A VIZINHA MAGRELINHA

Um conto erótico de ehros tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1476 palavras
Data: 02/09/2017 22:00:41
Última revisão: 29/11/2017 14:48:33
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

A CABINE ERÓTICA – Parte 08

Quebrei minha promessa feita à detetive Mônica. Assim que ela saiu eu dei um tempo, depois tomei coragem e liguei para o detetive Dimas, dizendo-lhe que tinha novidades a acrescentar ao caso. Marquei de ir à delegacia o quanto antes. Quando lá cheguei, fiquei surpreso com a presença da minha irmã na sala de interrogatório. Ela e o detetive parecia estar interrogando o policial meu inimigo. O detetive me tirou da sala e me levou ao seu escritório. Não sei porquê minha irmã havia me olhado com ódio, quando saí da sala onde ela permaneceu. Sem mais rodeios, contei tudo ao policial. Falei que fui testemunha do assassinato do policial ruivo. O detetive não me interrompeu uma única vez. Assim que terminei meu depoimento, ele me levou de volta para a sala onde estava a minha irmã. Quando ela soube o que confessei, pulou sobre mim querendo me esganar. Foi contida pelo detetive. Passado seu acesso de fúria, o policial me explicou:

- Sua irmã era namorada do policial ruivo. Ela é uma agente disfarçada e investigava junto comigo o assassinato do teu pai e agora o do rapaz que foi assassinado. Já suspeitávamos da policial Mônica.

- Quer dizer que esse policial aí não tem "culpa no cartório" quanto a morte do meu pai? - indaguei, me referindo ao meu inimigo.

- Tínhamos dúvidas sobre isso. Estávamos interrogando-o, até há pouco. Descobrimos que sua presumida parceira o usava como bode expiatório dos assassinatos.

- Como assim?

- A detetive Mônica matou teu pai. Na época, era namorada dele. Mas, então, teu pai se apaixonou por uma de suas clientes: a esposa do policial que estávamos interrogando.

Eu não consegui assimilar aquela informação imediatamente. O detetive, porém, me explicou:

- Teu pai era afiliado a um grupo que comercializava sexo. Era uma espécie de garoto de programa de luxo, que só transava com mulheres ricas e casadas. Nesse mesmo tempo, era amante da detetive Mônica. A policial descobriu que ele havia se apaixonado por uma de suas clientes e que estava disposto a fugir com ela. Claro que ficou furiosa. Então ela engendrou um plano de vingança terrível: matar o casal de pombinhos. Não demorou a cometer o crime. No entanto, quando eu lhe dei a missão de investigar o caso, ela teve a ideia de incriminar o próprio viúvo da vítima. Fez-me acreditar que o marido tinha, mesmo, assassinado a esposa. Mesmo ele se dizendo inocente o tempo todo. Aí, eu recrutei o casal de jovens policiais para me ajudar a esclarecer o crime. Ambos passaram a investigar a policial Mônica, sem que esta soubesse que estava sendo vigiada. Ontem, ela tentou mais uma vez fazer recair sobre o policial teu inimigo a culpa da morte do detetive ruivo. Ficamos mais ainda desconfiados dela. Aí, chega você com a denúncia que confirma as nossas suspeitas.

- Você nos ajudou, mas foi cúmplice do assassinato do meu namorado. Terá de pagar por isso! - Minha irmã quase me cuspiu na cara, ao me dizer essas palavras - Estava furiosa e com o rosto banhado de lágrimas. O policial, meu inimigo, não dizia uma palavra. Mas parecia aliviado com toda aquela conversa.

- Eu estou preso? - perguntei, apreensivo.

- Ainda não - disse o detetive Dimas - a menos que apareçam mais novidades para te comprometer. E já dei a ordem de prisão da policial Mônica.

Nesse momento, um policial bateu à porta, pedindo permissão para entrar. Quando foi autorizado, declarou:

- Não conseguimos encontrar a policial Mônica. Ela está desaparecida. O que devemos fazer?

****************************

Não me disseram qual seria meu castigo. Por minha irmã, eu seria encarcerado imediatamente. Seu ódio contra mim, por eu ter sido cúmplice do assassinato do seu namorado era imenso. Chorou várias vezes, enquanto me xingava. O detetive Dimas me trancou no xilindró, antes que ela me atacasse. Enquanto isso, as buscas pela policial assassina continuava. Haviam libertado o seu suposto cúmplice, o policial que me odiava. Dispensaram-no, logo após o interrogatório. No entanto, assim que ele saiu da delegacia, ligou imediatamente para a policial desaparecida:

- Sim, já sabem que você matou o jovem ruivo. Estão atrás de você. Trate de se esconder bem.

- Vou precisar de sua ajuda - disse a voz do outro lado da linha - pois necessito de um lugar para me esconder.

- Diga-me onde está e irei até você. Antes, devo despistar algum policial que esteja me seguindo. Ainda sou suspeito de ser teu cúmplice.

- Como descobriram que eu sou a culpada dos crimes que me acusam? - quis saber a evadida - Alguém me alcaguetou?

O policial demorou a responder. Preferiu mentir:

- Ninguém te denunciou. Fique tranquila. Mas o detetive é esperto. E já vinha de olho em você.

A mulher não revidou. Acertou um horário para o encontro e desligou.

O policial, porém, voltou para a delegacia e contou tudo o que havia conversado com a fugitiva. O detetive Dimas então armou uma arapuca para pegar a detetive. O "cúmplice" dela serviria de isca. Por isso, pouco tempo depois o policial que me odiava se encontrava com ela. No entanto, nem bem foi avistado por Mônica, esta o baleou no peito. O homem caiu estrebuchando, ainda surpreso. Ela explicou:

- Alguém me avisou que viu você tramando com o delegado a minha prisão. Então, ligou para mim antes de você. Aqui acaba a nossa parceria. Você não tem mais utilidade para mim.

O policial não resistiu ao ferimento. Morreu de olhos arregalados, como se ainda não acreditasse que havia sido mortalmente atingido. A morena, no entanto, não contava que tivesse caído numa arapuca armada pelo detetive Dimas. Policiais haviam cercado o local do encontro com o cuidado de não serem vistos. Houve tiroteio e ela acabou sendo atingida. levaram-na para um hospital, apesar do ferimento não ter muita gravidade.

Mandaram-me para casa, apesar dos protestos da minha irmã. Ela queria que eu permanecesse preso e pagasse por meu crime. O policial Dimas, no entanto, entendia que eu fora ludibriado pela morena. Como eu denunciei a detetive, minha pena foi atenuada. Minha irmã, no entanto, não quis mais voltar para o meu apartamento. Retornei sozinho.

Quando cheguei ao meu apê, ouvi alguém me chamando. Era a minha vizinha fogosa. Não lhe dei atenção. Eu estava cansado e um tanto chateado com ela. E doido para tomar um bom banho. Nem bem entrei no banheiro, alguém me chamou com insistência. Achei que era a vizinha novamente, mas a voz era diferente. Interrompi o banho, enrolei-me na toalha e fui atender. Para a minha surpresa, era uma loira magra e feia, que dizia estar precisando com urgência de um encanador. Estava toda molhada. Reconheci-a como a vizinha amiga da coroa incestuosa. Antes que eu desse alguma desculpa, arrastou-me ao seu apartamento. A bem da verdade, eu nunca a via no condomínio. Ainda de toalha, entrei no seu banheiro, que estava muito alagado. A água jorrava da torneira avariada do chuveiro. Quando tentei ajeitar o vazamento, piorei mais ainda a situação, ao remover sem querer a torneira. A água jorrou forte e ela ficou ensopada, quando o forte jato a atingiu. Rimos muito da situação, antes que eu conseguisse conter o dilúvio. Ela pediu-me que eu terminasse de tomar meu banho ali mesmo. Aceitei sua sugestão de forma bem inocente. Foi a "deixa" para ela se insinuar me dar banho. Fiquei empulhado e recusei, mas, antes que eu pudesse impedir, ela retirou-me a toalha.

Seu corpo podia ser vislumbrado através da roupa molhada. Fiquei excitado com a visão do volume dos seus seios. Ela apalpou minha rola, também visivelmente excitada. Então, mamou-me com gula e depois me fodeu gostoso. Chupava muito bem. Alisava minha bunda, enquanto me mamava sem pressa o cacete. Depois, me disse que desejava fazer uma coisa que nunca fizera com alguém. Mesmo sem saber do que tratava, concordei. Ela cuspiu na mão e salivou minha regada. Contraí o ânus. Seu toque me incomodava. Ela, no entanto insistiu. Sussurrou-me que sua vizinha coroa havia-lhe confidenciado que eu apreciava ter o ânus invadido. Quando eu ia negar tal informação, ela enfiou seu dedo médio no meu rabo. Gemi muito mais pela surpresa do que pelo prazer do toque retal. Mas já que estava dentro, deixei ficar. Ela parou de me chupar e concentrou-se nos movimentos do seu dedinho dentro de mim. Para a minha surpresa, comecei a gostar daquela carícia. Ela aumentou a velocidade dos movimentos, fodendo-me firme com seu dedo. Meu ânus relaxou e eu senti uma estranha vontade de gozar. Ela dobrou um pouco o dedo introduzido e aumentou a intensidade dos movimento. Criou-se um êmbolo no meu cu, e uma glândula interna dele ficou pronunciada.

Aí veio o gozo. Forte, intenso, diferente como eu nunca sentira. Cheguei a me tremer o corpo todo, antecipando um delicioso orgasmo. Ela meteu, urgente, a boca no meu pau. Jorrei em sua goela meu jato mais intenso de porra.

FIM DA OITAVA PARTE

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