanhei sua rola, todos gritaram na sala me chamando de putinha, vadia, biscate. Isso me incentivava a chupar Rodrigo, que já tinha entrado na brincadeira e pressionava minha nuca contra sua rola. Eu chupava e babava muito, dizendo como o pau dele era gostoso, que eu queria dar pra ele a viagem inteira, que eu era sua vadia. Minha atitude ecoou pela sala e logo Monique se ajoelhou no chão, para a surpresa de todos.

- Uai, se ela faz, eu faço também!

Igor tirou o pau para fora e Monique caiu de boca, já eu, queria dar. Parei de chupar e fiquei de quatro no sofá.

- Rodrigo, mostra pra eles o que você fez comigo no quarto ontem!

Todos gritaram zoando, Monique parou de chupar e o Igor guardou o pau dentro da cueca. Enquanto isso, minha calcinha era tirada pelo Rodrigo, que me deixou de vestidinho e sandálias, de quatro no sofá. Lembrei que Douglas tinha gozado no meu cú e pedi com voz de puta.

- Nem me chupa, só me come, quero pau!

Cuspi na minha mão e passei no meu cuzinho pra lubrificar. Por sorte Rodrigo me ouviu, fez o mesmo com o seu pau e logo meteu atrás de mim. Gemi alto, ardeu um pouquinho por causa do estrago que o Douglas havia causado, mas o prazer foi incrível. Manu me olhava congelada enquanto Douglas dava uma risadinha disfarçada, Monique beijava Igor na boca, já deitados em outro sofá. Igor tirou seus scarpins e lambia seus pés, assistir isso enquanto um pau entrava e saia da minha bunda quase me matava de tesão. Eu gemia descontroladamente e implorava por pica, ao meu lado, Igor tirava a calça da Monique as pressas, e eu via na cara dela a vontade que ela estava de dar pra ele naquele momento. Manu e Douglas apenas assistiam, porém, Manu sentou em uma cadeira e ficou passando os dedos por cima da calcinha.

Rodrigo segurava minha cintura e fodia com força, eu amava os estalados que seu corpo fazia quando batia no meu, me arrancando gemidos cada vez mais altos. Eu olhava pra Manu enquanto levava pica, e ela me olhava com cara de tesão, mas ao mesmo tempo com cara de quem nunca esperava ver uma cena daquelas. Ouvi gemidos da Monique e olhei pro outro sofá, Igor estava de joelhos, ainda de roupa, com o rosto no meio das pernas dela, que se contorcia gemendo. Sua buceta era chupada e ela gemia olhando para o teto enquanto agarrava o sofá. Douglas cochichou no ouvido da Manu e os dois foram para o quarto. Eu estava fora de mim, mas não iria gozar pelo cú, pois tinha gozado havia pouco tempo. Então apenas aproveitei o momento, o prazer daquela rola entrando e saindo de mim. Igor parou de chupar e Monique veio para o meu lado no sofá, ficando na mesma posição. Ficamos as duas, com os joelhos nos assentos, apoiadas no sofá, com as pernas arreganhadas. Igor colocou uma camisinha e logo meteu. Monique estava apenas com a blusa, seus saltos estavam no chão, assim como sua calça e sua calcinha. Nós duas gemíamos enquanto nossos homens nos fodiam com força.

Em certo momento, Monique aumentou seus gemidos, olhei para ela e suas pernas estavam tremendo, sua mão segurou a minha com força e eu disse “isso safada, goza!”. Igor não parou de bombar mesmo após o orgasmo de Monique, que estava fora de si, gemendo com o rosto encostado no sofá. Pedi pro Rodrigo parar e me comer de frango assado no outro sofá. Me deitei de barriga pra cima e coloquei minhas pernas em cima do ombro dele, logo sua rola me invadiu e voltou a me foder com força. Assim eu podia ver seus músculos me segurando enquanto sentia sua rola me comendo, ao mesmo tempo que via os pezinhos da minha amiga balançando no sofá enquanto ela levava pica de quatro. Ouvi ela dizendo “ai Igor, vou gozar de novo, para, para por favor!!!”. Como esperado, ele não parou, achei aquela situação incrivelmente excitante e comecei a me masturbar. Manu e Douglas entraram nus na sala, aos beijos, acho que decidiram perder a vergonha também. Douglas sentou no sofá ao lado da Monique e Manu sentou por cima, enterrando aquela rola na buceta e gemendo alto. Acho que aquilo foi demais pra Monique, que começou a gritar enquanto suas pernas tremiam novamente. Eu também explodi com toda aquela situação e gozei forte enquanto me masturbava, sujando todo o vestido. Rodrigo meteu mais um pouco e tirou, percebi que ele queria gozar e pedi na boca. Ele deu espaço e eu levantei, fiquei de joelhos olhando os dois casais metendo enquanto Rodrigo se masturbava em pé na minha frente.

- Abre a boca gatinha!

Abri a boca e fechei os olhos. Logo um jato de porra acertou minha língua, outro meu rosto, e um terceiro foi bem fundo na minha boca. Engoli o que estava na minha boca e engoli seu pau até o talo, pro resto de porra que faltava sair direto na minha boca. Parei de chupar e olhei pro sofá enquanto pegava a porra do meu rosto com o dedo e levava até minha boca, engolindo tudo. Igor tirou o pau da Monique com a camisinha cheia de porra. Quando ele tirou, ela caiu sentada de lado no sofá, virada pra Manu, que cavalgava sem parar no Douglas. Igor tirou a camisinha e eu deixei escapar algo que irritou Rodrigo.

- Igor, não joga fora!!!

- Que? Por Que?

Me virei pro Rodrigo e disse, posso beber a porra dele?

- TA LOUCA?

- Por favor gato, eu vou continuar sendo sua!

- Faz o que você quiser Larissa...

Não me importei em irritá-lo e fui até Igor, que me deu a camisinha com cara de assustado. Peguei ela na mão e deixei a porra escorrer pra dentro da minha boca, engolindo tudo.

- Nossa, está ácida, mas eu gostei.

Monique me olhava incrédula, eu apenas sorri para ela e voltei para o outro sofá. Manu parou de cavalgar e se levantou correndo. Vi um pouco de porra escorrendo de dentro dela e pingando no chão, pelo jeito Douglas gostava de gozar dentro. Todos ainda estavam bêbados e acabados, Manu ainda não havia gozado, não na nossa frente. Vi nesse instante a minha chance de ficar com ela. Simplesmente me levantei e fui em direção a ela. Percebi que ela entendeu e quando cheguei perto, iniciamos um beijo delicioso. Rodrigo não falou nada, pelo jeito só tinha ciúmes dos outros rapazes. Aos beijos fomos em direção ao sofá em que eu estava, Manu caiu deitada e eu desci pelo seu corpo aos beijos. Meu coração estava disparado, estava ficando com o amor da minha vida. Chupei seus seios enquanto enfiava um dedo naquela bocetinha melada, continuei descendo até chegar onde eu queria.

O cheiro de porra era forte, fiz questão de limpar toda a porra com a língua antes de começar a chupar Manuela, que me olhou sorrindo e me chamou de biscate. Chupei aquela boceta com vontade, lambia seu grelo, lambia sua virilha, chupava com a delicadeza de uma mulher. Após alguns minutos, Manuela começou a tremer e a forçar minha cabeça contra ela, enfiei dois dedos e fiquei chupando seu grelo. Manu gritou e eu senti meus dedos encharcarem, enquanto minha cabeça era apertada pelas pernas dela, que tremiam. Depois do orgasmo, chupei ela enquanto me masturbava, até gozar no chão. Com o cansaço, Manu também se desfaleceu no sofá, os meninos saíram da sala e nos deixaram lá. Sentada ao lado da Manu, acabei adormecendo. Acordei já no outro dia assustada, ainda estava no sofá de vestido e sandálias, Manu estava nua do meu lado dormindo e Monique estava deitada no outro sofá só de blusinha. Os rapazes haviam sumido. Tirei as sandálias, vesti minha calcinha que estava jogada no chão e fui descalça na cozinha segurando as sandálias, lá encontrei Douglas e Igor, que me olharam e riram.

- Uma das três acordou, que noite em? – Disse Igor.

- Nem me diga, foi demais né Douglas?

- Ele me olhou, sorriu e disse, demaaaais, né Lari?

Igor olhou para nós dois alternando, com cara de quem não entendeu, eu sorri feito uma biscatinha e disse:

- Longa história Igor... Agora, cadê o Rodrigo?

Douglas respondeu:

- Sei la, deve estar no quarto.

Antes de ir pro quarto, deixei as sandálias no chão pra pegar um pouco de água na geladeira. Sentia a pele das minhas pernas e do meu rosto grudarem por causa da porra. Passei pelo Douglas e pra minha surpresa levei uma passada de mão da bunda, disse com a voz mais puta possível, “ai, para Douglas!”. Ambos riram, Douglas veio pro meu lado sorrindo, me pegou pela cintura e me empurrou contra a geladeira. Começou a me beijar na frente do Igor, que observava tudo calado. Parei de beijá-lo e apoiei no balcão.

- Me come rapidinho aqui mesmo Douglas, antes que o pessoal acorde.

Igor riu enquanto Douglas abaixava sua bermuda até liberar o pau já duro. Puxou minha calcinha pro lado, cuspiu na mão, passou na minha bunda, cuspiu de novo e passou no pau, enfiando logo após. Eu estava insaciável, na ponta dos pés, apoiada no balcão da cozinha, sentia a rola do Douglas entrando e saindo de mim mais uma vez, gemia baixinho pra não acordar ninguém enquanto Douglas segurava minha cintura e fodia com força.

Olhei com cara de puta pro Igor, que me olhava com cara de assustado, porém, vi um volume crescendo na sua bermuda. Ele estava sem camiseta.

- Quer me comer também?

- Não cara, sou homem!

- A para vai, eu sei que você quer, depois do Douglas é você!

Douglas segurou mais forte e gozou dentro, saiu pouco, mas senti seu pau pulsando dentro de mim. Assim que ele tirou o pau, olhei pro Igor e empinei ainda mais a bunda.

- Vem me comer, ninguém vai saber.

Não precisei dizer duas vezes, Igor pediu pro Douglas ficar de olho no pessoal e veio pra trás de mim, cuspiu na mão pra lubrificar seu pau e enfiou no meu rabo, que já estava lubrificado pela porra do Douglas. Doeu um pouco porque eu estava dando muito ultimamente, e o pau do Igor era mais grossinho que os outros dois. Fiquei passando a mão no meu pau por cima da calcinha enquanto era fodida deliciosamente por ele.

- Que cuzinho gostoso, parece mulher.

- Isso, sou sua mulher agora, fode sua putinha!

Continuei passando a mão na minha calcinha até que fiquei excitada demais e gozei gemendo fininho, minha porra escorreu pela minha perna esquerda, mas não muito porque gozei muito a noite. Passei minha mão por onde a porra tinha escorrido e lambi meus dedos. Igor bombou mais um pouco e tirou de dentro de mim quando viu essa cena, dizendo que quase gozou dentro. Fiquei de joelhos e pedi porra na boca. Ele começou a bater uma e eu abri bem a boca, colocando a língua de fora. Quando foi gozar, colocou a cabeça do seu pau bem perto da minha boca, por isso não escapou uma gota, gozou tudo dentro. Engoli tudo, fiquei em pé, arrumei minha calcinha, bebi minha água, peguei as sandálias no chão e fui rebolando para o quarto. Igor me deu um tapa na bunda quando passei por ele, me chamando de vagabunda. Dei uma jogadinha de ombro pra ele e continuei andando, sentia a porra do Douglas molhando a calcinha atrás e minha perna meladinha, mas já nem ligava.

Quando entrei no quarto, Rodrigo estava dormindo de cueca. Deitei ao lado dele e dei um beijinho em sua testa, seu braço me abraçou e eu me aconcheguei em seu peito como se nada tivesse acontecido, feliz por estar com meu homem.

Acordei por volta das 13h com a Monique batendo na porta nos chamando.

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Comentários

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danilo8268 Sério que é de Rio Preto? Que máximo, adoraria ir até aí e ser sua amiga! Você tem quantos anos linda? E já sai de casa montada?

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Oi Larissa, adorei as 3 partes deste conto e também sou como você. E adoraria ser uma putinha assim também, tenho uma fantasia de trepar com um time de futebol de mega dotados me arrombando todinha.Sou de São José do Rio Preto-SP e gostaria de me tornar sua amiga.

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Já era, depois dessa a Larissa não vai conseguir voltar a ser homem. Já posso imagina-la decidindo se tornar mulher quando voltar pra casa.

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