Pedro, o primão da pica perfeita e meu colega de trabalho

Um conto erótico de Juninho1991
Categoria: Homossexual
Contém 1750 palavras
Data: 30/09/2017 03:58:09

Desde novinho sou assediado pelo primo Pedro Augusto, o Pedro. Ele sempre traçou tudo que era mulher, elas ofereciam grana pra ficar com ele, assim como as bichas que perdiam a cabeça quando o viam.

Dono de um sex appeal anormal, meu primo sempre foi bom filho, primo, amigo, trabalhador, metedor. Na prática, um touro reprodutor chamando a atenção não só pelo feromônio que emitia, mas pela beleza: loiro natural, olhos verdes, alto, corpo sarado por ser um esportista nato.

Que rapaz lindo! Na adolescência, (ele mais velho que eu 12 anos) o cara parecia emitir luz própria. Gostava demais dele desde de quando me entendia por gente, perto dele eu sentia que me afeminava, era instintivo, mas jamais pensei que um dia teríamos contato íntimo, sexual.

Pra ser sincero não gosto de gente padrão "Deus Grego", curto pessoas normais. Esse lance de beleza modelar me brocha, pois coloca a pessoa num pedestal quase inatingível e isso me causa desânimo, logo dispenso de cara. Sim, talvez seja preconceito, mas essa postura de pagação de pau pro "perfeito" me cansa e distancia da realidade.

Só que no caso do meu primo era diferente, talvez pela proximidade por ser primo e amigo, sei lá. Ele sempre meio que cuidou de mim, protegia dos moleques que queriam me bater por causa de alguma briga de rua, se mostrava sempre presente e até se insinuava pra mim; ficava alisando a pica sobre o shorts ou calça, mostrava o volume, perguntava se queria ver... Eu era muito tímido e tinha medo de algo desconhecido. Ficava até meio ofendido com aquilo.

Lá pelos meus 12 anos eu já sentia que amaria chupar rola, ficava vendo filmes e revistas pornôs só pra ver as pirocas, mesmo gostando de buceta e peitos. Eu curtia ver as picas dos meus colegas na sala de aula e rodinhas, quando todos mostravam os paus; alguns já cabeludos, aqueles tufos lindos; outros com as cabeçonas reluzentes nos mastros dos mais variados tamanhos. Eu amava aquilo.

Na escola tinha um colega que era feinho, esquisito, mas o pinto dele era maravilhoso. Eu babava quando ele punha pra fora. Era de uns 16 cm, reto, muito grosso, cheio de veias e um sacão de boi... A cabeça rosada parecia um chapéu, o orifício da uretra grande; o bicho ficava super duro ao ponto de ficar pulsando como se um coração batesse dentro daquele pedação de carne rijo. Eu quase sofria um troço apaixonado pela rola daquele guri feio, lambendo os beiços sem poder fazer nada. Aquela pica linda ali, a centímetros de mim, sentia até o cheiro ocre e nada podia fazer.

Era cada vez mais gritante minha paixão por macho, pés, pernas peludas, jeito agressivo e claro, suas pirocas mágicas. Nessa época eu já imaginava a possibilidade de cultuar sozinho o instrumento fixado em meio às pernas do meu primo, já não tava aguentando, era mais forte que eu.

Um certo dia ele me chamou pra uma festa do serviço dele e eu fui. Ao lado tinha uma casa vazia e ele me chamou lá. Quase entrei, mas recuei, fiquei com medinho! Eu estava com o típico medo de ser feliz, de me permitir, era muito novo. Mas acabei não indo, saí rápido dali.

Algum tempo depois fomos andar de bike com outros parças e ficamos pra trás pra chupar manga, de boa, sozinhos e isolados por mais de uma hora, quando ele me perguntou se gostei de chupar manga. Disse que sim e ele me olhou com cara de safado e alisou o pinto sobre o calção. Eu fiquei sem jeito e ele disse que ia mijar pra gente ir.

Eu disse ok, mas fiquei de olho pra ver o negoção dele. Não deu outra. Ele desceu o shorts e cueca de uma vez e vi uma das cenas mais lindas que minha visão de viadinho podia contemplar: um pintão duríssimo curvado pra cima, com cabelos em tufos na base, saco depilado, cabeçona estilo cogumelo. Era mais lindo do que eu podia imaginar. Ele mijou a poucos metros de mim, o xixi saía veloz e espirrava longe, parecia um canhão atirando. Dava pra entender o motivo de "geral" colocá-lo num pedestal. Senti que enviadei mais que o normal, parecia que ali virei uma menininha puta, até meus peitinhos ficaram de biquinho duro.

Eu meio sem jeito, tentando disfarçar o enviadamento, montei na bike e fui pedalando estrada afora enquanto ele guardava o que em breve estaria socado em mim. De longe vi a pacotêra no calção apertado e lambi os beiços instintivamente como uma cadela que vê desfilar em sua frente um frangão, que de tão suculento nem mais pode ser definido como pinto.

Cada vez, mais e mais eu sentia atração por machos. Não parava de pensar em pica, apesar de namorar com uma menina. A gazelinha dentro de mim queria sair e ser dominada por um macho. Não ia conseguir chegar muito longe sem a presença de pênis rígidos na minha frente. Pensava dando gemidinhos mentais: QUERO PIPIU, HUMMM...

Meu colega de trabalho da minha idade (mais ou menos 14 anos) tava mexendo comigo pela aparência de adolescente carregada, tinha espinhas, pernas muito cabeludas, pés grandes e chulé leve e azedo; vez ou outra eu ia limpar a loja com ele e tirávamos os tênis socados nos pezões o dia todo, ficava admirando os dele suados, com plumas das meias entre os dedos bonitos e com cheiro típico de chulezão de moleque.

Eu mirava tudo aquilo e passava mal de tesão. Ele seria um pau amigo ideal, afinal, poderia me satisfazer com ele, na moita, todo dia se quisesse. De quebra, eu treinaria meus dons de putinha com ele pro dia que fosse mamar meu primão. Queria surpreender meu primo, claro, pra ele querer sempre.

Depois de muitas insinuações, resolvi provocar meu amigo pra batermos punheta juntos, nos fundos da loja que a gente trabalhava. Lá era bem isolado e tínhamos o álibi de organizar mercadorias até tarde.

Joguei a isca e ele mordeu, arrumamos revistas pornôs e lá fomos nós pros fundos. Tava muito calor, tiramos as camisetas pra ajeitar as mercadorias. Entre uma caixa e outra, as conversas sobre sexo iam tomando forma, assim como nossos pintos sob os volumes das calças.

Após duas horas, paramos e ficamos encostados numa banca, lado a lado e olhando uma revista pornográfica. Logo ele ficou vermelho de tesão, eu não perdi tempo e falei pra ficarmos de rolas pra fora.

Eu tirei o meu pau primeiro. Tava pulsando daquele jeito... Ele deu uma olhada sem graça todo trôpego (não imaginava que ele fosse ceder) e balbuciando, disse que tava explodindo de tesão.

Eu, dominado pela incrível força do prazer, levei minhas mãos na sua braguilha e senti a dureza da coisa. Me coloquei prontamente de joelhos, todo trêmulo e me senti a vontade, ensandecido da mais pura lascívia. Fiquei frente a frente com sua cintura e ele meio perdido disse algo como "que é isso, cara, para, não, pera aí".

Eu cheirei sua braguilha. Senti o perfume dos deuses. Entrei em êxtase. Lentamente desabotoei sua calça, desci o zíper (barulho lindo, prenúncio de prazer) e vi o pacote. A cueca box branca tava com indícios de pingos de líquido seminal. Ali eu vi que ia tomar porra na cara!

Baixei suas calças até a altura dos joelhos, pude apreciar as coxas grossas, brancas e cabeludas, lindas, ui! Pensava comigo: amo muito tudo isso.

Puxei os cabelos das pernas com a boca enquanto alisava o pipiu já bem grande. Olhei pro volume e duma vez desci a cueca. Ele gemeu. Que cena maravilhosa! Um tufo preto de cabelos no púbis servia de moldura pra caceta linda... O pinto devia ter uns 15 cm, durão, levemente apontado pra cima; era bem branquelo e a cabeça mais da metade coberta pelo prepúcio. Puxei a pelinha e dali surgiu uma linda cabeça arroxeada, brilhando que nem capô de carro encerado. Eu salivava muito e queria aquele pênis no aconchego quente da minha boca. Que tesão da porra!

Eu gosto muito de pau. Muito. Amo ver, pegar, sentir os detalhes, cheirar e claro, deslizar meus lábios a fim de dar prazer pro macho! E foi o que fiz com meu colega Vitinho. Quem diria que um moleque da minha idade tinha uma belezona como aquela socada no meio das pernas... A gente se surpreende, né?

Tava tão perto de mim o tempo todo e eu passando "necessidade". Cheirei sem pressa o canhão dele, desci nas bolas depiladas (moleque safado!) e curti uma por uma. Mordisquei a pele dos bagos, dando leves puxadinhas... Delícia da porra! Eu tinha nascido pra aquilo! Ali, naquela piroca bela me encontrei e decidi que iria conhecer uma diferente por mês.

Após cheirar demoradamente o membro, beijei-o muito, intercalando com lambidas e chupadelas. Aquele cheiro, textura da rola e sua beleza eram alucinantes. Como eu amava aquela situação, submisso, viadinho chupeteiro determinado a tirar sêmen do pênis do colega de trabalho. Eu tava em êxtase.

Apertei meus lábios (com cuidado pra não encostar os dentes) contra a parte logo após a cabeçona brilhosa e iniciei o vai-e-vem. Estava ritmado, sentindo o sabor e grossura daquele pipiu maravilhoso... Minha língua brigava com a cabeça da pica ao mesmo tempo que os lábios deslizavam no pau fazendo o papel de um cuzinho bem apertado...

De repente ele puxou meus cabelos com certa violência (amodoro) e passou a meter na minha boquinha delicada. Ele tava ofegante, teso mesmo... Engasguei algumas vezes durante a metelança boca a dentro e a ejaculação veio forte! Ele nem avisou... Bruto! Hummm...

Instintivamente tirei a boca quando o primeiro jato acertou minha garganta, ele puxou minha cabeça com força e voltei a agasalhar a piroca linda na minha boca... As últimas gotas de porra foram engolidas, embora algumas tenham escorrido e melado meu peito.

Ele custou a crer no que tinha acontecido, ficou meio sem jeito, naquela de culpa e tal. Eu tinha tendência pra sentir isso também, mas como puta que estava sendo não podia entrar nessas frescurites. Eu queria mamá-lo de novo, se possível todo dia e mais outros e outros, até conseguir tomar coragem pra encarar a pica magnífica do meu primão.

Estava no caminho certo da putaria e a cada dia que passava, fui ficando mais louco em pinto e já era comentando na escola como viadinho chupado, alguns garotos se aproximavam já com a mão no pau, percebendo meus trejeitos de gazelinha querendo pica.

Continua...

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Comentários

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André, não entendi. O que vc digitou ficou quase inteligível. Mas, de qualquer forma, repito: É UM CONTO REAL, não tenho saco pra inventar e nem me prendo a padrões.

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Affsnao deu pra ler. Tinha tudo pra chamar atenção. Mas o tempo todo feminizar o cara como se só mulher e ainda por cima putinha gostasse de rola não dá.

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Então, pessoal... Valeu pela interação. Esse conto vai ter continuação.

Vale lembrar que é verídico e eu sou detalhista, por isso observo e guardo tudo na memória.

Valeu aí! Deixem e-mails que entro em contato.

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conto bem escrito e com detalhes interessantes. Fico ansioso pensando na sua primeira vez dando

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Rapaz, muito legal seu conto, bem escrito e criativo. curti muito as figuras de linguagem que usou. Se quiser trocar uma ideia vai ai meu em\il danisans@hotmail.com Abração.

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Então, realmente eu não pago pau para padrões, mas por ser meu primo e estar por perto, não tive forçar pra evitar. Meio que isso. Esse conto é real, logo, não consegui deixar de ser fiel a realidade. Abraço.

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Legal, amo um cara peludo no pau e saco. Olha, tu gosta de padraozinho, sim

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INTERESSANTE. MAS VC DISSE QUE NÃO GOSTA DE CARAS TIPO DEUS DO OLIMPO MAS TUDO QUE FEZ FOI DIZER ISSO DO SEU PRIMO.

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