O CANALIZADOR

Um conto erótico de Iberian1999
Categoria: Homossexual
Contém 1004 palavras
Data: 20/09/2017 18:22:18

O CANALIZADOR

Caros amigos e leitores, não resisti a contar-vos o que me aconteceu hoje de manhã de uma forma tão inusitada como inesperada.

Nesta manhã de sábado em que me estava a preparar para ir para a praia, entrei na casa de banho para acordar com o meu habitual duche matinal quando fui desagradavelmente surpreendido ao patinhar na água que cobria todo o chão. Tomei rápidamente duche e depois de telefonar ao porteiro que ficou de chamar um canalizador para arranjar a fuga, vesti uma camisa e uns calções em cima da pele e fiquei a aguardar pelo homem enquanto fechava a água e secava o chão da casa de banho.

Cerca de uma boa hora depois chegou o técnico que depois de avaliar o problema se pôs ao trabalho, era um homem de meia idade, magro e bastante moreno aparentando ser mestiço.

Crivei-o de perguntas se era grave, se ia demorar muito tempo, qual era a previsão dele, etc. Respondeu-me que embora não fosse grave tinha de ir buscar alguns acessórios ao armazém e que por isso tinha de sair e voltar para resolver a avaria.

Devido ao calor que fazia, ele tinha vindo de calções e quando se deitou debaixo do lavatório não deixei de reparar no volume entre pernas, as vistas melhoraram muito quando ele abriu as pernas e eu vi perfeitamente a cabeça e parte do pénis dele que aparecia por entre as dobras dos calções mostrando que ele não trazia cuecas.

Eu que andava sem macho havia algum tempo, fiquei logo com o rabinho a tremer de tesão, a pichota muito negra despontava quase a sair dos calções e com um volume mesmo flácido que me estava a deixar cada vez mais excitado.

Quando ele saiu para ir buscar as peças, fui logo fazer a minha higiene íntima ao ânus e depois de estar com o rabo bem limpo usei o Ky generosamente dentro do cu para o que desse e viesse.

Fui para a cozinha fazer o pequeno almoço e café e estava a acabar de comer quando ele chegou.

Ele de facto acabou rapidamente o trabalho, abriu a água e depois de ver se estava tudo bem chamou-me para eu ver que já estava tudo resolvido.

Como a casa de banho é pequena eu entrei, e no espaço apertado enchi-me de coragem e rocei provocantemente o meu roliço rabo por ele, para lhe “dizer” o que queria e baixei-me mesmo contra ele quando fui ver se havia água no chão.

Foi então que senti-me agarrado pela cintura e o desejado volume já meio duro alojar-se entre as minhas rechonchudas nádegas.

Empinei o rabo de forma a sentir toda a dureza do pau dele e rebolei-me sensualmente contra o peito dele fazendo-o suspirar de tesão no meu ouvido. Ele meteu os dedos no elástico dos meus calções e sem dizer palavra desceu-os e logo a seguir ouvi-o abrir o zip dos calções dele e num ápice senti uma escarradela e os dedos dele espalharem o cuspo no meu no rabo e a dureza do pau dele encostar-se ao meu rego.

-Queres rola viadinho? Sussurrou-me ele ao ouvido.

-Sim come o meu rabo, mete esse pau gostoso no meu cu - respondi eu alçando os quadris para ele.

O canalizador apertou-me pela cintura e carregou com força a cabeça da pichota no meu anel, para o ajudar agarrei-lhe na verga que já estava dura e guiei-a gulosamente para o meu cu que se abriu como uma flor para o receber. A pressão do caralho distendeu as minhas pregas enquanto ele me dobrava empurrando-me de encontro ao lavatório, senti o pau penetrar-me e lubrificado pelo cuspo e pelo Ky que tinha besuntado o ânus antes, deslizar no meu canal do gozo até ao fundo.

Gemi eroticamente e relaxei conforme pude os esfíncteres do cu para o deixar entrar todo. A pichota dele ao entrar massajou deliciosamente as paredes do meu guloso ânus despertando todos os meus libertinos sentidos, a rola era grossa e dura mas o meu desejo de ser enrabado estava a superar a dor de sentir as minhas pregas a serem dilatadas ao máximo.

O meu macho começou então a foder-me de encontro ao lavatório em longas e para minha surpresa lentas estocadas que me fizeram quase gozar de surpresa, habituado a machos que na maior parte das vezes me enrabam como coelhos e depois se vão embora deixando-me todo esporrado e tendo de bater uma punheta para me vir, este era um verdadeiro especialista que me estava a proporcionar uma foda bem sensual e que sabia onde estava o meu ponto “G” carregando nele fazendo com que eu tivesse uma erecção bem dura e para meu prazer já estava a sentir o pré-orgasmo a fluir.

Os meu gemidos eram agora bem reais e ele continuava a excitar-me provocando-me com aquela enrabadela lenta. Chegou mesmo a tirar a rola fora o que me fez quase chorar suplicando-lhe que a metesse toda, esfregou-a um pouco no meu anel que estremecia de tesão e depois num lento golpe meteu-a até ao fundo.

Eu tremia todo de tesão descontrolada, comprimido contra o frio lavatório e com o grosso pau a penetrar-me como se fosse em câmara lenta devido à pressão da rola na minha próstata comecei a esporrar-me descontroladamente ao mesmo tempo que lhe apertava a pichota com os esfíncteres, solucei de puro gozo de ter tido este orgasmo anal e foi então que ele, como se eu tivesse dado sinal de partida, me começou a fuder com toda a força arrombando-me mais, se isso fosse possível o meu devasso cuzinho. Chegou ao gozo em poucas estocadas e encheu-me o sensual rego com sucessivos jactos de esporra quente e grossa.

Retirou a pichota do meu cu que saiu com um barulho de rolha de bom vinho do meu cu, sacudiu e pingou os restos de leite no meu rego e coxas. Depois de lavar o caralho no lavatório despediu-se de mim não sem me ter exigido o pagamentodo serviço.

iberian1999

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Comentários

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Extremamente gostoso esse conta. Dá vontade de tomar no cu ao lê-lo. A enrabadela lenta é algo apaixonante e a retirada do caralho de dentro do cu provoca uma sensação de vazio no anuas que só pode ser preenchida por um caralho, seja o mesmo (caralho) ou de um terceiro.

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Espero que o tenhas chamado de novo para um justo pagamento 🤤

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quem quizer contactar para além dos simpáticos comentários meu mail é

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Bom conto, amigo. Li poucos relatos homos e este chamou minha atenção por estar escrito no linguajar da Pátria mãe. Narrastes bem a habilidade desse canalizador em atochar a pichota no teu rabo, fazendo o vai-e-vem de forma caprichada, levando-o a chegar ao clímax. Parabéns. Tive uma grande amiga, a Portuguesinha e escrevi em sua homenagem uma história passada em terras lusitanas. Quando puderes, leia ele. Abração e sucessos.

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Anjo, bom comentário, mas ele embora tenha tapado a minha entrada deixou-a também alagada, beijos.

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Legal demais esse conto, que situação gostosa. Queria tê-la vivido. triackled64@gmail.com - Aracaju-Se

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Muito bom este teu conto, Iberian. Gosto de ver como vocês usam diferentemente nossa lingua, porque quanto ao uso de nossas rabas... somos iguais!

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