A santa puta

Um conto erótico de Freud
Categoria: Heterossexual
Contém 898 palavras
Data: 24/09/2017 19:23:40
Assuntos: Heterossexual

Eu tinha 18 anos quando fui passear férias na fazenda do meu tio, um lugar lindo. Lá conheci Bastião, um peão desses de rodeio, devia ter seus 30 e poucos anos, casado à pouco morava numa casinha no terreiro da casa.

Bastião tinha as feições rudes de homem da lida, pele curtida de sol para completar um físico caprichado, corpo definido. Sua mulher era bem novinha, devia ser da minha idade. Baixinha, meio franzina, parecia ser jeitosa de corpo apesar de usar umas roupas compridas. Tinha os cabelos loiros e os olhos claros. Não era de muita conversa.

As vezes Bastião passava dois, três dias fora, a mulher fazia pequenos serviços na casa, principalmente quando meus tios iam pra cidade. Naquele dia quando acordei encontrei a mulher de bastião preparando café, vestia uma saia curta, uma blusa sem sutiã, bem diferente da mulher que eu vira com Bastião. Como eu dissera era bem jeitosinha, coxas grossas, bunda grande...tomei o café em silencio, percebi seu olhar maldoso quando me trouxe o bolo, abaixou-se na minha frente de forma que pude ver seus peitos empinados.

Quando saí do banho enrolado na toalha para minha surpresa ela arrumava minha cama, a saia curta estava ainda mais curta enrolada na cintura deixando à mostra quando abaixava a calcinha enfiada na bunda.

Vamos combinar que para um cara de 18 anos uma cena dessas é excitante. Passei a chave na porta e passei a mão em sua bunda, para minha surpresa a safadinha deixou...

Nesse caso não tinha perdão, era levar pro abate ali mesmo. Foi o que fiz, arranquei-lhe a calcinha, joguei na cama e mandei ver. Sem ninguém na casa e com a peãozada na lida, a vaquinha gemia até gozar. Era gostosa a danada.

Deixei que ela tomasse um banho, fiquei ali olhando arrependido de so haver tirado a calcinha, a safada tinha um corpo bonito merecia uma foda bem dada.

Aquela noite durante a janta ela apareceu para servir, cabelos presos, saia no meio da canela, blusa fechada nem parecia a cadelinha que eu comera mais cedo. Meus tios estavam cansados e foram dormi cedo, eu ainda fiquei com a peãozada no terreiro, a mulher de Bastião olhava da janela. Na rodinha de homens o papo era ela. Mulher direita, cheia de não me toques, desde que Bastião casara não sentava mais para uma prosa e tão pouco pra cachaçada.

Logo a peãozada sumiu, a maioria morava longe da sede mais próximo era Bastião e Severo que morava há uns 200 metros dali com a mulher e os filhos e raramente ficava até tarde.

Da janela a mulher de Bastião fazia sinal...olhei para os lados, terreiro deserto, as luzes do quarto dos meus tios apagadas, ao longe ouvia-se as conversas dos peões pela estrada. Atravessei o terreiro apressado a porta estava entreaberta. No cômodo dos fundos uma cama feita, ela estava na janela nua, cabelos soltos...fui me desvencilhando das roupas enquanto ela safadamente debruçara na janela deixando a bunda virada para mim, com o pau em riste agarre-a por trás, ela virou-se pulando no meu colo travando as pernas em minha cintura, levei pra cama...a safadinha mexia gostoso meti com vontade, gozei como um cavalo...mesmo exausta ela chupou meu pau melado brincava com as bolas de uma forma que eu so vira em filmes pornôs. Logo meu pau ficou duro e a safada ficou de quatro...meti com muita vontade, apesar de apertado, aquele rabo já vira muita pica antes, a cadelinha rebolava e gemia gostoso. Mais uma vez o gozo veio fácil.

Seu nome era Alzira, Zizi na cama. De Santa não tinha nada, era uma dessas putinhas se o marido não abrisse o olho ...

Antes de sair ainda a comi mais uma vez. Na manhã seguinte durante o café lá estava ela toda santa. Rezava terço todos os dias com minha tia. De noite na ausência do marido me dava como uma mulher de zona.

Bastião era o corno manso, Alzira sua santa esposa convidara para o almoço, eu estaria de partida no dia seguinte, me achava um rapaz de bons modos, sobrinho dos patrões, fez um verdadeiro banquete o marido partiria a noite para mais uma viajem com o gado. Naquela noite a peãozada também se reunião para minha despedida. Depois de toda a festa, da partida de Bastião e da debandada dos peões dessa vez com as famílias, lá estava a santa Alzira na janela. Era a última noite com aquela santa ardente, atravessei o terreiro, ela já me aguardava nua, aquela noite Alzira fechara bem portas e janelas, colocara um hino no pequeno som da sala apesar do volume baixo abafaria seus gemidos safados. aquela noite Zizi guardara toda sua energia de mulher para uma grande despedida, Zizi parecia insaciável, implorava mais sexo como se fosse sua última trepada , cravava as unhas em minhas costas enquanto falava sacanagens impronunciáveis ...deixei Zizi nua na cama coberta de leite.

Na manhã seguinte ela não aparecera para o café, muito menos para o almoço, na hora em que colocava as malas no carro ela atravessou o terreiro com um pote de doce, a saia no pé, a blusa toda fechada o ar de santa com a cabeça baixa ... estendeu o pote e disse com aquele jeitinho de moça da roça

_ pra mode o moço lembrar das férias...

E como poderia esquecer.

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Comentários

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Sinto-me obrigado a comentar. Ao mesmo tempo singelo e quente. Sei o quanto é possível uma experiência como essa. Poderia até, para apimentar ainda mais, trazer uma melhor descrição da gata, especialmente sua bunda que, me parece, é das mais gostosas e lindas. Parabéns e vou ler seus outros textos.valdgalvao@uol.com.br

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