dando pro namorado da mãe

Um conto erótico de Sherazade
Categoria: Heterossexual
Contém 558 palavras
Data: 21/09/2017 20:30:40
Assuntos: Heterossexual

Uma coisa é certa, quando a mulher nasce pra ser safada na cama vai ser sempre! Eu nasci pra ser putinha na cama. Meus pais se separaram quando eu tinha uns 12 anos, há pouco minha mãe arrumou um namorado... bom não deu muito certo, ela terminou por achar que o cara andava de olho em mim. Na verdade as coisas já estavam bem mais sérias, o cara era maneiro, bonito e bem dotado. Minha mãe quase sempre nos largava sozinhos e claro que uma hora a tentação ia acontecer. Foi numa quinta feira, minha mãe foi obrigada a fazer uma viagem à trabalho e o namorado que era de outra cidade apareceu. Não havia como deixa-lo na rua. A noite quando eu cheguei ele estava de cueca na sala tomando um vinho, na tv um filme bem picante, fingi que estava tudo bem e fui para meu quarto...vamos combinar que até foi culpa minha deixar a porta sem tranca e dormir nua. Ele já entrou em estado de bala e comigo na cama não era difícil acontecer algo. Realmente não percebi quando ele entrou sem fazer muito alarde, eu estava cansada e acabei cochilando...acordei com ele esfregando um pau enorme na minha bunda, virei de frente me espreguiçando apenas sorri maliciosamente, uma forma sutil de deixar que ele me tocasse...sem muita demora ele abriu minhas pernas parecia maravilhado com minha bucetinha lisa um convite para boas linguadas eu me contorcia com aquela língua quente e ágil e gemia com as chupadas que buscavam meu néctar que escorria. Logo senti sua boca em meus peitos chupando com vontade, eu tremia de tesão, com a mão segurei seu pau e coloquei-o na direção da minha gruta sedenta. Ele não titubeou, enfiou com vontade senti a cabeça enorme tocando lá no fundo fui ao paraíso, iniciamos um vai e vem alucinado os gemidos de prazer ecoavam pela casa estávamos perto de uma explosão de prazer ...nossos corpos se contorceram de forma simultânea, senti nossos fluidos misturarem...algumas bombadas e estávamos entregues um ao outro. Ficamos ali ofegantes tentando voltar do paraiso.

Nossos corpos nús e suados estavam agora lado a lado, ele me olhava com gula e logo entendi que precisava sacia-lo, ele me botou de quatro sem muita cerimônia e sem maiores delicadezas, senti uma tora invadindo meu rabo com força, tentei sair mais ele me agarrou pela cintura e enfiou até o talo, pensei que morreria , ele forçava cada vez mais e eu sentia sua cabeça inchar sem se importar ele começou a dar estocadas firmes eu apertava os travesseiros como forma de aliviar a dor, mas ele parecia querer me rasgar, eu implorava para que ele parasse mas meus pedidos o excitavam ainda mais. Sentia minhas forças ir ao fim. Ele parecia possuído. meu rabo ardia muito e parecia pegar fogo. Depois de Antonio, aquela tinha sido a melhor enrabada.

Tomamos uma ducha, e voltamos para a cama, agora eu estava por cima, cavalgava sem muitos pudores enquanto ele apertava meus seios e me chamava de putinha. Aquilo me soava como incentivo, eu rebolava, gemia gostoso o deixando alucinado. Gozamos mais uma vez.

Nossa madrugada foi toda assim, eu a vadiazinha que trepava com o namorado da mãe. Acabamos por dormir agarrados. De manhã uma ultima e derradeira trepada antes que minha mãe voltasse.

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Comentários

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Que delícia de putinha. Quero foto sua pelada.

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