ENCONTRO CASUAL E SURPREENDENTE!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 3118 palavras
Data: 24/09/2017 20:03:22

Quantos de nós já se deparou com a situação de encontrar na rua alguma mulher que tenha participado de um vídeo pornô caseiro? E eu falo de mulheres comuns, não de atrizes pornôs famosas, que costumam aparecer em público com roupas minúsculas, pelo menos um número menor, exibindo todos os seus “dotes artísticos” para os incautos gulosos de plantão! Falo de uma mulher gostosa, dona de casa, cujos atributos são muito mais eloquentes que aqueles exibidos pelas ditas “profissionais”.

Eu sempre acreditei que isso era, praticamente, impossível, já que tinha em mente que essas mulheres, em sua maioria, pelo menos, eram, na verdade, pagas para participarem dos vídeos, ou ainda, prostitutas que simulavam algo que parecesse uma situação caseira.

Como assíduo frequentador de sítios eletrônicos voltados para a sacanagem e safadeza de todos os tipos, destaco entre os mais conhecidos, aquele da mulher que recebe o entregador de gás, só de toalha, e acaba fazendo um boquete nele; ou ainda, a camareira que entra no quarto do hóspede, que desavisado, está se masturbando e também acaba ganhando uma chupada, e, quem sabe uma boa trepada.

Tudo isso, para mim, não passava de ilusões distribuídas pela internet, apenas para satisfazer o desejo por fantasia que verseja na mente sedenta da maioria dos machos, incluindo-se nesse rol, este que agora escreve.

Todavia, essa suposição caiu por terra há algumas semanas atrás …, e de uma forma bastante contundente. O início desse evento teve sua origem em um vídeo que assisti e que me viralizou por completo; nele uma mulher um pouco pra lá da meia-idade, mas muito sensual e bonita, com uns quilinhos a mais, porém todos nos lugares certos, despia-se em frente a uma câmera, provavelmente de um celular, e depois, deitava-se em uma cama ampla, onde se masturbava até gozar.

Não sei explicar, mas a verdade é que aquele pequeno vídeo de não mais que quatro minutos, deixou-me em tal estado de excitação que me vi obrigado uma masturbação tresloucada! E tanto é verdade que, baixei o vídeo no meu celular e passei a assisti-lo sempre que possível, redundando, via de regra, em uma deliciosa punheta!

Dois detalhes chamavam a atenção nessa peça de vídeo: a primeira diz respeito ao ambiente onde ele foi produzido; não se tratava de um local previamente preparado para a filmagem. Aliás, tinha muito de um ambiente doméstico, um quarto comum, onde apenas a cama enorme se destacava.

A segunda, consistia no fato de a protagonista não ocultar seu rosto; via de regra, vídeos ditos caseiros, são protagonizados por mulheres que preferem esconder o rosto, seja por truques digitais, seja pelo uso de máscaras das mais diversas. Neste caso, a tal mulher não fez nenhuma questão de ocultar-se durante a filmagem, inclusive, exibindo seu rosto suave e sem maquiagem no início da filmagem, e também no final, mostrando, orgulhosa, uma aura de felicidade e de realização.

De qualquer modo, mesmo diante de toda a excitação e curiosidade que envolvia aquele vídeo caseiro, eu ainda tinha a crença de que essa mulher não seria vista andando pela rua …, ledo engano!

Era um fim de tarde frio e eu retornava para casa, quando decidi passar em um supermercado para comprar alguns itens que minha esposa havia pedido com antecedência. E, estava eu caminhando pelos corredores, munido de uma pequena cesta de plástico quando, ao entrar naquele onde ficam doces e chocolates, vi uma mulher que, aparentemente, lembrava a mulher do vídeo.

Não sei se meu comportamento foi denunciador, ou se eu estava pensando com um megafone plugado no cérebro, mas verdade é que, a tal mulher percebeu meu olha incisivo e minha expressão cheia de curiosidade, pois, imediatamente, ela olhou para mim, e depois de um pequeno intervalo de tempo, onde sua expressão não revelava qual seria sua reação, ela me dirigiu um sorriso discreto.

Foi como se uma lâmpada amarela acendesse no interior da minha mente, sinalizando que aquilo poderia ser um flerte …, ou uma chance! Aproximei-me dela e fiz um comentário banal sobre a enorme quantidade de chocolates importados nas gôndolas, e ela retribuiu concordando, mas também afirmando sua paixão pelo doce.

-Você sabia que chocolates são alimentos que estimulam a libido? – ela comentou sem esconder o sorriso maroto que brotava em seus lábios.

-Ouvi falar alguma coisa? – respondi, cheio de intenções – Mas, você mesma já comprovou essa tese?

-Por várias vezes! – ela respondeu, rindo com assanhamento.

Rimos a valer do comentário e seguimos conversando; descobri que seu nome era Irene, tinha cinquenta e seis anos (embora aparentasse bem menos!), era separada e sem filhos; disse-me que residia em um prédio nas imediações e que, atualmente, gerenciava uma loja de roupas femininas em sociedade com a mãe e a irmã mais nova.

Acabamos nos esquecendo das compras, e eu a convidei para tomar uma café na cafeteria que ficava no interior do supermercado; Irene fez beicinho, mas acabou por aceitar o convite sob a afirmação de que eu era um bom papo. Tomamos um café conversando sobre os mais variados assuntos.

Todavia, eu resistia em questioná-la sobre a curiosidade que me afligia desde o momento em que a vi no corredor de doces. Eu queria …, aliás, eu precisava saber ser ela era a protagonista do vídeo que me deixara tão excitado! Sub-repticiamente, eu introduzi o assunto sobre erotismo, aproveitando o gancho das qualidades do chocolate que ela mesma havia me oferecido.

Depois de algum tempo, cheguei aos sítios eletrônicos de sacanagem, perguntando se ela curtia vídeos eróticos e de safadeza.

-Eu, simplesmente, adoro! – ela respondeu efusivamente, com um lindo brilho no olhar – Sempre que posso acesso algum e fico vendo os mais interessantes.

-Você gosta daqueles relativos ao prazer solitário? – cheguei ao ponto, sem rodeios – Digo …

-Masturbação, você quer dizer? – ela emendou sem frescuras – São os que mais assisto …, tanto masculino, como feminino …

-Eu também curto demais! – respondi, sem saber o que dizer para continuar, mas tentando forçar ainda mais a situação – Sabe que tem um desses vídeos, em especial, que me chamou muito a atenção …

-Olhe, eu já sei o que você quer perguntar! – ela me interrompeu com um ar entre o sério e o solene.

-Sabe mesmo? – quis eu saber, provocando a fera, e correndo o risco de tomar uma invertida.

-Sei sim! – ela respondeu, resoluta – É sobre o vídeo da mulher se masturbando, não é?

Eu bem que tentei responder, mas, repentinamente, a voz não saiu, e eu me vi em uma situação desconfortável. Irene me encarava com ar de seriedade, mas, depois de alguns minutos de sofrimento interminável, ela sorriu descontraída.

-Olhe, eu sei que sua curiosidade sobre mim é enorme – ela prosseguiu em tom suave – E considerando que você parece ser um homem de mente aberta, eu vou te contar o que te aflige: sim, eu sou a mulher do vídeo que você deve ter assistido …, então, contente com a confirmação?

-Contente não! – respondi, tentando manter um ar sério – Estou felicíssimo em saber que é você …, você não faz ideia de quantas vezes eu já assisti seu vídeo …, inclusive, baixei no meu celular!

Irene ficou estupefata com minha afirmação, e quis saber se isso era verdade; imediatamente, eu saquei o aparelho, abri o aplicativo de vídeo e dei para ela. Discretamente, Irene apertou o “play” e seus olhos faiscaram enquanto ela via o que rolava na tela.

-Nossa! – ela exclamou ao final – Não pensei que tivesse um fã tão assíduo …, você gostou mesmo, não é?

-Achei simplesmente excitante! – respondi – Até mesmo porque, te achei um tesão de mulher!

-Olha, onde você acha que isso vai dar? – ela perguntou em um tom de provocação.

-Sinceramente? – respondi, torcendo para que tudo desse certo – Espero que dê em uma oportunidade de curtir esse seu corpo delicioso!

Irene hesitou por um minuto, para, em seguida, dar uma risadinha marota. Ainda com meu celular nas mãos ela digitou alguma coisa e depois fez uma chamada que ela não esperou completar.

-Eu sei que você é casado – ela disse, enquanto me estendia o aparelho – E isso não me diz respeito. O número que aparece em seu visor é do meu telefone celular …, me ligue assim que puder para que possamos ver onde podemos chegar.

Imediatamente, Irene se levantou e eu fiz o mesmo; ela me beijou na face e eu retribui. Ela se foi, deixando uma sensação de “quero mais” que me instigava.

Durante os dias que se seguiram, eu e Irene mantivemos uma intensa comunicação por mensagens de texto (já que eu não tenho o whatsapp!), e, entre uma e outra, intercalamos ligações repletas de erotismo e safadeza. Certo dia, ela me ligou para dizer que havia acabado de sair do banho, que estava nua e que pretendia se masturbar. Fiquei enlouquecido de tesão!

-Me manda um vídeo, querida? – pedi em tom de súplica.

-Achei que você preferisse ver ao vivo? – ela devolveu, instigante e muito safada – Você não quer?

-Claro que quero! – respondi enfático – Mas, quando …, onde …

-Bem “o onde”, você escolhe – ela respondeu com uma risadinha histérica – Agora, o “quando” …, isso depende de você …, eu não sou casada …, e, para você estou disponível!

-Que tal amanhã? – propus, ansioso pela resposta.

-Suponho que, para você precisa ser pela manhã! – ela emendou sem hesitar – não é verdade?

-Sim! – respondi um tanto acabrunhado.

-Tudo bem – ela respondeu – Amanhã, lá pelas nove, no estacionamento do supermercado onde nos conhecemos. Vou deixar meu carro no subsolo e te espero lá, pode ser?

-Combinadíssimo! – respondi quase explodindo de alegria.

Nos despedimos, e eu fiquei explodindo de ansiedade pelo dia seguinte. E tudo pareceu se arrastar enquanto eu aguardava para estar junto de Irene. Houve momentos, durante o transcorrer do dia e, principalmente, da noite, em que pensei que estava prestes a enlouquecer de tesão, curiosidade e apreensão.

Na manhã do dia seguinte, cumpri meu ritual habitual, e depois de deixar minha esposa no Metrô, segui para o ansiado encontro com Irene. Entrei no estacionamento do supermercado e segui, imediatamente, para o subsolo. Assim que desci a rampa, constatei que havia apenas dois carros no local.

Sem dificuldade, localizei Irene; ela estava dentro do seu carro, um sedan preto, com o vidro aberto, sinalizando para mim. Estacionei ao seu lado, e ela abriu a porta, entrando rapidamente e fechando a porta; olhei para ela com olhos gulosos; Irene estava deslumbrante em um vestido azul, um pouco acima dos joelhos e com um decote pra lá de insinuante.

Sem cerimônias, ela inclinou-se na minha direção e puxou-me pela nuca, deixando que seus lábios encontrassem os meus, selando um delicioso beijo quente e molhado. Tomado de surpresa, não esbocei nenhuma reação, razão pela qual, ao final do beijo, Irene me encarou e sorriu.

-O que estamos esperando, hein? – ela perguntou, cheia de safadeza na voz – Você me deixou ansiosa …, e com água na boca!

Dei a partida e arranquei em direção a um motel que eu conhecia no pé da serra e que não ficava muito distante de onde estávamos; no trajeto, eu me concentrava entre a direção e as deliciosas coxas de Irene que estavam a mostra para mim; sua pele branca contrastava com o azul do vestido, o que me deixava ainda mais excitado, incapaz de esconder o volume que crescia dentro da minha bermuda.

Irene, que também notou o tamanho da minha ansiedade, pousou sua mão, quente e macia, sobre minha coxa, acariciando-a com ênfase; lentamente, ela escorregou a mão por entre o tecido e a pele, vasculhando com pura ousadia. E não demorou muito para que ela encontrasse o que procurava.

-Nossa! Você está sem cueca – ela comentou efusivamente. Acenei com a cabeça, confirmando seu comentário.

Imediatamente, ela pegou uma das minhas mãos, levando-a para baixo do vestido; ela abriu as pernas e deixou que eu me incumbisse de também explorá-la a vontade.

-Você também está sem calcinha! E molhadinha! – comentei, em tom exaltado, sentindo a umidade quente da vagina de Irene que sorriu, enquanto apertava minha glande inchada.

-Tudo isso por sua causa! – ela respondeu, cheia de tesão na voz – Olha como estou molhadinha!

Com essa troca inesperada de carícias, seguimos para nosso destino, tentando controlar o que já estava fora de controle. Já na rampa de acesso ao motel, eu não me contive; parei o carro, virei-me para Irene e enfiei a mão debaixo de seu vestido, vasculhando sua vagina. Quando saquei, exibi os dedos úmidos de seu líquido, e, em seguida, os chupei com sofreguidão. Os olhos de minha parceira pareciam brilhar em brasa viva!

Foi um verdadeiro périplo passar pela recepção, já que o tesão tomava conta de nossos corpos e também de nossas mentes. E quando, finalmente, estacionei o carro na garagem da suíte, tudo estava prestes a explodir. Nos agarramos em loucas carícias e beijos sem fim, com uma vontade imensa de nos despirmos ali mesmo.

-Ai, Para – suplicou Irene quase em ar, pondo ordem em nossa loucura – Vamos entrar …, não aguento mais essa pegação aqui!

Corremos para dentro da suíte; sem rodeios, Irene foi em direção à saleta de lanches, levantou o vestido, exibindo suas lindas e suculentas nádegas; em seguida, ela abriu as pernas, inclinou-se sobre a mesa de mármore preto e convidou-me: “Vem me foder gostoso, seu puto! Não estou podendo mais suportar a vontade! Enfia seu cacete em mim!”.

Arriei a bermuda e caminhei em sua direção, exibindo minha virilidade pujante que chegava a latejar. Segurei-a pelas ancas e enterrei minha rola naquela boceta sedenta. Irene era apertadinha, mas sua intensa lubrificação permitiu que meu pau escorregasse para dentro dela com um único golpe.

Irene gemeu alto, contorcendo-se enquanto empinava o traseiro provocando-me para seguir em frente.

Iniciei movimentos de vai e vem com ritmo mais cadenciado, mas, minha parceira queria algo mais vigoroso, e verbalizou isso de uma forma bastante contundente: “Vamos logo! Me fode com força …, me fode, meu macho tesudo!”. Imediatamente, intensifiquei meus movimentos, e minha parceira correspondeu, arremessando seu traseiro contra minha pica, como um delicioso revide.

O primeiro orgasmo de Irene foi tão caudaloso, que eu pude sentir seus líquidos escorrendo por minha rola; ela era uma mulher cuja feminilidade e sensualidade não conhecia limites; tanto é verdade que, nos momentos que se seguiram, ela teve uma sequência quase sucessiva de gozos, que pareciam ser uma espiral crescente de prazer sem limites.

De minha parte, eu me deliciava em ver aquela fêmea fogosa, deliciando-se com o prazer que eu estava lhe proporcionando, e seguimos em um ritmo que não pedia trégua ou dava sinais de enfraquecimento.

-Ai, não é possível! – exasperou-se Irene – Como é que pode isso? Seu pau não cede? Não fica mole! É uma coisa deliciosa! Ufa! Parece que ele toca meu útero!

-Você quer descansar? – perguntei, enquanto acariciava suas costas.

-Pensei que jamais diria isso! – ela respondeu, pouco ofegante – Mas, sim …, podemos dar um tempinho?

Ajudei Irene a despir-se e depois fomos para a cama; pedimos água e refrigerantes e saciamos nossa sede; conversamos sobre os mais variados assuntos, até chegarmos no tema “sexo”. E Irene se mostrou uma verdadeira tarada! Ela gostava e curtia de tudo: BDSM, masturbação, sexo a três, enfim, tudo que desse e viesse.

-Mas, você quer saber o que eu gosto de verdade, mais que tudo – ela me perguntou com um novo olhar faiscante.

-Claro que quero – respondi, ansioso.

-Adoro masturbação e sexo oral – respondeu de imediato.

Aproveitei o ensejo e desci minha mão até a sua região pubiana; Irene, imediatamente, abriu as pernas convidando-me para entrar; iniciei um dedilhado dedicado, com minha outra mão colaborando em abrir os grandes lábios. Encontrei seu clítoris sedendo e pulsante, e passei a beliscá-lo suavemente, fazendo Irene ir à loucura total!

Ai! Delícia! Que mãos habilidosas você tem, seu safadinho! – ela elogiava entre um gozo e outro, contorcendo-se de prazer.

No momento seguinte, Irene estava sobre mim, abocanhando meu pau e oferecendo sua boceta para meu deleite em um imperdível “sessenta e nove”. Fiz ela gozar mais vezes que ela podia imaginar. E mais uma vez, ela elogiou meu “desempenho”!.

Na sequência, foi minha vez de saborear sua boceta, e o sabor agridoce de seu líquido me enlouqueceram, impondo movimentos abusados de minha língua naquela saborosa região.

Lá pelas tantas, Irene estava esgotada de tantos orgasmo que eu lhe proporcionei; descansávamos na cama, um ao lado do outro e, em dado momento, ela me perguntou se eu sempre era assim …, vigoroso. Não contive uma risada, e logo depois, respondi que talvez, ela fosse a razão de minha resistência inigualável.

-Mulher de sorte a sua esposa – comentou ela, com um tom moderado.

“Quem sabe um dia, ela compreenda isso”, pensei sem verbalizar. Irene voltou-se para mim e disse em tom carinhoso: “Não me importo de você ser casado, embora lamente muito”. Eu sorri para ela, que continuou: “Se você quiser, pode me chamar a hora que quiser …, eu vou adorar foder com você, meu safado tatuado!”.

-Mas, você ainda não gozou, não é – perguntou ela, algum tempo depois.

-Não, ainda não – respondi, fitando seus olhos lindos.

-E como você quer gozar – tornou a perguntar, curiosa.

-Bem, depois de tudo, adoraria gozar nas suas mãos – respondi com um sorriso matreiro.

Irene girou sobre a cama, colocando sua cabeça sobre minha barriga, e seu rosto próximo da minha rola; ela a segurou com a mão, sentindo-a crescer entre seus dedos. No momento seguinte, Irene estava me masturbando, enquanto eu acariciava seus cabelos sedosos.

Com a outra mão, ela brincava com meus culhões, massageando e apertando com suavidade controlada. Depois de alguns minutos, perguntei se ela não estava cansada. “Como vou cansar disso? É delicioso ter um homem nas mãos!”, ela respondeu sem interromper a punheta.

Quando anunciei que estava próximo do gozo, Irene aproximou sua boca da minha glande e intensificou a masturbação, até que eu ejaculasse em sua boca; entre espasmos descontrolados, senti quando minha parceira abocanhou a rola, terminando de receber toda a carga, sem derramar uma gota.

No fim, ela olhou para mim, exibindo a boca cheia de sêmen, para, em seguida, engolir com uma plena expressão de satisfação. Ela procurou minha boca, selando um delicioso beijo de língua bem profundo.

Tomamos banho, e saímos do motel retornando ao estacionamento do supermercado. Antes de descer do meu carro, Irene me beijou várias vezes, confessando que eu lhe propiciara uma manhã inesquecível.

-Vou te presentear com uns vídeos novinhos para a sua coleção – ela me disse com um olhar safado – Tudo para você não esquecer de mim!

-Como posso esquecer de uma mulher linda e deliciosa como você – questionei, entre sorrisos – E vou adorar cada um que você me mandar.

Ela desceu do carro e antes de entrar no seu, olhou para trás e sem se virar, levantou a saia, exibindo suas nádegas suculentas. Foi uma manhã linda e inesquecível, e Irene ainda manda alguns vídeos para mim!

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