Perdendo a virgindade na fazenda

Um conto erótico de Freud
Categoria: Heterossexual
Contém 1854 palavras
Data: 24/09/2017 18:11:24
Assuntos: Heterossexual

Existem coisas que acontecem meio sem querer principalmente quando se é moleque. Passei minha infância e adolescência curtindo férias na fazenda dos meus avós. Lá tive minhas primeiras experiências com sexo, eu devia ter meus 15 anos quando transei pela primeira vez. Joana era a filha mais velha de um dos peões da fazenda, parecia uma índia, deixava os peões alvoroçados quando aparecia, o pai vivia viajando levando o gado daqui pra lá e de lá para cá, era o homem de confiança do meu vô. Puxara a beleza da mãe, que apesar de se desdobrar nos afazeres da casa não perdera a beleza.

Naquela tarde, eu estava na beira do rio quando a avistei nas pedras, parecia uma sereia...estava nua deitada pegando os últimos raios de sol. Fiquei ali quietinho observando aquela maravilha que Deus botou na terra. Tinha o corpo esculpido, como dizia as velhas lavadeiras corpo de mulher metedeira que enfeitiça homem. E devia enfeitiçar mesmo. Meus amigos diriam que era gostosa. E depois já mais velho descobri que era mesmo.

Joana enfim vestiu seu vestido de chita curtinho e partiu pra casa, era quase hora de por a mesa e geralmente ela ajudava a mãe. Passei a noite pensando na morena, por sua causa me iniciei na arte da covardia do cinco contra um.

Pulei da cama cedo para vê-la colocar a mesa. Estava mais linda ainda num vestidinho curto que deixava as coxas à mostra. Eu percebia que minha vó não aprovava muito as entradas dela na casa mas não sabia o porquê.

Naquela tarde, Fuíca um moleque atentado que sabia de tudo que acontecia na fazenda viu Joana passar indo em direção ao paiol , e logo soltou .

_ É hoje que o padrim tira o couro...

_Que papo é esse Fuíca, seu padrinho é meu vô! Mais respeito.

-Se ta besta, vai dizer que num sabe...padrim come essa moleca só o pai num sabe ou num quer saber. Ta achando que padrim é bobo?

Então estava explicado, por isso minha vó implicava com a morena. Nos dias que se seguiram fiquei escoltando Joana. Quase todas as tardes ela fazia seu ritual na beira do rio, banhava-se nua e esperava secar nas pedras. E quase todas as noites eu lhe rendia homenagem em meu banheiro.

Naquela noite de lua cheia, os peões se reuniam no terreiro, tinha viola, cantoria, as famílias dos empregados vinham e era uma grande festa. Joana se destacava entre as demais. Era nítida a inveja que todas as mulheres tinham dela, assim como era nítido o olhar de cobiça de todos os homens. Minha vó se recolhia cedo, a própria Joana também se fora com a mãe, o pai chegaria com a comitiva no amanhecer. Fiquei ali no terreiro vendo a peãozada se embebedar entre uma moda e outra. Vi quando meu avô disfarçou em direção ao paiol...era minha chance de conferir se o que o moleque falara era verdade.

Dei a volta pela casa e entrei por uma janelinha, meu avô estava sentado em um saco quando Joana chegou. A morena foi logo deixando o vestidinho cair, revelando o corpo totalmente nu. Meu avó não era de meias palavras, abriu o zíper e botou pra fora seu membro rijo. Apesar da idade dava pra ver que a potencia do velho ainda estava em dia. Botou a morena de 4 e mandou ver. Eu estava excitado com a cena, era a primeira vez que via um casal trepando. Algum tempo depois meu avô gozou, a morena ainda trêmula abocanhou-lhe o pau lambendo-o até limpa-lo. Ele deu-lhe um tapa na bunda e saiu deixando-a lá. Na minha ânsia de não ser notado acabei derrubando algo, Joana correu com a roupa na mão e se escondeu.

Sai pela janela da mesma forma que entrei.

Na tarde seguinte, cheguei na beira do rio antes dela, Joana molhou-se e deitou na pedra. Me aproximei, assustando-a.

_ ô moleque, quer me matar!

_ não era a intensão.

_vai ficar aí? Tou me secando...

_ desculpe.

Fiquei ali observando suas curvas. Estava a poucos centímetros dela. Ela percebeu o volume sob minhas calças. E apenas riu.

Seus peitos eram pequenos, bem duros e com biquinhos que apontavam para o céu, a barriga sequinha descia rumo a perdição...uma buceta cabeludinha .

_Você nunca viu uma mulher pelada moleque?

Não ousava responder, passaria como um moleque bocó. Até mesmo Fiúca já deveria estar acostumado aquilo.

_era você no paiol não era?

Meu segredo estava descoberto, apenas balancei a cabeça afirmando.

_ porque você não tira a roupa e mergulha, vai te ajudar com isso – disse apontado para o meu pau duro.

Não pensei muito ao me livrar das roupas e me jogar na água. Ao contrario do que imaginei ela veio junto. Aquela parte do rio formava uma espécie de piscina, Joana encostou o corpo no meu. Eu tremia assustado.

_ tá com medo? Não mordo disse ela rindo e tocando na cabeça do meu pau por baixo dagua.

_ Nunca viu uma mulher pelada, nunca transou... e mora na cidade. Não é como seu vô né.

A safada gostava então do que meu avô fazia.

_Posso te ajudar...disse ela puxando minha mão e colocando entre as pernas.

Saimos da água, pegamos as roupas e fomos para um local mais escondido. Me deitei numa sombra, Joana sem muitas cerimônias subiu em meu pau, duro novamente. Senti quando meu pau deslisou para dentro dala, eu não iria aguentar muito tempo, aquilo era real...

Joana mexia delicadamente para que eu sentisse seu corpo, aos poucos intensificava os movimentos enquanto eu sentia que a qualquer momento gozaria. Ela percebendo, saiu de cima e detou-se abrindo bem as pernas.

_vem...

Mesmo sem prática eu sabia bem como fazer, enfiei o pau naquela gruta melada e comecei a movimentar, era muito fácil deduzir que eu gozaria logo e foi o que aconteceu. Eu estava sem graça.

_ da próxima vez você consegue...disse rindo e me dando um beijo, _preciso colocar a mesa.

Fiquei ali pelado pensando na precocidade do gozo.

Naquela noite não me contive, não conseguiria ficar só na punheta. Joana também parecia interessada em continuar a aula. A janela do quarto estav ja aberta, e logo um vulto de mulher entrou no quarto escuro.

_sou eu.

_tranca a porta..

Joana deitou-se na minha cama, já nua. Eu me desvencilhei do shorte por baixo da coberta.

_ temos a noite toda...nada de pressa

Meio sem jeito, tirei as cobertas e fiquei ali observando o corpo nu, a luz da lua iluminava o quarto. Das pernas abertas saia um perfume diferente, parecia me excitar ainda mais, hipnotizado comecei a beijar aquela buceta perfumada. Percebi que ela havia gostado pois apertava o colchão e se contorcia gemendo baixinho. Resolvi chupa-la e enfiar a língua...descobri que de sua bucetinha minava um liquido que lambi todo. Desajeitado enfiei o pau devagar em sua buceta e mordi o bico de seu peito, ela soltou um gritinho comecei a fazer movimentos de entra e sai, a medida que eles intensificavam eu forçava ainda mais. Joana metera a unha nas minhas costas como uma gata selvagem, aumentei os movimento enquanto ela abria mais as pernas ...gozei ela tremia e gemia ofegante. Fiquei ali ao seu lado até acalmarmos. Joana estava relaxada, os cabelos soltos em meu travesseiro a deixavam ainda mais linda. Quando recuperamos as forças Joana parecia diferente daquela morena que caçoara da minha cara na beira do rio.

Joana com a bunda quase na minha cara chupava meu pau com muita vontade, aquela buceta ainda molhada exalava agora um cheiro de sexo. A bunda deixou a mostra seu buraco fechadinho. Meio constrangido passei a língua, ela assustou-se mas baixou ainda mais a bunda para que eu certamente continuasse.

Ficamos ali nos tocando. Eu estava excitado e percebi que ela também, nos beijamos muito, sua boca era carnuda e tinha um gosto especial, uma fruta talvez.

A cama fazia barulho por isso colocamos cobertas e travesseiros no chão. Tal como meu avô, a coloquei de quatro, forcei meu pau melado no seu rabinho quente empurrei, Joana abafou o grito no travesseiro, o buraco era apertado e me exigia um pouco mais de força, Joana se contorcia. Eu na minha inexperiência não imaginava que pudesse estar doendo, meio egoísta continuei até que ela não suportando mais balbuciou para que eu parasse.

_Diogo, não...nunca fiz

Talvez aquela novidade me tivesse excitado ainda mais. Entretanto me contive, com movimentos mais suaves eu entrava e saia como forma de aliviar a tensão...aos poucos ela relaxava e movia a bunda empinada aceitando o vai e vem. Ficamos naquela movimentação por um bom tempo e quando percebemos meu pau estava dentro por completo...fiquei parado, deixei que ela se movimentasse. Podia ouvir seu coração...gemia baixinho, entre um gritinho de dor...meu pau crescera dentro dela, podia sentir seu pulsar naquele túnel apertado. O tesão era maior e puxei-a para mim, Joana soltou um grito enquanto senti a cabeça do meu pau explodir soltando um jato forte. Joana soluçava. Tirei meu pau devagar, seu rabo estava aberto... deitei ao seu lado pude perceber lágrimas nos olhos, a abracei pedindo desculpas, ela soluçava e sorria...

Ficamos ali deitados. O mundo parecia ter parado. Joana colocou as roupas e saiu por onde entrou. Eu dormi ali com seu cheiro no corpo.

Logo com os primeiros raios de sol, levantei. Sabia que em meu rosto deveria haver um sorriso débil. Já me sentia um homem.

Corri para a cozinha, a mesa não estava posta. Maria a mãe de Joana me olhava dos pés a cabeça, parecia saber o que se passara. Me ofereci para ajuda-la a por a mesa.

_ Faça isso menino, a Joana acordou indisposta. Vai ver foi comida. – disse a mãe insinuando algo.

_ Vai ver é menino – Disse minha avó entrando na cozinha. – Maria essa sua filha ainda vai lhe trazer aborrecimentos. Menina solta não vira boa coisa.

_Vira essa boca pra lá dona Cema! Joana é uma menina de juízo.

_Cema deixe de conversa fiada e arruma meu café. Maria tou indo pra cidade se quiser deixo a menina lá no hospital, com saúde não se brinca.

_agradecida patrão mas não é nada grave não. Vou buscar o pão pro senhor.

_ E você Diogo? Que cara é essa moleque? Parece que tá no mundo da lua...

_Nada não vô, tou pensando...

_arruma outro lugar pra pensar!

Meu avô ficara nervoso com a indireta que minha avó mandara para Maria. Claro que ela sabia que vovô transava com a Joana.

Naquela tarde Joana não fora no rio. Quando voltei ela estava acabando de por a mesa, me lançou um sorriso safado e sumiu da cozinha.

Já era tarde da noite quando Joana pulou minha janela, eu a esperava debaixo dos lençóis Joana deixou o vestidinho cair não pensei muito em puxa-la pra cama. Ela por cima iniciava uma cavalgada para me levar ao paraíso. Os cabelos negros pareciam voar naquele movimento de sobe e desce. Eu segurava seus peitos pequenos enquanto ela mordia os lábios de puro prazer.

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