Praticamente estuprada por um velho num corredor escuro e umido

Um conto erótico de Bruna.brazil
Categoria: Heterossexual
Contém 1268 palavras
Data: 26/09/2017 14:58:49

Neste domingo estava em casa e minha mãe avisou que um amigo de familia iria visita-la e pediu para eu passar lá e reve-lo. Pra mim não tinha muito sentido pois eu era pequena quando ele frequentava minha casa mas para agradar minha mãe resolvi ir. Cheguei na hora do almoço, pra variar fui de legging preta que deixa meus quadris bem largos e minha bunda bem avantajada, apesar de ser um almoço de família fui assim pois depois eu queria sair e vai que eu encontre algum gostosinho para uma sexo basico descompromissado. Cheguei e estava apenas minha mãe e ele, um senhor bem de idade, cabelo branco, mas aqueles velhos fortes, ele me pediu dos pés a cabeça eu pensei na hora que velho safado, e fui cumprimenta-lo, ele me abraçou me agarrando com força e praticamente esfregou seu membro nas minhas coxas, era um volume grande, achei estranho mas fiquei levemente curiosa. Fiquei de pé ao lado dele, minha mãe finalizava o almoço no fogão, estava de costas para nós, e percebia que ele se ajeitava no meio das calças, dei aquela ajeitada na legging, aquela puxada sem dó para matar o velho do coração, depois sentei e fiquei conversando com eles, e voces, aqueles papos de velho voce se lembra disso, daquilo, daquilo outro. Eu mais ria do que falava, toda vez que me levantava ele me olhava, mas fiquei na minha.

Numa das recordações ele contou que dançávamos bolero quando eu era pequena, nessa hora me lembrei e falei que lembrava, e que agora entendi porque eu sabia dançar essas coisas, não tive duvida, coloquei um boleto no celular e chamei ele para uns passos, minha mãe ria fazendo comida, mas o velho safado colou em mim, e juro que senti seu membro endurecendo. Como assim um velho mais velho que minha mãe ficar com o pau duro desse jeito. Exalava um calor imenso e entre um passo e outro ele esfregava seu volume na parte de frente da minha calça, pressionando minha bucetinha, aquele velho estava me deixando excitada.

Ao final da dança dei aquele deixada de braço e minha mão deslizou por cima de seu volume, de fato era seu penis, que estava duro e era bem volumoso, sorte que minha mãe não se virou pois dava para ver claramente que ele estava de pau duro. Depois disso sai da cozinha, fui pra sala, So retornei quando o almoco ficou pronto. Almocamos e o papo era o mesmo, mas agora eu já não podia olhar para aquele velho com inocencia, será que alguem daquele idade consegue transar? Fiquei na minha e nos meus pensamentos. Mandei whats pra uma amiga contando que estava excitada e curiosa por um vovô, ela me encorajou disse para eu ir em frente e contar depois como foi. Acabamos o almoco e fomos para a sala, ele se sentou no sofa de dois lugares, eu tirei meu tenis e meia e deitdei no outro sofa de barriga pra baixo com a bunda virada pra ele, minha mae ficou na cozinha arrumando e passando um cafe, eu estava ali meio sonolenta, olhando pra tv e curiosa com o que o velho faria. Dali do sofa ele falava com minha mae mas eu podia ver que ele olhava para minha bundona e acariciava seu pau por cima da calca. Juro que minha vontade era de baixar minhas calca ficar de quatro e ver do que o vovó era capaz, e se ele enfartasse? rs

Quando ouvi minha mãe vindo para a sala me sentei. O assunto voltou aquela velharia, era quase 15hs e eu estava prestes a sair, nisso o telefone tocou e minha irma avisou que estava indo la almocar, mas eu disse que não podia esperar, perguntei se ele estava de carro e ele disse que não, perguntei se ele queria carona e ele aceitou. Ficamos mais um tempo ali, ate que levantei, ele se despediu da minha mãe e como combinado fui dar uma carona para ele. No carro ele disse que eu podia deixa-lo no ponto de onibus, mas eu insisti em levar ate a casa dele, ele disse que era um pouco longe, em Diadema, coloquei no Waze e dava 20 minutos. Fomos ate lá, No caminho o papo comecou a esquentar ele perguntando de namorado e eu disse que os homens de hoje são muito fracos, não querem nada com nada, não aguentam mulher com desejo, até falei que no tempo dele deveria ser bom pois eram homens de verdade, e ele so concordava, ate comentei que na idade dele devia ser mais sossegado, ele disse que não, que ainda era ativo, mas que havia perdido a esposa e nem sempre tinha com quem se relacionar, ficamos mudos nessa hora.

Chegamos na casa dele, na verdade ele mora nos fundos de uma casa, como se fosse uma pensão, ele disse que morava num quartinho bem simples, eu disse que isso não importava e que ali ate lembrava uns lugares da infancia, ele disse que era parecido, entao falei que estava curiosa em ver. Parei o carro, era uma quebrada, rs. Na rua não tinha ninguem porque o tempo tinha virado, no final da rua uns meninos soltando pipa, descemos, ele abriu o portao da frente, a casa parecia não ter ninguem, dai ele me disse que nesse horario estao na igreja, fomos entrando ate chegar num corredor bem estreito e sem acabamento, ele indicou para eu ir na frente, não sei porque mas fiquei com um tesão louco, parei no meio da caminhada naquele corredor estreito, escuro umido e sem acabamento, aquela parede toda no cimento e com pedra, no que eu parei ele continuou vindo, ele simplesmente encaixou seu pau duro na minha bunda, e falou filhinha que bundão gostoso deixa o papai brincar nessa bunda, eu tinha que aproveitar mas antes de entender e responder ele simplesmente me prensou contra a parede mal acabada, abaixou minha calca quase que a forca e foi enfiando seu membro, a calcinha que ele nao havia baixado travou seu pau, mas nao demorou dois segundos ele simplesmente afastou e cravou seu pau em mim, foi inevitavel gemer, mas loco ele tapou minha boca, com uma mão tapava, com a outra abria minha bunda e metia com força e fundo, seu pau era grande e grosso e realmente me preenchia inteira, meu rosto estava quase se arranhando naquela parede, meus bracos me protegiam, eu tive um curto circuito de pensamento daquela hora, o velho entao falou algo tipo ha quanto tempo não fodo uma buceta, e começou a gozar, achei que naquela hora ele ia morrer, mas que nada, seu pau simplesmente não amolecia, e ele continuava a meter sem dó, ele era muito forte apesar da idade, tirou seu pau de dentro da minha buceta e disse que agora iria comer meu cuzinho porque mulher bunduda tem que dar o cu gostoso, e foi forçando, mas na posição que estávamos tava difícil, eu falei pra ele calma, disse que podíamos entrar no quarto dele e fazer com calma, inclusive um anal, mas devagar, ele foi me soltando, virei e ele falou para a filhinha entrar, e veio me dar um beijo, ai coloquei a mão, eu disse sem beijo. Uma coisa é dar para um velho de costas, sentir seu tesão, outra coisa é beijar um encarando.

Subi minha calça, o velho guardou seu pau duro e melado. Ele foi na frente, quando ele começou a destrancar a porta dele corri para fora da casa, entrei no carro e fui embora.

bruna.brazil92@outlook.com

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Comentários

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Já tinha lido esse conto em outro lugar, mas o começo estava diferente. Ficou bom assim também é um dos meus preferidos

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Somplemem excitantes você é demais seus contos me deixa com muito tesão linda

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Vc acabou afinado pro velhote bem safada heim deixou ele na vontade de lhe arrombar o cuzinho ....kkk .... nota 10

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Cacete... muito loko... e nós homens achamos que nós é que decidimos alguma coisa! Relato show, Tesuda vc, fiquei curioso pra saber sua idade...

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